A floresta estava silenciosa. O Guarani andava com o arco em punho por entre os troncos cobertos de orquídeas e cipós das árvores gigantescas. O sol entrava pelo topo das árvores criando feixes de luzes dentro de toda a floresta. Beija-flores voavam em torno de uma orquídea de cores exóticas. O índio andava nu. O corpo de pele vermelha era forte e bem definido. Usava apenas um adorno de penas azuis e vermelhas de arara na cabeça de cabelos longos e lisos. Suas coxas eram fortes e sua bunda firme. Sua pele tinha um leve tom bronzeado pelo sol tropical. Seu pênis parecia um imenso bastão de carne com a cabeça roxa que balançava à medida que ele andava. Seus testículos escuros eram grandes e pesados.
Ele se orgulhava do tamanho de seu pênis. Toda a sua tribo o conhecia pelo seu dote. As índias desejavam ardentemente serem possuídas por ele e os índios sempre sentiam uma pontada de inveja. Mas isso não os impediam de quando estavam festejando em volta da fogueira que eles não quisessem que ele exibisse o pênis duro para os companheiros. Que adoravam jogar pequenas frutas maduras em seu pau para que ele as rebatesse. Ele parou sobre uma pedra agachando em sinal de alerta. O jaguar estava na entrada de sua toca – uma gruta atrás de uma queda d’água. Para a surpresa do Guarani ele não estava sozinho. Montado em uma fêmea o jaguar a penetrava furiosamente. A visão do acasalamento fez o pênis do índio pulsar, ganhando vida.
O pênis duro e reto do jaguar penetrava a pequena abertura da fêmea com vontade enquanto ela permanecia imóvel. O índio sentiu o pênis já duro tocar a sua barriga. Virgem, mal sabia o que estava acontecendo, a única coisa que sabia era que aquilo o deixava extremamente excitado e o enchia de desejo. Pousando o arco ao seu lado, ele levou a mão ao seu pênis e o acariciou enquanto via a cena. Ondas de prazer percorriam todo o seu corpo. Ele chegava a tremer de tanto tesão. Agachado ele acariciava o pau grande e grosso que latejava em sua mão enquanto suas bolas roçavam na pedra na qual ele estava. O farfalhar das folhas de bananeira a suas costas fez com ele olhasse para traz. Seus olhos castanhos claros encontraram se com olhos escuros. Atrás das folhas longas e verdes da bananeira um índio um pouco mais novo que ele o observava.
O Guarani interrompeu a punheta e se ergueu. O pênis duro e molhado na ponta, balançando. O olhar do índio mais novo se fixou em seu pau. Sedenho. O vento agitou a folha de bananeira e o jovem índio que também estava nu não pode esconder sua ereção. Seu pênis não era nem um pouco pequeno, devia ter uns 18 cm enquanto o do Guarani tinha 22 cm. Ele era grosso coberto de veias e longos pelos pretos. Assustado por ter sido descoberto o jovem índio fugiu por entre as árvores. O Guarani sentiu o pênis pulsar. As bolas doíam com o gozo interrompido. Ele esquecera o jaguar e sua fêmea. Agora sua imaginação enchia sua cabeça de fantasias.
Eles estavam muito longe da aldeia. O jovem índio que o observava devia ter o seguido de lá. Puxando os lábios em um sorriso cheio de malicia o Guarani começou a correr pela floresta atrás do índio curioso. O pênis do índio ainda estava duro enquanto ele corria pela floresta. Sua cabeça batia em sua barriga definida enquanto ele corria. Estava com medo. Ao longe ele podia ouvir os passos do Guarani que corria atrás dele. Aquela era um perseguição que ele sabia que não sairia vencedor.
