Um amigo diz sempre que tenho um chama para essas coisas. Não sei, apenas que quando acontecem eu não fujo. Aproveito as circunstancias. Afinal nunca se sabe quando isso vai se repetir. A cada duas semanas vou à biblioteca pública pegar ou devolver livros. É uma rotina que eu gosto de manter. Pela literatura e também pelo caminho que me leva até ela. A biblioteca fica em um centro cultural, o Dragão do Mar, em Fortaleza. Dependendo do dia o centro é movimento, isso nos fins de semana, já no começo da semana, principalmente segunda e terça é uma calma e tanto.
Geralmente vejo uns casais se pegando entre as colunas da praça verde, casais normais e casais modernos. Passo por eles e acho bacana que exista em Fortaleza um lugar aonde ninguém vai se importar se tem duas meninas se beijando, ou dois carinhas. Sempre desço do ônibus, passo por baixo do planetário e vou ver os filmes que estão em cartaz. Sigo por dentro das dependências do centro, tomo água no bebedouro, subo escadas e sigo até a biblioteca. Nada demais até aí. Mas de vez em quando não é bem assim.
Na biblioteca devolvo os livros e vou passear entre as estantes para escolher dois novos. Nesse dia em particular, um sábado, a biblioteca estava vazia, alguns estudantes se matando de estudar, enquanto outros se divertiam lá fora.
Bem, devolvi meus livros e fui passear entre as estantes. E enquanto me abaixei para ver um livro de literatura francesa, não pude deixar de notar o carinha que estava do outro lado da mesma estante. Na verdade só a parte da cintura para baixo. Ele usava uma calça de moletom preta, uma camisa branca e folheava um livro de literatura espanhola. Fiquei olhando para o volume que se destacava na calça dele. E mais ainda quando ele deu uma leve coçada no saco e apertada no pau. Não sei se foi proposital, mas isso me deu uma ideia de que não estava errado quando ao tamanho do pau dele. Me sentei de vez no chão e fiquei olhando para o livro, sem muito interesse, e mais para o detalhe em sua calça. Aquilo deveria ser realmente bonito de se ver.
Me levantei do chão, mexi em outros livros de modo que pudesse ver o rosto dele. Eu poderia ir até o outro lado da estante e veria sem problemas, mas se fizesse isso deixaria de prestigiar os seus dotes. Não tardou e dei de cara com um garoto moreno, magro, algo em torno de um e setenta, a minha altura, cabelos curtos, olhos pequenos escondidos por trás dos óculos de grau retangular, cara de nerd mesmo. Eu olhei para ele e sorri, ele me respondeu o sorriso com um outro sorriso e voltou os olhos para o livro em que folheava. Depois eu me abaixei novamente, peguei outro e fingi que o folheava.
Então o garoto me presenteou alisando a barriginha dele. E novamente fiquei vidrado. Barriguinha lisa, tudo no lugar. Ele se coçava e me deixava ver a barra da cuequinha dele. Fiquei na minha, pura sorte, pensei. Mas ele fez outra. Novamente se coçou e deu uma pegada no pau. Dois minutos depois repetiu a mesma coisa. Não, ai tem coisa pensei. Então ele se sentou no chão e ao sentar me sorriu, educadamente. Tenho que empatar esse jogo, pensei. E tirar a prova dos noves. Eu me levantei e fui mexer nos livros na parte de cima da estante, enquanto fazia isso coçava a minha barriga e apertava de leve o meu pau e deixava a mostra a barra da minha cueca.
Vamos ver qual a dele, pensei. Acho que pela situação inusitada, ou por pura maldade mesmo, o fato é que meu pau dentro da minha calça estava pedindo para sair. Duraço mesmo. Eu senti um friozinho na barriga. Virei meu pau para cima deixando a cabecinha a mostrar. O silêncio da biblioteca me irritava e me excitava. E quando meu pau me sobe não estou nem ai. Queria mesmo ver até onde aquilo iria. Me abaixei para pegar um livro na parte de baixo e meu olhar cruzou novamente com o do garoto, juro que pensei que ele não mais estaria alia. Mas ele estava e pelo que me pareceu estava gostando do joguinho. E para minha grata surpresa enquanto ele se levantava do chão para pegar outro livro na parte de cima da estante, pude ver que ele também estava excitado, porque o volume dentro da sua calça tinha aumentado, e aquele negócio torto para a esquerda estava quase que saltava para fora.
Agora foi a vez dele. Ele continuou coçando a barriga e apertando o pau por cima da calça, eu via aquilo e ria da situação. Ele deu uma apertada no pau e baixou um pouco a calça de modo que eu pude ver alem da cuequinha dele os seus pelinhos pubianos e um pouco do pau dele. Bom, já que essa alma quer reza, vamos a missa inteira, pensei comigo. Me levantei, ajeitei o pau para cima, quase saindo da calça, peguei o livro que pegaria emprestado, fui para o outro lado da estante, olhei para ele, passei por trás dele, encostando/roçando meu pau na bundinha dele e dando uma apertadinha de leve no pau dele por cima da calça e, no esquema se colar colou, disse no ouvido dele: cara, se quiser alguma coisa é só me seguir. Depois sair de perto dele, deixei o livro com a bibliotecária e enquanto saia desse setor para ir ao balcão do outro lado, vi que ele devolvia o livro a estante enquanto me sorria.
