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CONTO ERÓTICO

Meu primeiro carro e meu primeiro corona

Meu primeiro carro e meu primeiro corona

   Esta é uma história verídica, eu mesmo fui o protagonista dela.

   Com meus dezenove anos, eu já tinha meu próprio carro e amigos com quem curtia passeios e noitadas, tudo somente pensando na diversão e nunca em sexo. Na volta de uma destas noitadas viemos conversando no carro sobre o “machão latino-americano”: homens que jamais admitiam fazer sexo com outro homem e que desprezavam os homossexuais. Conversa vai, conversa vem, fui deixando meus amigos cada um em sua casa, até que fiquei sozinho e tomei caminho de minha casa. Enquanto dirigia pensava comigo mesmo sobre o assunto dos “machões” e uma curiosidade se criou na minha mente: “será que algum homem aceitaria minha carona? Será que eu conseguiria fazer com que um carona transasse comigo? Como seria?

   Continuei dirigindo quando reparei um cara caminhando pela calçada. A rua estava deserta, sem nenhum outro carro ou pessoa. Olhei pensei em parar e oferecer carona; fiquei sem jeito e acelerei tentando fugir da tentação do momento. Parei mais a frente, olhei pelo retrovisor e vi que o homem continuava caminhando em minha direção e olhava com atenção para meu carro. Estremeci com um arrepio de tesão e medo, meu pau ficou rígido e meu cu não parava de piscar. Era uma sensação indescritível.

Aguardei que o homem chegasse na direção da janela do meu carro, arriei o vidro e chamei por ele. Ele veio, se arriou e perguntou o que eu queria. Para não dar bandeira e parecer muito oferecido, perguntei como fazia para pegar o acesso ao centro da cidade. O homem disse que era fácil e que também estava indo para lá; nesta hora vi que ele estava também dando uma desculpa para que eu oferecesse uma carona. Não pensei duas vezes: perguntei se ele não queria uma carona e ele prontamente abriu a porta de sentou-se no banco ao meu lado.

   E agora? O que eu faria? Afinal era a minha primeira vez em tal situação! 

Continuei dirigindo e dando uma olhadas sorrateiras para o meu carona. Era um moreno claro, de estatura mediana porém com um corpo malhado e com um volume bem grande. Estávamos conversando quando tomei coragem, tirei a mão da alavanca de marchas do carro e a coloquei suavemente sobre o volume que existia entre suas pernas . Ele não esboçou nenhuma reação e eu comecei uma série de apertos naquele volume. A cada aperto sentia “a coisa” cada vez maior e mais dura. Olhei para o homem e perguntei se ele estava gostando? Ele deu um sorriso e pegou minha mão e apertou ainda mais em cima de seu cacete. Senti uma sensação estranha, um misto de tesão e temor; iria em frente ou não? O homem não deixou eu terminar meus pensamentos e também colocou sua mão sobre meu membro e apertou com vontade iniciando um vai e vem sobre minha calça. Olhei para a rua, tentando estacionar o carro, quando vi uma calçada larga onde havia de um lado um muro bem alto e do outro uma grande arvore. Não pensei duas vezes, estacionei, desliguei o carro, apaguei os faróis e fiquei mudo olhando para meu “carona”.

   Ele retirou sua mão de cima de meu pau e rapidamente desafivelou sua calça e arriou até os joelhos deixando livre seu grosso e longo mastro encimado por uma cabeça rosada. Ele pegou minha mão e a colocou sobre aquela imensa geba, guiando minha mão para cima e para baixo ,deixei o temor de lado e iniciei uma bela punheta naquele cacete latejante, a cada vai e vem pude ver a cabeça rosada começar a ficar melada e brilhosa e um cheiro de porra começou a exalar daquela pirocona. O homem gemia e sussurrava pedindo que eu chupasse sua pica. Escutei o sussurro e deixe-me levar pelo tesão caindo de boca naquela geba. Como era a primeira vez que eu chupava uma rola, e devido ao tamanho e grossura dela, tive dificuldade ao tentar engolir ela toda de uma vez. Quase vomitei quando aquela cabeçorra entrou na minha garganta.

   O homem riu e pediu que eu fosse com calma, primeiro passando a linguá de leve em toda a cabeça, depois lambendo toda a geba, passando pelos pentelhos até alcançar o saco e assim chupar cada uma de suas bolas. Obedeci como se fosse uma aula, repeti o mesmo caminho diversas vezes, e a cada vez sentia a cabeça do cacete mais melada e gosmenta. De repente meu macho pediu que eu abrisse a boca e introduziu sua pica de uma vez só; engasgueie ele começou um movimento de vai e vem com se minha boca fosse uma “bucetinha virgem” ou um “cuzinho fechadinho”. Eu por minha vez retribui apertando bem meus lábios fazendo uma sucção naquele mastro roliço e cheio de veias. Senti que a pirocona latejava e que cada vez mais minha boca ficava melada e o cheiro de porra aumentava. Vi que o homem estava para gozar e rapidamente tirei minha boca de sua geba, alegando que nunca tinha engolido porra de ninguém e que não queria tomar aquele leite logo na minha primeira vez.

