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CONTO ERÓTICO

Dando para dois Salva Vidas no Vero

Dando para dois Salva Vidas no Verão

   O que mais me chama a atenção e me deixa maluco de tesão é um macho marrento. Ainda mais esses com profissões como bombeiros, policiais, etc. Quando estou na praia não perco tempo e fico apreciando os salva-vidas gostosos com aquelas sungas pretas e justas, detalhando volume de seus membros, alguns nem tanto, mas o pauzudos eu chego a paralisar quando vejo.

   Em torres têm o mais gostoso salvas vidas nos veraneios e lembro-me de duas situações loucamente excitantes. Um salva vida de estatura baixa coxas grossas moreno e peludo com um volume muito avantajado de deixar qualquer veado louco pra cair de boca, mas não passou de alguns minutos de observação. Outra situação foi quando passei em frente a uma dessa guarita onde eles ficam e quando olhei tinha um loiro bem bronzeado coxas peludas na qual passava protetor solar nelas fiquei observando e de repente ele puxa a sunga por uma das coxas, segurando a sunga para o lado com uma mão e com a outra passava protetor até a virilha eu fiquei maluco em ver aquela marca branca de sunga e que também apareceu um pouco de pentelhos. Com isso tudo percebi o colega dele que estava sentado atrás dele e quem me viu ficar babando. Mas apesar disso novamente não passou de outra visão dos sonhos, pois a praia estava lotada.

   Bom, depois de muito tempo, em outro ano fui para uma praia mais calma, meio deserta em algumas épocas do veraneio. Eu caminhava todos os dias pela praia e nada avistava. Porem um desses dias foi um pouco mais longe e quando vi uma guarita pensei, vou ver se tem um salva vida nela, mas não estava muito confiante. Meu quando cheguei perto vi que tinha dois machos, um loiro bronzeado, aparentemente tinha em torno de 25 ou 27 anos, corpo sarado peito liso alto e coxas peludas, o outro aparentava ter uns 38 anos, morenaço gostoso, peito peludo forte, umas coxas de babar e muito peludas. E o dote, sem comentários. Eles estavam fazendo um conserto na guarita antes de terminar o veraneio, e somente de sunga preta e suas regatas (aquelas amarelas que os salvas vidas usam no verão) penduradas na guarita. Nossa, gelei e pensei se não for hoje eu desisto.

 

   Passei por eles e fiquei cuidando-os. Caminhei alguns metros e decidi voltar e arriscar. Passei perto deles e dei um oi, aqueles que qualquer macho reconhece logo que tu está louco pra dar pra ele. Sentei alguns metros de onde eles estavam e fiquei olhando. Pirei quando o mais velho que ao ver minhas olhadas deu aquela pegada no pau olhando pra mim e ambos falavam baixo entre sim. Meu, pra mexer com eles eu deitei de bruços fingindo que iria pegar um bronze e ficava ajeitando a sunga direto. Claro não tirando os olhos deles. O mais novo já demonstrava interesse no meu rabo assim como seu colega e num ato de sacanagem ele foi mais perto do mar e virado pra mim tirou o pau junto com as bolas pra fora para urinar, com uma mão na cintura e a outra segurando o pau que meio mole demonstrava ficar grandão quando duro. Olhei para o peludo e vi que ele massageava o cacete vendo isso tudo.

   Cara não perdeu tempo. Fui puxar papo com ele e disse direto, estou louco pra mamar os dois. O mais velho chamou o que estava na beira do mar e eles já veio balança aquela jeba dura e grande. Devia ter uns 21 cm e grosso. O que estava na guarita disse ao outro, não disse que esse veado queria dar uma mamada.

   Vou tirar meu atraso, faz uma semana que não fodo alguém, estou só na punheta, disse o mais novo. Me ajoelhei na areia e cai de boca naquela pauzão e com a mão baixando a sunga do outro. Um cacete grosso e cabeçudo ficou balançando, tratei de mamar ele também e quando começou a crescer fiquei louco. Sem mentira, devia medir uns 24cm. Não dei importância à grande quantidade de pentelhos e mamei com vontade aquele mastro e suas bolas. Claro que revezava nos dois cacetes desses machos que muito eu desejava pegar.

   Tiveram a ideia de subir na guarita para não corremos o risco de sermos visto. Lá em cima continuei a chupada que com a cada palavrão que eles falavam eu fazia com mais vontade. Chupa veado, chupa nossos cacetes, porra, adoro uma mamada de um putinho, eles sabem fazer melhor que qualquer mulher. Dizia o mais velho.

   Pedi que me comessem. Olha só João o putinho quer dar pra nós, será que ele vai aguentar os dois? Disse o loiro para o moreno. Viu ele não se contenta só em mamar, quer sentir no rabo também respondeu ele. O loiro perguntou se eu dava sem camisinha porque ele não curtia meter com. Como eu não tinha e nem morto perderia a chance disse que sim. vira esse rabo pra cá disse ele. Tirei minha sunga e arrebitei a bunda pra ele, ele cuspiu no pau e no meu cu e colocou na portinha e disse abocanha o pau do meu colega e geme quando meto tudo nesse rabo. O moreno safado segurou minha cabeça e falou, vai mete sem dó. Dei altos gemidos que foram abafados pelo macho que empurrava o pau na minha garganta. O loiro deu umas estocadas e tirou do meu cu pra dar mais um cuspida e meteu de novo com vontade.