Ele era jovem, enquanto o Guarani já era um guerreiro. Crescera ouvindo sua fama na aldeia. Era o melhor caçador da tribo sem falar que tinha o maior pênis de todos. E tinha sido o tamanho de seu pau que o trouxera até ali. Ele viu quando o Guarani pegou o seu arco e saiu para caçar. Ele havia acabado de chegar do rio - escondido atrás das pedras ele se masturbava enquanto via os índios mais velhos nadando. Desde cedo ele notava que havia algo de diferente com ele. Quando era apenas um curumim adorava ver os pênis dos índios balançando pendurados entre suas pernas.
Nunca notara os peitos ou o sexo das índias. Ele não sentia nada por elas. Vira muitas vezes o irmão possuir as índias atrás de uma moita e era sempre para o pau duro dele entrando na pequena abertura da índia que o excitava. Ele era um verdadeiro observador. Nunca havia sido descoberto até agora. Seu coração pulava em seu peito. Mas seu pênis parecia ficar cada vez mais duro. Como era gostoso saber que estava sendo perseguido pelo índio mais perfeito de toda a tribo. Quantas noites ele havia ficado em sua rede com o pênis latejando de desejo enquanto imaginava o guerreiro Guarani o penetrando furiosamente. Ele o desejava mais que tudo em sua vida. Como ele sentia medo de que o Guarani encontrasse uma índia e passa-se toda a sua vida com ela.
Os galhos das árvores batiam em suas pernas e isso era extremante prazeroso. Ele se afastava cada vez mais da aldeia. Sem direção, suas pernas começavam a doer. O Guarani podia sentir o cuzinho apertado do índio pressionado seu pênis enquanto ele metia forte. Seu corpo latejava de desejo. Puxando os lábios em um sorriso ele sentiu dó do jovem índio. Ele sabia que o ânus virgem do índio não aguentaria as primeiras estocadas, ainda mais com o tamanho do seu pênis. Com certeza ele iria chorar. Mas todos choravam. Quantas vezes ele vira os amigos segurando um índio mais jovem enquanto o outro metia para aliviar o tesão. Ele nunca fizera isso. Sabia que não conseguiria ficar duro nem gozar com os amigos em volta. Esses nem se importavam, só queriam sentir um cuzinho apertando seus paus.
Não ligavam pelo choro dos que possuíam, eles sempre viravam gemidos de prazer depois de algumas estocadas. Os anciões da tribo não faziam ideia de que isso acontecia. Era tudo mantido em segredo. Os mais velhos sempre chamavam um índio mais novo para a caçada na floreta. Esses animados para sair da aldeia nem questionavam. Quando estavam longe da tribo no meio do mato dois abordavam o índio mais novo enquanto o outro fodia seu cu. Todos tinham a sua vez. No final o índio que recebia nem precisava ser segurado. Gostava tanto de levar a vara no rabo que pedia até para dois índios meterem ao mesmo tempo. Lembrar disso fez com que o sêmen começasse a escorrer pela cabeça do seu pênis. Ele podia ficar dias comendo o índio que perseguia. Só quando seu pau não aguentasse mais gozar é que eles voltariam para a tribo.
Ele era um caçador. Caçaria para os dois. Colheriam frutas na floresta e transariam durante todo o tempo. As pernas do jovem índio doíam. Ele não aguentaria mais correr. Olhando sempre para trás ele não ouvia mais o Guarani as suas costas. A floresta se tornou mais densa. Ele estava no interior de um vale. As copas das árvores cobriam a luz do sol. Folhas caiam a sua volta e iam depositar-se na relva na margem de um lago de águas verde-escuras. Araras estavam empoleiradas numa mangueira carregada de frutos na margem do lago. O índio com sede e cansado se abaixou na margem do lago e com a mão em concha começou a beber a água fresca.
