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CONTO ERÓTICO

Boquete no hotel central

Boquete no hotel central

   Marcamos de nos encontrar no centro da cidade para ir a um hotel. Eu e ele ainda moramos com nossas mães e, apesar da liberdade, não podemos dormir juntos quando há visitas mesmo que estes sejam nossos irmãos, ou no meu caso, irmã e família. Nos encontramos no centro da cidade e fomos pro hotel que sempre costumamos ir. Então, após passar pela recepção e receber um caloroso boa noite, a mulher nos entregou a chave daquele ultimo quartinho, onde podemos fazer barulho sem incomodar os outros.
Chegando ao quarto ele, como sempre, quis tomar um banho. Só que dessa vez, não! dessa vez quero fazer do meu jeito, e não aceitei ouvir suas desculpas.

   Essa noite eu realizei meu sonho: empurrei ele na cama e esfreguei sua cara na minha mala. Após retirar minha blusa e a blusa dele, puxei-o para o alto num abraço, dei um beijo forte, e logo arranquei seu cinto. Com um puxão arranco sua calça e começo a empurrar sua cabeça pelo meu peito. Ele tenta parar e não consegue, pois quero que ele continue desabotoando minha calça e puxando o zíper. Ele tenta descer o jeans mas eu não deixo, quero que ele coloque meu pau pra fora e segure com força, como se fosse uma rapidinha, ou se tivesse uma câmera ao nosso lado.

   Me sinto cada vez mais excitado ao ver meu home ajoelhado lambendo o corpo do meu pau. E quando ele o segura com as duas mãos e aperta para a cabeça ficar maior, vou ao delírio! Realmente eu tenho um objeto de desejo entre minhas pernas. Então passo a mão na sua cabeça e seguro sua bochecha. Ele quer abaixar minhas calças e deixo, porém a cueca fica no meio da coxa e quero que seja assim. Gosto de me sentir o machão, o vagabundo, o fodedor, o garanhão, o rasgador de cu.

   Eis que então seguro sua cabeça com as duas mãos e começo a movimentar meu na boca dele, assim posso inclinar seu olhar pra cima e deixar seus dentes longe da história. Sinto que vou gozar e paro, deixo ele descer com a língua pelo corpo do pênis até meu saco, que está sem pentelhos, pronto para uma boa lambida. Ele se delicia com as minhas bolas, passa a ponta da língua bem no meio e eu me arrepio todo. É nesse momento que não consigo segurar e começo a gemer. Ele escuta e coloca a boca num movimento que parece um golpe! Volto minha cabeça para baixo e abro os olhos, e ele está com meu pau quase inteiro dentro da boca! Consigo sentir sua garganta na cabeça do meu pau.

   Não existe lugar melhor para gozar do que na boquinha do meu namorado. Por isso mesmo peço a ele que faça isso mais vezes, porém lentamente. Fico de pé, sofrendo de tanto prazer, não sei se é por realizar o fetiche de ver meu homem ajoelhado e me chupando, ou se é porque transando lentamente o prazer é maior. Só sei que em um momento ele coloca minha piroca inteira em sua boca e eu jorro na entrada da sua garganta. com o susto ele tira meu pau da sua boca e eu termino por sujar sua cara.

   Ele adora beber minha porra e ficar esfregando meu pau entre sua cara e sua boca, fica enlouquecido com a cena e se masturba ajoelhado enquanto brinca com minha pica e me faz tremer de tanto tesão: nunca havia saído tanta porra do meu pau como nesse boquete! Sinto uma coisa quente na minha canela, ele tinha gozado. Foi tão inesquecível esse dia que esqueci de mencionar seus gemidos, eles me excitam. Não quero outro homem, apenas ele, e que ele aceite ser um homem transando com seu macho, aceite receber leitinho do seu macho na cara e que goste de fazer sexo da maneira que eu gosto. Meu homem me obedeceu e recebeu seu prêmio, e assim será sempre que ele me ouvir.

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