Olá, me chamo Nicolas, tenho 18 anos, porte médio-definido, cabelos castanho escuro e cerca de 1m e 72 de altura. Enfim. Fazia mais ou menos um mês que eu havia começado em meu novo emprego, uma loja de laticínios de porte pequeno na zona norte do Rio de Janeiro. Lá, todos os funcionários fazem de tudo um pouco; limpam, vendem, ajeitam prateleiras, estoque e etc., o que tiver de fazer. Ao todo, eram cinco funcionários. A gerente da loja, que ficava no caixa, outras duas meninas que costumavam ficar mais no balcão, eu e mais outro rapaz, que, em geral, ficava encarregado comigo de fazer o serviço pesado, carregar coisas e etc. Com exceção da gerente/caixa, todos tinham mais ou menos a mesma idade, entre 18 e 20 anos. Era um emprego de transição, visto que ninguém ficava por ali muito tempo.
Eu me considero curioso, nem chego a ser bissexual. Como já disse, fazia cerca de um mês de trabalho quando as coisas ‘começaram’ de certo modo. O outro rapaz, Lucas, já estava ali a um pouco mais de tempo que eu. Ele era mais ou menos da minha altura, cabelos mais claros que o meu e mais longos, olhos escuros e com algumas sardinhas salpicando o rosto, mas pouca coisa. Ele era meio quieto e contido, eu também, mas ele parecia meio diferente, como se quisesse esconder alguma coisa. Certo dia havia chego algumas encomendas pra loja, e, obviamente, nós, os homens, éramos os responsáveis por levá-las para o estoque, ao qual tínhamos acesso por uma entrada externa ao lado da loja, que dava acesso ao segundo andar.
Estávamos levando as caixas digam-se de passagem, bem pesadas para o estoque, tínhamos que subir escadas e empilha-las de forma esquematizada. Viagem daqui e viagem de lá, sem mal algum, certa hora, Lucas havia subido para levar uma caixa e eu subi logo atrás com outra caixa e, por algum motivo, ele não notou. Vi ele se abaixando na minha frente para pôr a caixa no chão e, pela primeira vez, maldei a situação. Mas não me prendi aquilo e logo também depositei a caixa, acima de outras duas, ao meu lado. Logo após eu ter posto, Lucas se virou rapidamente ainda parecia não ter me notado ali, e esbarrou em mim, quase fazendo com nos beijássemos por acidente. Na hora, ele se espantou e nem falou nada, só deu um passo pra trás, já eu levei na esportiva e briguei; quer me beijar você fala de boa.
Dali pra frente, Lucas ficou pensativo do que parecia ser ele riu depois que eu brinquei, mas foi uma risada meia boca forçada. Continuamos subindo as caixas até que dado momento, notei ele me encarando, com o pensamento longe. Achei estranho, mas continuei. Até que, sem querer ‘já quase querendo’, notei uma coisa nele; o volume nos shorts. Não comentei, acredito que também tenha ficado um pouco pensativo a respeito, e continuei fazendo meus deveres. Havíamos subido tudo para o estoque, mas aquilo ainda era uma bagunça. Daí tivemos uma ideia genial. Desci, e falei com a Rosana, a gerente, se tinha alguma coisa que precisasse ser feita na área de venda. Eu já sabia que não tinha nada, e só queria que ela confirmasse. Feito, falei que o estoque precisava ser arrumado, ela concordou entusiasmada e eu disse que ia tentar melhorar um pouco, mas que não conseguiria sozinho. Como previsto, Lucas foi designado para fazer a tarefa junto comigo. E então fomos. Eu estava ficando tenso e excitado só com a possibilidade, eu e ele, sós no estoque, e imaginar o que talvez ele estivesse pensando só piorava a situação.
Eu não pude deixar de notar, ele estava tenso, muito tenso. O estoque, como a maioria dos estoques, era abafado e o serviço braçal era infernal e, naturalmente, suávamos um pouco. O Lucas, estranhamente, menos ainda. Resolvi tirar a camisa e, como já disse, tenho um porte médio-definido, daqueles corpos que só dá pra ver que não são ‘completamente normais’ quando está sem camisa. Quando tirei a camisa, a princípio, Lucas não notou, mas depois que viu, pareceu sair de si por uns segundos, coisa que notei por acidente ao me virar e ver ele me olhando, sem notar que eu o estava vendo. Apenas ri, e ele voltou a fazer o que estava fazendo.