Aconteceu tudo muito rápido. O ataque foi certeiro. Quando o índio deu se por si ele estava preso por entre as pernas grossas e firmes do Guarani. Seu olhar estava cheio de desejo e seus lábios tinham um sorriso malicioso. Ele podia sentir seu pênis grande e duro encostado em sua perna. Solte-me. Implorou o jovem índio se debatendo. O Guarani apenas sorriu. Suas mãos fortes seguravam firmemente o índio que se debatia como uma presa indefesa. Trouxe o que você queria. – Disse o Guarani segurando o mastro enorme. O índio engoliu em seco quando viu o belo pênis a sua frente. Sua boca logo encheu de água. Ele estava sedento de desejo. Seu pau respondia a seu desejo enviando ondas de prazer pelo seu corpo. Eu não vou aguentar. Teu pau é grande demais. Choramingou ele. Quem mandou tu me seguir. Era isso que tu querias e agora tu vai ter.
Virando o jovem índio de costas com violência, o Guarani ficou por cima. Acariciando o pênis e se deslumbrando com a visão da bunda perfeita e redonda a sua frente. Se posicionando de joelhos atrás do jovem ele segurou sua cintura e ergueu sua bunda na altura do seu rosto. Sua língua percorreu cada centímetro da abertura do ânus do índio. E como era saboroso. Ele nunca tinha experimentado nada parecido como aquele gosto. Ele se deleitou quando o cu já dilatado começou a apertar a sua língua. Já sem conseguir mais se segurar ergueu os quadris e sem avisar meteu o pênis grande em uma estocada só. Tirando gritos de dor do índio.
Seu pênis estava enterrando no ânus do jovem índio. Esse gemia sem parar. Enquanto o Guarani bombeava violentamente. Eles transavam como se fosse animais no cio. Agora o índio estava de quadro recebendo cada centímetro do seu pau. Ele estava surpreso por ter entrado tudo de uma vez. O cu se contraia seco em seu mastro que ficava cada vez mais inchado. O prazer era algo indescritível. Se ele soubesse que seria assim já teria feito há muito tempo. O índio de contorcia a sua frente. Hora gemia de prazer outra de dor. Seu pênis duro estava a ponto de estourar. A cintura do Guarani batia em suas nádegas firmes e duras produzindo um som de carne batendo contra carne. O som só deu mais prazer ao guerreiro.
O gozo estava na ponta do seu pau quando ele parou com as estocadas. Tirando o pênis ele se levantou e foi até o lago se lavar. O choque na água fria em seu pau fez com que seu corpo vibrasse. O índio se estirou na grama verde e ali ficou imóvel. O Guarani sabia que ele não fugiria. Estava sendo consumido pelo prazer. Agora que experimentará seu mastro ele sabia que o índio iria querer mais e mais. Depois de alguns mergulhos ele se sentou sobre uma pedra que se erguia no centro da lagoa. Apoiando as mãos na pedra ele esticou as pernas deixando o pênis em riste. Para ser apreciado pelo índio que agora estava sentado na margem do lago. Dando um sorriso safado o Guarani o chamou com um gesto indicativo com a cabeça. Não foi preciso dizer mais nada. O índio lançou-se dentro do lago espalhando água e com braçadas fortes nadou até a pedra.
Com as pernas dentro d’água ele se inclinou segurando seu pênis e o colocando na boca. O índio chupou com avidez. Sugando com força. O Guarani se contorcia de prazer. Às vezes as sugadas eram um pouco fortes demais e isso lhe dava ainda mais prazer. O gozo foi intenso e violento o líquido leitoso escorreu pela garganta do índio que ainda mamava feito um filhote faminto. O sol estava se ponto. O cu dilatado do índio já estava vermelho e ardendo de tanto que o Guarani o comia. O som de seus quadris batendo contra sua bunda ecoava pela floresta. Insaciável o Guarani parecia um animal em pleno cio intensificando seus movimentos. Encostado em um tronco de uma árvore o índio sentia o Guarani enterrar seu pau cada vez mais fundo. Seu pênis inchar e derramar seu líquido dentro dele. Mas isso não era o suficiente para que ele parasse. Depois que ele descansava ainda duro dentro do índio, logo começava tudo de novo em uma nova posição.
