Toda tarde gosto de fazer trilha pela mata. Sempre vou com os amigos e voltamos depois que escurece. Naquele dia resolvi ir sozinho, pois, tinha uma prova no dia seguinte e os amigos estavam estudando. No caminho, pedalando com meu shortinho muito curto e a cabeleira espalhada com o vento, encontrei Carlão que decidiu fazer a trilha comigo.
Carlão é dois anos mais velhos que eu e estava cursando dois períodos a minha frente, portanto, não falamos nada de estudos enquanto pedalávamos pela mata. Depois de uns 50 minutos subindo e descendo morros, já suados e sedentos por uma água fresca, paramos perto de uma mina e tomamos a água geladinha que nascia pouco acima, no meio das pedras. Sentamos para descansar e notei que Carlão não tirava os olhos das minhas pernas.
Eu tinha as pernas bronzeadas, as coxas firmes e muito bem torneadas, um bumbum arrebitado e gostoso e por isso me chamavam de a bonequinha da turma. Não dei muita importância aos olhares do Carlão, já estava acostumado com isso na república onde morava e continuei relaxado recostado na mata fresca.
De um salto, Carlão aproximou-se de mim como um leão atrás de sua presa e ficou ajoelhado na minha frente. Sussurrou palavras obscenas nos meus ouvidos, acariciou minhas coxas como se fosse propriedade exclusiva dele, sentou-se na relva macia me fazendo ficar de joelhos na frente dele, desabotoou a bermuda jeans surrada, colocou o pênis imenso para fora e ordenou que eu chupasse gostoso até ele gozar.
Eu estava cheio de tesão e não pensei duas vezes, baixei a cabeça até chegar próximo daquele cacete enorme e grosso e meti de uma vez a boca engolindo quase tudo. Carlão gemeu como um animal no cio. Sentiu os movimentos entrando e saindo do cacete relando nos meus lábios carnudos e sensuais e gozou na minha cara, fazendo com que a porra escorresse pelo meu rosto até chegar aos lábios molhados de saliva.
Depois de limpar o rosto com a camiseta, Carlão me puxou para perto dele e esbravejou com a cinta da bermuda nas mãos.
Deita aí com a bunda empinada pra apanhar. Não concordei em levar uma surra de cinta do Carlão e tentei escapar. Ele me pegou pelo braço, me deitou no seu colo com o cacete ainda duro, empinou minha bunda para cima e me deu uma sonora surra de cinta, daquelas fininhas de couro na bunda que ficou faixas cruzadas avermelhadas por muito tempo.
Logo após a sova, mandou que eu ficasse de quatro em cima de uma pedra mais alta, cuspiu no meu cu para lubrificar e foi metendo devagar aquele cacete grosso que mal entrava e ele forçando, me puxando pelas coxas e pelos quadris até a cabeça encaixar com dificuldade rasgando tudo. Foi dando estocadas fortes para penetrar o pênis que media uns 20 centímetros, mandando eu rebolar, me dando mais tapas com força na bunda para excitar e depois de sentir que estava todo atolado no meu rabo, forçou mais as estocadas me fazendo gritar alto.
Grita bandidinho que eu sei que você gosta de levar uma vara no cu. Ele dizia me segurando pelos cabelos como se eu fosse sua cadela. A primeira gozada não demorou muito e senti o jorro esquentando o meu cu, lubrificando o reto e facilitando as estocadas que já não doía tanto. Comeu como quis aquele cuzinho gostoso e sussurrava nos meus ouvidos que eu tinha a bundinha mais gostosa que ele tinha metido.
Quando ele estava prestes a gozar pela segunda vez, comecei a masturbar para gozar junto com ele rebolando que nem uma égua e quando ele sentiu que eu estava em ponto de bala foi dando estocadas mais fortes me segurando pelas coxas, empurrando com força minha bunda contra seu enorme cacete que gozamos juntos dando dois urros ensurdecedores.
Terminado, tirou o cacete do meu cu e mandou que eu tomasse o resto do leitinho até deixar o seu pau limpo. Fiz o que ele mandou e fomos nos lavar na bica. À medida que ia andando, o esperma que ele deixou no meu cu ia escorrendo pelas pernas me deixando todo melado.
Outras vezes fizemos a trilha sozinho e em outras oportunidades vou contando como fiquei com o cu arregaçado com a grossura do delicioso cacete do Carlão.