Olá, meu nome é Alex, tenho 32 anos, e essa história é verídica, aconteceu comigo em 2007 quando ainda estava na faculdade.
Trabalhava num laboratório com mais dois colegas e auxiliado pela chefe, era bolsista e aproveitava, entre um trabalho e outro, longe dos olhos do pessoal, para teclar num chat de sacanagem. Sempre entrava com a mesma senha, e numa dessas tecladas, conheci um carinha muito novo, 17 anos, e com o qual mantive contato por mais ou menos um mês, o Rafael. Como eu tinha a chave do lugar, muitas vezes ficava até mais tarde, aproveitava pra conhecer uns carinhas, pra uma trepada boa, pois sempre fui ativo, e gostava de uma foda boa nos fins de semana. Mas sempre alegava que não poderia ser ali na sala, pois era meu local de trabalho, usando esse pretexto pra irmos pra algum motel, aqui no Recife, onde moro. O fato de ter a chave me fazia ir até nos sábados, sem que ninguém soubesse, com pretexto de trabalho. Mas minha intenção mesmo era arrumar alguém pra engolir meu caralho, alguém que me buscasse do lado de fora da faculdade, pois não tinha carro, ainda.
Certo sábado, quando fui ao laboratório e entrei no chat, encontrei o Rafael, que foi muito gentil e legal, como sempre, e que dizia que havia perdido as esperanças comigo, pois nunca me interessei por novinhos e sempre inventava desculpas pra não sair com ele. Mas dessa vez o argumento dele foi forte. -Você sabia que hoje é meu aniversário? -Puxa, parabéns, cara, toda felicidade pra você, eu disse. -Mas eu quero um presente! Qual? perguntei. Que você tire minha virgindade. Apesar de achar aquele menino tesudinho, malhadinho e gostoso, sua idade me incomodava, e o fato de não ter experiência com caralhos também. Mesmo assim, respondi: -Opa, massa, cara, seu presente está na minha mão, falei isso e mostrei na cam minha piroca meio dura. Ele disse: -Porra, que rolão, vai ser o melhor presente que já ganhei, tô indo, aí, que ônibus pego? Expliquei como ele chegava, e disse q me ligasse quando estivesse perto.
Passado isso, continuei teclando, achando que nada aconteceria, acreditava que um ninfetinho daquele não iria ao meu encontro. Mesmo assim, abri a porta do laboratório e vi que os corredores da faculdade estavam vazios, ninguém a vista. Tranquei a porta e me voltei pra minha pesquisa. Por volta de meia hora depois, uma e meia da tarde, acho, o Rafael me liga dizendo que acabou de descer onde falei, e que sabia como chegar. Fiquei aflito, corri e olhei pros corredores e nada de gente. -Pode vir, tô no segundo, andar!
O menino entrou, estava de bermuda de surf e uma camisa branca, chinelão, usava óculos, e era um mulatinho bonitinho, cheirando a leite. Fiz questão de deixar a porta do laboratório entre-aberta e disse a ele que ali não dava, que esperasse um pouco, pois eu estava de saída, pois também não tinha almoçado, e seria melhor um motel. Nessa hora, o safado voltou-se pra porta e girou a chave, dizendo: -Ali tá ótimo! Ele olhava para a mesa da minha chefe. -Você tá doido, tem uns janelões aqui, alguém que passe no jardim, lá em baixo pode nos ver. Mas o menino danado chegou-se perto de mim, passou a mão na minha calça e segurou minha piroca. -Você disse q era meu presente de aniversário!
Sentei na minha cadeira, e ele começou a desafivelar minha calça, tirando minha rola para fora e chupando devagar. Ele tinha a boca pequena, perfeita para a sucção do meu cacete, que logo ficou ereto. Perguntou se eu gostava, respondi que sim, mas ainda estava com medo de alguém bater na porta. Mesmo assim, chequei a mesa e vi que ninguém me veria, mesmo, pois quem estivesse no primeiro piso só veria as prateleiras de livros, a visão não nos alcançava. Imediatamente, já com o caralho pra fora, afastei o telefone, os papéis, porta-lápis e um monte de arquivos da mesa e coloquei o garoto sentado, que me olhava sorrindo, sem entender o perigo daquela ação. Baixei a bermuda dele e nos beijamos demoradamente em frente ao birô. Ele desceu a língua pela minha barriga e começou a chupar freneticamente meu caralho, que latejava, sempre punhetando e lambendo meu saco de baixo pra cima.
Nessa hora, tive mesmo vontade de arregaçar aquele rabinho moreno, pra inaugurar aquele "debutante". coloquei o safado de pernas pra cima, sobre a mesa, em posição de frango assado e com calma, comecei a forçar a entrada. Não lambi, nem cuspi dentro, pois naquela época eu também era muito pudico, metido a machão. Foi aí que ele, prevenido, retirou uma camisinha do bolso da bermuda e desenrolou sobre meu caralho duro, com a boca, pedindo:-Mete, mete no meu cuzinho, por favor! Nessa hora, eu enfiei de uma vez só minha pica de 20cm, ele fechou os olhos, e gemeu forte, mesmo com meus pedidos de não faça barulho. Apesar de novo e fechadinho, não tive problemas ao enterrar o pau nele, pois tinha uma bunda macia e carnuda, boa de comer. Foram solavancos e muito entra e sai naquela portinha até que não aguentei e disse, vou ter que gozar dentro, não posso melar a sala.
Senti minha pica pulsando enquando expelia aquela gala toda no cu do safadinho, que abriu um riso de agradecimento e suando muito relaxou, deitando o corpo totalmente na mesa e eu deitando o meu sobre o dele. Nessa hora, lembrei de uma cena de Instinto Selvagem, em que Michael Douglas come Sharon Stone sobre a mesa, e me senti num filme. Ficamos alguns minutos, até que tirei o pau melado, limpei com papel higiênico, enrolei a camisinha também em papel higiênico, coloquei dentro de um copo plástico e pus no bolso, pra não ficar vestígio. O menino vestiu-se, com sua roupinha de surf, agradeceu o presente e disse que nunca esqueceria que sua primeira vez tinha sido naquele lugar e comigo. Apesar disso, não mais nos vimos. Alguns meses depois, ele entrou no chat pela última vez, dizendo que estava namorando com uma garota e que estava gostando muito dela. Essa experiência até hoje me excita! Obrigado pela atenção!