Ele não passava de um prisioneiro sexual. Seu captor o impedia de gozar. Sempre que ele estava prestes a atingir o clímax o índio mais velho apertava a base do seu pau e impedia o gozo de sair. Aquilo estava sendo uma tortura. Seu pênis vermelho e inchado latejava como uma coisa viva. Pulsando para cima e para baixo. Ele sentia a cabeça grande do pênis do Guarani penetrar fundo. Tocando algo extremamente prazeroso dentro dele. O ar do fim de tarde ganhara o aroma de mato e terra fresca. O ar aos poucos ia esfriando-se à medida que o sol ia sumindo. Os pássaros começavam empoleirar em seus ninhos enquanto as cigarras cantavam em coro.
Ele estava sendo punido da maneira mais prazerosa que pudera imaginar. Suas bolas penduradas doíam. Suas pernas tremiam como bambus. Quando o Guarani cai exausto na grama ao seu lado já era noite. As estrelas brilhavam no céu. A lua tímida começava a despontar do horizonte arroxeado. Vou procurar um lugar onde podemos dormir. Coma algumas mangas. – disse o Guarani que se ergueu num pulo, o pênis mole balançando entre suas pernas. Temos que voltar para a aldeia. Você não ouviu o que eu disse. Agente vai dormi aqui. Não te comi o suficiente ainda. – disse o Guarani autoritário.
Sendo mais velho e muito mais forte o índio não pode discutir. Deixado sozinho ele pegou algumas mangas maduras que pendiam dos galhos mais baixos e sentando sobre a relva começou a chupá-las. A manga estava deliciosa. O caldo amarelo escorria por entre os seus dedos. O líquido pegajoso e suculento de repente o encheu de um estranho desejo. Espremendo o fruto com a mão ele fez com que o suco derramasse sobre o seu pênis duro. O índio tremeu quando o líquido frio entrou em contato com a cabeça inchada do seu pau. Deslizando a mão suavemente por toda a sua extensão ele começou uma punheta lenta e gostosa usando a manga como lubrificante.
O pênis grosso escorregava por entre as mãos. Usando uma para se masturbar ele deslizava a outra pelo peito firme e duro e pela barriga definida, fazendo círculos em torno do umbigo. Fechou os olhos apertando com força a ponta do pau. Ele tinha a sensação de estar mergulhando em puro prazer. Abriu os olhos e se assustou tirando a mão do pênis. O Guarani estava parado a sua frente. O pênis rígido quase tocava seu rosto. Ele havia retornado. Temendo ser castigado por estar tendo um prazer solitário sem a permissão do índio mais velho ele esperou pelo pior. Ele tentou recuar quando o Guarani se agachou na sua frente. Mas este o impediu segurando-o firme pela cintura.
Desesperado o índio só entendeu o que estava acontecendo quando sentiu as sugadas fortes da boca do Guarani sorvendo todo o caldo da manga do seu pênis. Sua boca era quente e macia. Seus lábios cheios deslizavam sobre a pele escura e cheia de veias de seu pau. O índio começou a gemer alto. Todas as sensações do seu corpo pareciam estar localizadas do pênis que estava sendo chupado. Por Tupã como era delicioso. O Guarani era ágil com a língua passando sobre a apertura de sua glande. Girando-a em torno do pênis grosso em sua boca. Sentir o gozo caminhando lentamente até se derramar na boca do Guarani depois de horas de excitação foi algo que ele pensou não suportar.
O prazer o fez se desligar da floresta a sua volta. Seu corpo tremeu em espasmos de prazer. Enquanto o seu pênis liberava em golfadas a sua doce semente. Erguendo o rosto e tirando o pênis da boca o Guarani se aproximou. Seus lábios cheios de esperma tocaram os seus. O gosto era saldado e delicioso. Ele sentiu o gosto do próprio gozo quando o Guarani o beijou furiosamente enfiando sua língua na boca. Selando com um beijo a descoberta do verdadeiro prazer.