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CONTO ERÓTICO

15 aninhos primeira vez com um homem dentro de mim

15 aninhos primeira vez com um homem dentro de mim

   Tenho 18 anos. O que conto agora ocorreu há três anos, ou seja, eu tinha 15 anos. Na época: 1,70m, 60 kg, cabelos castanhos lisos, poucos pelos, branco, uma bunda pequena, mas empinadinha, rosto angelical. Havia, até então, apenas tido experiências com mulheres, sexo, só com uma. Hoje, não mudei muito, estou um pouco mais alto e um pouco mais encorpado. Costumava, há um tempo, me masturbar com um amigo do prédio, assistíamos filmes pornográficos, víamos revistas de mulheres peladas, mas cada um na sua, era algo hétero, desde que havíamos descoberto a masturbação. Esse meu amigo, chamado André, era um pouco mais velho, uma diferença por volta de um ano. Ele era mais alto, mais forte, tinha um pau bonito, grande e grosso.

   Nos últimos tempos, começava a perceber que sentia algo diferente quando via o pau de André duro na minha frente. Parecia-me mais interessante que as revistas ou filmes, desejava tocar nele e fazer outras coisas com ele. Em casa, quando me masturbava, pensava no André, me excitava muito e gozava rápido. Quando nos encontrávamos, já sentia dificuldade de esconder minha atração por ele. Eu queria sentir ele dentro de mim. Planejava agir, mas quando estava frente a frente com aquele pauzão, não conseguia fazer nada.
Um dia, eu estava muito excitado, em casa, quando o André me ligou me convidando para assistir um filme pornô novo que ele havia comprado, muita putaria e blá, blá, blá. Fui determinado, era à hora de agir, matar aquela vontade que me perseguia. André ligou o filme, tirou o pau duro das calças. Ao ver a cena, já me excitei bastante.

   Tomei coragem e perguntei se podia tocar no pau dele. Ele, meio assustado, respondeu que achava que não tinha problema algum. Peguei meio sem jeito, acariciei um pouco. Comecei, então, a masturbá-lo. Ele, ofegante, ainda meio assustado, pedia para eu não parar porque estava bom. Fui com a boca até o pênis dele e dei uma lambidela na cabeça. Lambi seu pau todo, até o talo, enquanto, com a mão acariciava entre suas coxas e seu saco. Abocanhei, então, seu pau todo. Ele parecia não acreditar, mas assim como eu, estava nas nuvens. Eu parecia sonhar, finalmente podia sentir aquele pau.

   Comecei a chupar com vontade, olhava bem nos olhos de André, ele se contorcia, até que inundou minha boca com sua porra. Era a primeira vez que eu sentia aquilo, achei muito bom, engoli o máximo que pude, mas ainda vazou um pouco pelo canto a boca, ele gozava em grande quantidade, vários jatos. Eu não havia gozado, mas me sentia muito bem. Quando ele terminou de gozar, o clima ficou meio chato, ele não acreditava que havia deixado aquilo ocorrer e achava melhor nunca mais repetirmos. Fingi concordar e pedi pra ele se acalmar, dizendo que se ele não quisesse, não ia se repetir. Ele deitou, eu deitei do lado, um pouco afastado esperando que as coisas melhorassem. Ele ligou o som, ficamos calados por um tempo, sérios.

   Eu ainda estava excitado, tinha vontade de terminar o que havíamos começado. Aproximei-me e perguntei no ouvido dele se ele ia perder a chance de experimentar meu cuzinho. No momento, vi o volume subindo em sua calça, ele me olhou com uma cara meio indecisa. Pensou. Repentinamente, me puxou e me deu um beijo. Adorei, nunca havia beijado outro homem. Abraçávamos-nos, nos beijávamos, ele me dava beijinhos no pescoço. Tirei a camiseta dele, ele tirou a minha. Levei a minha mão ao pau dele, coloquei pra fora da calça, abaixei a calça dele. Enquanto nos beijávamos, eu o masturbava. Foi quando ele falou no meu ouvido pra eu ficar de quatro porque ele queria entrar em mim e que naquele dia eu seria só dele. Posicionei-me como ele pediu.

   Ele tirou minhas calças, me deixou peladinho. Empinei a bundinha. Ele passou saliva nos dedos e passou no meu cuzinho, ficou penetrando o dedo no meu anelzinho, um, depois dois. Eu estava adorando, dava gemidinhos e rebolava nos dedos dele. Ele veio ao meu ouvidinho e disse que achava que eu já estava preparado. Foi quando senti a cabeça encostando na portinha. Ele começou a forçar, eu empinei a bunda pra trás. Pedi para ele penetrar. Começou a entrar, doía um pouco, mas eu resistia e queria mais. Ele foi enfiando aos poucos, eu gemia e pedia para que não parasse. Depois de um bom tempo, envolvido pela dor e pelo prazer de finalmente sentir aquele pau me penetrando, André veio ao meu ouvido disse que já estava todinho dentro de mim. Olhei pra trás e não acreditei.

   Realmente, havia entrado até o talo. Pedi, então, para que fodesse meu cuzinho, bem gostoso. Ele começou a movimentar-se dentro de mim, a princípio, lentamente. Já não sentia tanta dor. Rebolava em seu pau e gemia, pedindo que não parasse. Começou a dar estocadas mais fortes e mais rápidas. Fui às nuvens. Gemia muito alto, rebolava muito e queria aproveitar ao máximo aquela pica dentro de mim. Ele pedia para que eu gemesse mais. Não era isso que você queria? Então tome! Geme gostoso. Sua bundinha é deliciosa. Vai, André, não pare, vai, assim isso... vai. Então, ele avisou que ia gozar. Eu pedi para que enchesse meu cu com sua porra. Em meio estocadas rápidas e meus altos gemidos: Há. André inundou meu cuzinho com sua porra, eu, rebolando, ao sentir sua porra adentrando meu ânus gozei junto, muito.

   Caímos os dois, deitados, apoiei minha cabeça em seu peito e ele me envolveu com seus braços. Ele me elogiou, falando ao meu ouvido, disse que minha atuação havia sido muito boa e que não imaginava que meu cuzinho era tão bom. Eu agradeci e disse que parecia estar em um sonho. Ele disse que a partir de então eu seria a putinha dele. Eu adorei a idéia e aprovei com um sorrisinho. Foi o que realmente aconteceu, mas deixemos outras histórias para contos futuros.  Espero que tenham gostado e que votem nesse conto, me incentivando a escrever mais.

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