Resolvi puxar conversa, um assunto qualquer, só pra chamar a atenção. Nem lembro ao certo sobre o que falei talvez um comentário sobre o estoque, estava mais concentrado no que ‘fazia’. Ao falar com ele, ele se virou, e enquanto eu falava, apertei meu pênis por cima do short e os olhos dele desciam, vendo aquilo. Pude notar claramente o momento em que ele engoliu seco, e eu ri por dentro. Ele estava nervoso e eu, cada vez mais, excitado. Comecei a observá-lo na cara pau, cada detalhe, e vi o pênis dele duro debaixo do short.
Liguei o foda-se e resolvi agir, caminhei em passos lentos até atrás dele, enquanto ele se abaixava pra organizar algumas pequenas caixas, e segurei na cintura dele, roçando meu pau na sua bunda. Na hora ele deu um pulo, com os olhos estatelados, e disse; Que isso cara? Eu já tinha jogado as cartas, não tinha por que recuar, e só andei pra frente. Ele ficou meio atônito e sem reação, até que agarrei nos cabelos atrás da nuca e puxei o beijando ao passo em que colei meu corpo no dele. A princípio ele resistiu, desviando o beijo, mas na mesma velocidade eu corri a boca pelo pescoço. Para cara, qual foi. Ele dizia, e a voz ia perdendo a força. Convenhamos, temos o mesmo porte físico, se ele quisesse realmente sair dali ele poderia ter saído.
E o pau dele encostando-se ao meu denunciava que ele estava mentindo, dizia pra parar, mas por dentro gritava por mais. Levei a mão por baixo da camisa dele e fui levantando, até que em dado momento, ele parou de resistir e passou a retribuir o beijo. Ri, mais uma vez e continuei. Tirei a camisa dele e o beijava o corpo, enquanto ele fazia o mesmo. Eu tinha sentido, seu coração batia disparado. Ele sentou por cima de uma das caixas e desceu beijando do meu peito, até minha barriga e depois meu pau por cima do short na mesma hora meu pau pulsou. Ofegante pela animação, ele baixou meu short e minha cueca, fazendo meu pau pular pra fora e começou a passar o rosto, como se fosse um viciado em doce com um prato de brigadeiro, e enfiou na boca logo em seguida, como se já tivesse feito aquilo, ou imaginado a cena um bilhão de vezes em sua mente.
Chupou de forma soberba, até o talo, chegando e engasgar. Meu pau ficou tão babado que escorria e lambuzava o próprio rosto dele, que não se importava. Mordi os lábios com a sensação maravilhosa de estar sendo chupado e agarrei nos cabelos dele, com força, e na mesma hora ele olhou pra mim, sem parar de chupar. Bombeei com força, maldade, enquanto ele revirava os olhos e gemia feito uma vadia sendo paga. Bombeei com tanta força, puxando-o pelo cabelo, que em dado momento meu pau escapuliu de sua boca, se esfregando na sua bochecha e pescoço, deixando-o de boca aberta. Pus de novo em sua boca e continuei vez ou outra ele engasgava ou ficava sem ar, impedindo o ritmo um pouco, mas me deixando no controle novamente. Até que avisei ainda avisei! Que ia gozar, mas ele não se importou. Pelo contrário, passou a chupar com ainda mais vontade, e bebeu tudo, todas as 5 esporradas, engolindo logo em seguida, e lambendo minhas bolas depois. Meu pau, naturalmente, deu certa amolecida, mas ele parecia não saciado e ainda queria chupar. Puxei-o pelos cabelos e o beijei, rapidamente, o virando rapidamente contra e parede, pressionando seu rosto contra a mesma.
Com a outra mão abaixei seu short e logo em seguida ele subiu um joelho pra cima da caixa sobre a qual estava sentado antes, e então empinou a bunda. Uma bunda linda, branquinha, redondinha e eu nunca havíamos reparado. Tinha uma pinta na nádega esquerda até. Meti o dedo no cu dele e o ouvi gemer; Ai. Com uma voz fina, afeminada. Ele levou a mão até uma das nádegas e puxou, abrindo-as pra mim. O grelo dele era limpinho, não completamente rosado, mas ainda assim lindo. Ajoelhei-me e passei a língua, e ele estremeceu. Lambuzei todo aquele cu no qual em breve eu enfiaria o meu pênis. Eu podia ouvir seus suspiros e via os pelos do braço que abria a bunda dele pra mim, se arrepiarem. Levantei batendo uma punheta pra mim mesmo e disse a ele; Hora de pica. Pede.
