Estive a serviço na região de Salinas - MG na semana do dia 08 a 12/01/2013. Na cidade de Salinas estava havendo uma festa de micareta e eu resolvi ficar pela cidade na sexta-feira e ir embora no Sábado pela manhã. Encerrei o expediente ao meio-dia de sexta, fui ao hotel, tomei um banho, coloquei uma bermuda de brim branca, que realça meu bumbum, porque fica meio colada ao corpo, uma camiseta vermelha, calcei os tênis e fui a um restaurante, onde almocei. Após o almoço retornei ao hotel para descansar e lá pelas 16h00min horas fui pra rua.
Já tinha bastante gente nos bares e eu parei em um bem modesto, com gente simples. Cheguei ao bar e como não tinha lugar nas mesas, me escorei no balcão e fui tomar minha cervejinha. Em 30 minutos já estava entrosado com algumas pessoas do bar. Um senhor que estava sentado a uma mesa e que falava comigo descontraidamente me convidou a sentar com ele. Como o papo era agradável, me sentei. O nome desse senhor é Sebastião (Tião), 63 anos, aposentado, mas que trabalha como vigia para aumentar a renda.
O Tião me contou que é viúvo, mora em Salinas sozinho, visto que seus filhos moram em outras cidades. O Tião não podia ver uma mulher passar que ficava todo assanhado. Mexia com as meninas, e ficava mexendo no pau, que se notava pela calça social surrada, que estava duro. Ele me confidenciou que depois que a esposa morreu raramente tem relações sexuais e que já tinha uns cinco meses que não comia ninguém e que ele esperava que na festa pegasse alguém. O Tião é um senhor simpático e educado. Branco, magro, alto, cabelos grisalhos, estava muito cheiroso e parecia ter uma pica considerável. Lá pelas tantas entra no bar um moleque que parecia bêbado. Ele foi ao banheiro e demorou um pouco.
Ao sair, o ambiente ficou todo fedido. Ele havia sujado todo o banheiro que teria que ser lavado para ser usado novamente. Como eu e o Tião estávamos muito apertados, visto que ainda não tínhamos ido ao banheiro, fomos ao local onde ele trabalha como vigia para urinar, visto que é perto do bar e ele não é cachorro pra mijar na rua, estas foram suas palavras e eu ri muito disso. Enquanto isso, o dono do bar aproveitaria pra lavar o banheiro. Estávamos altos pela bebida e o calor era demais. Assim que saí do bar tirei a camisa e fui andando à frente do Tião. Levei um susto quando ao sair da rua movimentada Senti uma mão apertar meu bumbum. Dei um pulo de susto e o Tião sorriu, gargalhou, e disse: rapaz, você tem uma bunda grande cara. Se você não fosse homem eu ia querer comer você. Eu sorri e disse: E você acha que eu ia querer dar pra um velho brocha rapaz! E sorri.
O Tião ficou resmungando que não era brocha e tal e eu enchendo seu saco, até que chegamos ao local onde ele trabalha. Já estava fechado, era noite. Ele abriu e me convidou a entrar. Eu entrei e continuava a gozar do Tião. Ele então apertou forte minha bunda e ficou segurando. Eu olhei pra trás e sorri dizendo: Você gostou da minha bunda né! Se essa pica brocha levantasse ia deixar você me comer. E sorri. O Tião saiu resmungando e foi ao banheiro do barraco onde ele dorme e me disse pra usar o do escritório. Estava distraído urinando quando senti minha bermuda e cueca baixarem até meus joelhos. Olhei pra trás e o Tião estava todo nu, com o pau duro. Segurando-o ele se aproximou de mim e bateu com a piroca em meu rabo branco e disse: agora você vai ter que me dar essa bunda branca gostosa. O pau esta duro. Olhei pra baixo e vi sua pica branca, cheia de veias, com a cabeça rosinha, completamente dura. Terminei de urinar e me virei ficando de frente pra o Tião.
Eu fui andando e ele também o fez. Saímos do banheiro e o Tião continuava de pé em minha frente. Eu não dizia nada, apenas olhava para a cara daquele velho safado que ficava segurando seu pau em riste e balançando-o. Fiquei de costas pra o velho puto e me inclinei e tirei meus tênis, minha bermuda e cueca. Meu rabo ficou completamente exposto, pois eu me inclinei sem flexionar os joelhos, o que deixou meu rabo empinado e meu cuzinho aparecendo. Fiquei nu. Olhei por cima do ombro e disse pra o Tião: é isso que você quer velho safado? Então vem pegar, meu rabo branco é todo seu, puto. Mal terminei de falar e o Tião agarrou minha cintura e se pôs a esfregar seu pau no meu rabo.
Sentia aquela pica dura passar no meu rego e aquilo me dava muito tesão. O Tião segurou meu pau com uma das mãos e me masturbava enquanto se esfregava em mim. Coloquei minhas mãos pra trás e agarrei seu pau e suas bolas e fiquei massageando-os. O Tião gemia, mordia minha nuca, lambia minhas orelhas e apertava meu rabo. Eu rebolava deixando aquele velho puto louco. Ele arfava, gemia, me chamava de veado gostoso. Virei-me de frente ao Tião e me ajoelhei, admirei aquela pica branca, veiúda, cabeça rosada e grande, grosso, de tamanho médio. Dei alguns selinhos em seu pau e bati com ele em minha cara. Dei uma lambida em seu pau do saco até a cabeça. Alguns pentelhos saíram em minha língua, os quais eu cuspi. Seu pau é saboroso e cheiroso, tem cheiro de macho.