   O moreno sentou no banco que tem na guarita com as pernas bem abertas e esticadas e eu mandava ver na mamada enquanto o loiro metia com vontade e eu gemendo direto. Depois de um tempo a dor passou e comecei a sentir tesão no cu e rebolava pra ele. Ele metia tudo no meu cu e mandava-me rebolar na vara dele. Eu ali com dois machos sendo fodido pelas varas deles que estava fora de suas sungas pretas, tudo o que eu sempre quis.

   O moreno disse que era a vez dele me comer também, levantou e mandou que eu ficasse de quatro no banco (o banco era uma tábua larga que fica de um lado ao outro da guarita). Ele deu aquela cuspida no cacete e começou a meter devagar. Vou entrar de vagar pra tu sentir meu pau arregaçando teu cu disse ele. Ele meteu tudo, deu umas estocadas e cuspiu de novo no pau e meteu com tudo. Ai foi ele mostrava como gostava de foder um rabo. Como fodia uma buceta.

   O loiro meteu o cacete na minha boca para eu mamar ele, o bom que o pau dele estava limpo. Aquilo estava uma loucura, eu sendo enrrabado por um e mamado outro macho. Eles se revezavam nas metidas e socadas de pau no meu rabo e boca. Fui fodido de quatro, frango assado, sentava nas rolas. Uma loucura mesmo. Os dois ficaram em pé e dissera para eu ficar de quatro, bom fiz o que me mandaram. Ai pirei de tesão, eles começaram a meter se revezando, um metia, socava três ou quatro vezes e cedia a vez para o outro. E a cada socada me tiravam gemidos de tesão e algumas vezes uma certa dor no cu porque as metidas eram fortes.

   Ouvi-os cochicharem e imaginei que viria algo pela frente. O grandão deitou no chão da guarita e mandou-me sentar na vara dele. Senta aqui putinho, vem cavalgar na minha vara. Dei uma mamada nele antes de sentar para lubrificar um pouco e sentei. Dei umas cavalgadas e ele me puxou pra junto a ele e disse. Agora tu vai sentir dois machos no teu rabo. Assustei-me e disse que não aguentaria. Ele disse que não era o que eu queria e sim o que eles queriam. Vem André, entra junto nesse cu, vamos socar nesse rabo pra deixar essa bichinha contente com dois machos disse ele ao loiro. Quando ele meteu também eu reclamei que estava doendo e queria que eles parassem.

   Eles não estavam nem ai, metiam cada vez mais forte e falando palavrões como bichinha safada, tu gostar de levar no cu agora aguenta, vamos deixar esse cu largo como uma buceta pra tu nunca se esquecer de nós. Ficaram assim por uns longos minutos. O loiro começou a meter com mais vontade e gemia mais forte e falava que iria gozar, vou gozar, vou gozar  cacete que tesão esse cu. Deu aquela metida forte e soltou jatos de porra no meu cu e também no pau do colega dele que estava dentro. Vai encher esse cu de porra André falava o moreno. Ele gozou e deixou o pau alguns segundos dentro. Agora sai André que é a minha vez de gozar, disse João. André tirou o cacete do meu cu e sentou no banco de pernas abertas atirado para trás cansado. Joao disse para eu sair de cima dele e fiz. Quando olhei para aquele mastro não acreditei que tudo aquilo e mais o do loiro estavam no meu cu. João ficou em pé encostado na parede e mandou-me mamar mais o pau dele e metia na minha boca como se fosse ao meu cu. Vou te mostrar André como gosta de fazer com um putinho depois de foder muito ele.

   Eu mamava aquele membro como se fosse o único e o mais gostoso. Mamei por cerca de 10 minutos e ele segurou minha cabeça com as duas mãos e metia até a garganta. Começou a gemer mais alto anunciando o gozo. Da uma olhada André e aprende. Com a mão esquerda segurou meu cabelo e com a direita batia aquela punheta. Abre essa boca putinho, agora tu vai tomar minha gala todinha, vou me acabar na tua boca e tu vai engolir tudo viu. Ele batia a bronha e gemia pra valer. agora, abre a boca., isso, isso. Abre bem que esta vindo bastante porra pra ti. Ele gozou muita porra mesmo e mirava bem lá dentro. Eu sentia jatos na minha garganta. Foi porra pra valer.

   Ele me mandou engolir tudo e assim fiz. Abre a boca, quero ver se engoliu mesmo? Assim que gosto, putinha que obedece! Mandou-me lamber seu pau para não deixar nenhuma gota de porra. Continuei mamando e claro bati uma bronha pra gozar também. Fiquei com o mastro na boca até amolecer. Dei um beijo no cacete do loiro já mole e sentei uns minutos pra me recompor e eles fizeram o mesmo. Nossa, que foda heim meu? Disse André. João: porra foi massa mesmo e esse putinho sabe dar como uma puta.

Conversamos um pouco e perguntei até quando eles ficariam no litoral e disseram que ficaria uma semana porque já estava terminando o veraneio. Eu disse que queria ser arrombado por eles de novo e eles disseram que era só aparecer pela manha cedo ou à tardinha na naquela guarita durante aquela semana que iriam me dar outro trato e que eu seria a putinha deles na praia porque eles estavam sozinhos ali sem suas mulheres e que não queria ficar na seca. Fui para meu hotel cansado lembrando aquela foda muito louca, mas ótima.

Espero que tenham curtido esse conto e desculpe quaisquer erros de digitação e ortografia, eu estava ansioso pra dividir esse fato com vocês que curtem ler esse conto como eu.

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