Depois pegou um livro e foi também ao balcão. Peguei meu livro e fiquei esperando na escada. Logo ele chegou e eu lhe disse vem comigo. A biblioteca tem um térreo, dois andares para cima e dois para baixo, duas escadas, uma normal e outra que fica atrás do elevador, essa quase ninguém usa por isso o chamei para lá. Atrás do elevador, do primeiro andar para o térreo, eu o encostei na parede, coloquei nossos livros no degrau, e comecei a abraçá-lo e apertar o pau dele e ele fez o mesmo comigo. Desci um degrau e me abaixei e mordi o pau dele por cima da calça, tirei para fora e dei uma bela chupada, ele sempre atendo ao movimento para ver se alguém subia a escada, o que seria puro azar.
O pau dele era grosso além da conta, tinha um forte desvio para a esquerda e media uns dezesseis centímetros. Ri, pensando que o nerd tinha muito trabalho manual em casa. Ele empurrava a minha cabeça para que eu engolisse até o fim e eu tirava a mão dele da minha cabeça, odeio essas coisas, mas para não aborrecê-lo quase que me engasguei com o pau dele. E enquanto ele alisava a minha cabeça, ouvimos um barulho, ele se assustou, pegamos nossos livros e descemos um andar.
Dessa vez ele ficou abaixo um degrau. Coloquei meu pau para fora e ele fez cara de negação, negociei como ele dizendo que no próximo andar seria a minha vez. Ele consentiu, fez charme mesmo, mas logo caiu de boca. O bom de andar com jeans um número acima é que é só baixar um pouco e o pau já fica a mostrar. Meu pau era maior do que o dele, ele viu e ficou animado, não tinha pratica no assunto, mordeu meu pau e quase dei uma porrada nele, ele viu, pediu desculpa e caiu de boca com mais gosto, mais língua e menos dentes. Logo ele pegou a pratica. Me chupava e me punhetava. Eu ficava atento ao movimento. E logo que ouvi algo, sugeri que subisse dois andares.
Novamente foi a minha vez. Me abaixei e chupei o pau dele, enquanto apertava a bundinha durinha dele. Ele trocou de lugar comigo e foi chupar o meu pau. Depois fui eu e então ficamos um batendo uma para o outro enquanto nos beijamos na escada. O tesão ia lá em cima e o risco também de sermos pegos. Então eu lhe disse que no ultimo andar o banheiro era tranquilo e quase ninguém entrava lá, mesmo nos dias normais. Pegamos nossas coisas e subimos. Eu fui a frente e dei uma sacada. O segurança do andar matava o tempo lendo um jornal, estava de costas e nem viu que eu entrei no banheiro. Chamei pelo carinha e ele entrou no banheiro. Entramos no último boxe e a festa começou. Banheiros públicos, nem curto tanto, mas quando só tem tu, vai tu mesmo.
Tudo foi sistemático, rápido e preciso. Ele baixou a calça até os joelhos, eu me sentei no vaso sanitário e caí de boca no pau dele enquanto tirava o meu pau para fora e abaixava a minha calça também. Fui me levantando e trocando de lugar com ele, agora ele era quem procurava meu pau. Tirei do bolso duas caminhas e enquanto novamente chupava o pau dele vestia o meu pau. Me sentei no vaso, ele ficou de costas para mim, dei uma bela lambida da bundinha magrinha dele. Ele deu um leve gemido e fez pose para que minha língua fosse mais fundo. Fui e voltei. E então ajeitei o meu pau na bundinha dele. Ele parecia nervoso, pensei em recuar, mas ele voltou à calma e mandei ver. Eu entrava e saia da bundinha dele com força e cuidado pra não fazer barulho, ele mordia os lábios para amenizar a dor, não sei se era a primeira vez, mas a cara de dor dele estava me deixando preocupado. Até que ele se acalmou e passou a curti a situação.
Segui metendo e tirando o meu de dentro da bundinha dele e quando estava quase gozando parei. Puxei o pau dele para trás e dei uma chupada que ia da cabeça até os testículos dele, ele se apoiava na parede para não cair então eu lhe disse que agora seria a vez dele. Troquei de posição com ele, e ele todo sem jeito vestiu a camisinha e posicionou o pau dele na minha bunda, aquele negocio grosso e torto quase não entrou, realmente eu estava sentido um bocado de dor, mas então ele conseguiu colocar tudo, e eu me tremir e me arrepiei todo, de dor e prazer com aquilo tudo. Ele começou o movimento de vai e vez. Rápido e sem jeito, quase me machucando.
Eu sabia que ele gozaria logo então comecei a me punhetar. E então quando ele disse que estava quase gozando, saiu de dentro de mim, tirou a caminha e eu a minha e ficamos um batendo uma para o outro. Ele parecia que não gozava há muito tempo, tanto que melou quase todo o vaso sanitário e parte do chão e claro a minha mão estava toda melada. Ele continuou me punhetando e logo gozei. E tão rápido quando aquilo foi livrar o flagrante. Ele limpou a sua mão, subiu a calça e saiu do boxe e foi lavrar as mãos na pia. Eu me limpei e ao chão do banheiro, joguei nossas camisinhas no vaso, dei descarga e sair do Box. E para minha surpresa ele não estava mais no banheiro.
Sai do banheiro e desci ate a portaria de elevador, peguei minha mochila e sai da biblioteca. Crente que nunca mais iria vê-lo, mas para minha grata surpresa ele estava na entrada da biblioteca, sentado, folheando o livro que ele pegara emprestado. Ele me viu e sorriu. Fui até ele e conversamos por uns dez minutos, tempo em que o pai dele veio buscá-lo. Trocamos números de telefone e hoje ele é um dos carinhas que volta e meia me liga para sairmos. Nada serio, sem compromisso, apenas para dar uma rapidinha, sem compromisso algum. Só curtição.