Coloquei a cabeça do seu pau em meus lábios e fui introduzindo bem devagar, até estar com a piroca do Tião toda em minha boca. Então comecei a mamar a pica gostosa do Tião, que já virava os olhos. Sentia suas pernas tremerem de tesão. Ele segurava forte minha cabeça e ficava fodendo minha boca. Sua pica batia em minha garganta e enchia minha boca porque era grossa e cabeçuda. Seu pau já estava todo babado. Eu o tirava da boca e batia em meu rosto, espalhando baba pra todo lado. Fiquei com o rosto melada e aquilo parecia fascinar o Tião que gemia e me chamava de puta, que eu era uma puta completa, que minha boca era deliciosa. O Tião me puxou pra me levantar e ele se abaixou, ficou atrás de mim, abriu minha bunda e meteu a língua em meu cu. Foram uns 5 minutos de língua da e dedada no meu cu que já ardia. Ele lambia, tentava enfiar a língua, enfiava o dedo e o chupava e enfiava novamente. Meu cu ficou todo babado, escorrendo baba.
Coloquei o Tião sentado na cadeira e me ajoelhei entre suas pernas. Novamente engoli seu cacete. Mamei bem babado, deixando baba escorrendo por seu saco, caindo na cadeira e no chão. Feito isso eu me levantei, pedi ao velho tarado pra juntar as pernas, abri as minhas e de costas fui me aproximando da pica do safado. Segurei seu membro e fui sentando. Doeu muito pra entrar, pois o puto do velho safado tem uma pica muito grossa e cabeçuda. A cabeça encostou-se à entrada do meu cuzinho e aquilo me arrepiou. Fui sentando e sentindo aquela trolha me invadir. Como doeu. Devo ter levado pelo menos uns 5 minutos pra fazer aquela rola entrar no meu rabo guloso, pois eu enfiava um pouco e parava. Quando o cu acostumava eu sentava mais um pouco. Quando consegui sentar em seu colo, que vi que entrou tudo esperei um pouco.
Eu fazia meu cu piscar com aquela rola atolada nele, rebolava no colo do velho que dizia que não ia aguentar. Pus-me a subir e descer, bem devagar, bem gostoso naquela geba. Eu gemia feito uma puta, bem fininho. Enquanto eu subia e descia eu massageava as bolas do velho. Velho safado, que pica gostosa! Fode meu cu seu puto, mete essa pica no cuzinho da sua putinha! Que puto gostoso! Fode puto o velho batia em meu rabo, jogava o pau pra cima o fazendo invadir brutalmente meu cu. Aquilo me fazia gritar, pois doía meu cu. O puto batia em minha bunda e me chamava de vadia. Eu rebolava e sentava naquela pica. Levantei-me e me sentei em seu colo novamente, só que agora de frente. Enquanto eu siba e descia o velho mamava meus mamilos e batia uma punhetinha pra mim.
Eu olhava pra ele com cara de puta, mordia os lábios, fazia biquinho, fechava os olhos e gemia a cada sentada, deixando-o transtornado de tesão. Senti que eu ia gozar e comecei a subir e descer mais rápido. O velho aumentou o ritmo da punheta. Eu gritei e gozei na barriga do safado. Ele continuou a me masturbar até sair a última gota de porra. Ele passou a mão na porra e esfregou em meu rosto. Eu voltei a cavalgar aquela pica gostosa. Ele agarrou minha bunda e a apertava. Mordia meu pescoço. Cavalguei mais uns minutos e senti seu pau inchar, pulsar e começar a encher meu cu de porra. Ele gozava gritando de olhos fechados. Eu enterrei seu pau no meu cu e fiquei o sentindo pulsar e expulsar os últimos jatos de porra em meu cu. Ficamos agarrados, arfando. Seu pau foi amolecendo e saindo do meu rabo e com ele ia escorrendo a porra. Me levantei e fiquei de pé, de costas, à frente do Tião. Abri meu cu e disse: veja o que você fez no meu cu velho tarado. Olha quanta porra saindo. Meu cu estava arrombado. Ardia. Sentia a porra escorrer por minhas pernas. Ainda de costas pra o Tião eu enfiei dois dedos no meu cu. Quando os tirei estava melados de porra.
Mostrei ao velho e os meti na boca. O puto se limitou a dizer: você é uma vadia safada mesmo. Sorrimos e eu fui ao banheiro me limpar. Voltei e agarrei a rola do Tião que já estava mole. Mamei-a e a deixei limpa. Mamei seu pau pra ver se ficava duro novamente, mas infelizmente não aconteceu. Ele ficou apenas meia bomba, então tive que me contentar em chupá-lo até o Tião gozar em minha boca. Só que saiu pouca porra, porém bem saborosa. Deixei seu pau limpo, nos vestimos e voltamos ao bar onde estávamos. Eu estava com uma chupada no pescoço. Tomamos mais algumas cervejas e me despedi, pois viajaria no dia seguinte, logo cedo.