   O homem olhou para mim e disse que não tinha problema pois como era a minha primeira vez o ideal seria que aquele leite fosse despejado dentro do meu cuzinho virgem. Fiquei paralisado de medo. Dar o cu não estava nos meus planos, meu buraquinho não era virgem pois já tinha feito troca-troca com meu irmão e com meus primos, mas eram pirocas pequenas, nada comparado aquele “monstro cabeçudo” que eu tinha em minhas mãos.

O homem não repetiu o pedido, começou abrindo minha calça e arriando-a até o joelho ao mesmo tempo em que me virava de costas e tentava introduzir seu dedo em meu cu. Ele forçava a entrada do dedo porém minhas pregas estavam bem fechadinhas e impediam a entrada. Ele tirou o dedo, pediu para que eu melasse bem seu dedo com saliva e, numa estocada firme e única, enterrou todo o ele em meu cu. Dei um grito de dor e prazer quando minhas pregas foram abertas e todo o dedo foi introduzido.    Comecei a remexer minha bunda, tentando alargar cada vez mais o orifício do meu cuzinho, sentia o dedo entrando, girando e saindo e numa desta vezes ele saiu definitivamente deixando meu cu já mais alargado.

   Meu carona me colocou com a bunda bem arrebitada, afastou minhas nádegas e começou um cunete maravilhoso em meu rabo; sua língua passava em meu cuzinho causando arrepios e eu sentia a saliva escorrendo pelo meu rego. Suavemente meu “estuprador” pediu que eu arreganhasse bem minhas nádegas, e deixasse meu “buraquinho” bem aberto para receber um “visitante” bem avantajado. Arregacei bem enquanto via o homem cuspindo na mão e passando em sua pica para que ela ficasse bem “molhadinha”. Depois senti aquela  cabeçorra passando pelo meu rego e forçando a porta de de meu cuzinho. Tentei fugir, porem o meu “macho” agora estava tarado pelo meu buraquinho cabeludo e fechadinho. Ele me agarrou pela cintura, colocou a cabeça de sua pica bem na entrada de meu cu e disse “Agora você vai virar macho de verdade, pois só um cara muito macho consegue aguentar  uma geba destas no rabo.” Senti que aquele homem educado e calmo, devido ao tesão pelo meu cu virgem, tinha se transformado num “machão” bem “latino-americano”, pois num único movimento ele enterrou de uma só vez toda aquela geba em meu reto.

   Ele enterrou toda a rola até os pentelhos roçarem minha bunda e eu urrava de dor e prazer. Minhas pregas estavam todas arrombadas, meu cu alargado e eu ali de quatro retomava meu folego e enxugava algumas lágrimas que tinham saído. Meu “arrombador” estava parado esperando que eu acostumasse com a sensação de ter uma baita piroca enterrada no cu, e de repente começou a enfiar e tirar sua vara de meu cu com sofreguidão. Os movimentos eram ritmados e fortes, meu cu estava sendo dilacerado, todas minhas entranhas ardiam, o cacete latejava dentro de meu cu quando senti uma série de jatos quentes seguidos de contrações que enchiam todo meu reto com um líquido quente e viscoso. Meu macho me apertava contra ele e ao mesmo tempo tocava uma bela punheta em minha pica.

   Gozei como nunca havia gozado, meu cu se contraia e apertava aquele imenso caralho dentro dele, a cada gozada minha meu cu espremia aquela geba tirando todo o leite d dentro dela. Depois de quase dez minutos o homem retirou devagar a pica de meu cu e eu pude sentir o leitinho escorrendo pelo meu rego, passando pelo meu saco e pingando no banco do carro. Era muito leite. Limpei o banco, nos limpamos, colocamos nossas roupas e saí com o carro deixando meu “machão” umas ruas adiante.

Segui para casa e só quando cheguei e fui tomar banho é que pude ver o estrago em meu cu, minhas pregas estavam totalmente abertas e escorria um filete de sangue entre algumas delas. Eu tinha perdido realmente minha virgindade. De agora em diante eu podia aproveitar outras experiências.

Vou contar as outras em outras histórias, acompanhe minhas proezas.

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