Ele excitou, ficou só me olhando; Pede pica! E ele só disse com uma voz baixa, meio trêmula; Vai. Voltei a puxar ele pelo cabelo e me aproximei, consequentemente roçando meu pau no cu dele, e sussurrei em seu ouvido; Pede a minha piroca, pede pra eu enfiar ela no seu cu. Até que ele se manifestou, pausadamente; Por favor. E continuei observando. Enfia sua pica no meu cu, enfia. e me enchi de orgulho. Larguei os cabelos dele a o mandei segurar as duas bandas da bunda com as mãos, abrindo. Segurei meu pau e posicionei bem no meio do grelo dele, que piscava, como que implorando pra ser fodido. Empurrei e, com certa dificuldade, fui enfiando meu pau passo-à-passo. Como qualquer cu virgem, a primeira coisa que ele fez foi engolir a cabeça, que no começo teve resistência, até escorregar pra dentro rapidamente.
Senti-o meio sem ar, fazendo força, obviamente por causa da dor. Não tenho um pênis monstro, é de tamanho um pouco apenas acima do natural, com 17 cm e meio grosso. O cu dele apertava meu pau de tal forma que as veias ficavam ainda mais visíveis. Ele gemia, no início mais de dor, e tentava olhar pra trás, pra própria bunda e de vez em quando pra mim, com certa cara de sofrimento, que não servia pra nada mais do que me dar mais vontade de enfiar meu pau todo naquele cu apertado. Pra garantir as próximas, fui calmo e enfiei devagar. Por sorte, já tinha lambuzado bem aquela bunda, o que ajudou bastante. Enfiei até o talo e mexi o pau lá dentro, sem mover a cintura. Ele soltou uns gemidos. Tá gostoso? Perguntei, e ele respondeu com a voz meio fraca; Dói. Mas é bom. E empurrou a bunda levemente pra trás, como que pro meu pau entrar mais.
Quer mais pica? e ele só balançou a cabeça, dizendo que sim. Puxei vagarosamente, só deixando a cabeça do lado de dentro, e voltei a enfiar, devagar. E fui aumentando o ritmo, e aumentando. E ele só gemia e vez ou outra tentava me olhar de novo, com uma cara de êxtase, com a boca aberta. Até que parei e perguntei, ironicamente, visto que não me importava a resposta; Agora vou ir sério, tudo bem? e ri. Ele, mais uma vez, olhou para trás e fez que sim com a cabeça, mordendo os lábios, e em seguida baixou a cabeça. Novamente, trouxe o pau quase todo pra fora, mantendo só a cabeça dentro do cu dele. E empurrei tudo de uma vez com força. E ele gemeu contidamente, com dor e prazer. Comecei a botar rápido, e ele tentava me olhar, parecendo querer dizer alguma coisa, mas sem conseguir. Suas unhas arranhavam a parede enquanto ele se segurava, e eu estourando aquele cu maravilhoso.
Senti que gozaria em breve e, no ápice, segurei em sua cintura forçando meu pau ainda mais pra dentro e me ergui nas pontas dos pés, enfiando tudo o mais fundo que podia. Tive a sensação de gozar litros dentro do cu dele, esporrei inúmeras vezes e quando tirei meu pau do cu dele que me pareceu meio ‘frouxo’ depois de toda a ação ainda escorreu uma grande quantidade de gozo pela perna dele. Não tinha me preocupado sobre se ele tinha gozado ou não durante o sexo, mas quando ele se virou, vestindo o short, notei um pouco de gozo em seu pau e na parte da frente de sua perna, e uma grande quantidade de gozo sobre a caixa na qual ele se apoiou.
O beijei, e depois perguntei o que faríamos; o estoque já estava meio arrumado, mas o cheiro de porra era iminente. Por sorte, ali também havia alguns produtos de limpeza, o qual usou para limpar e disfarçar o cheiro. Depois que descemos, notei que ele estava andando meio estranho, o que é natural. O restante do dia correu normal, assim como alguns outros depois, até que ele finalmente veio a mim.