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CONTO ERÓTICO

ta Pimento Bo!

Êta Pimentão Bão!

   Eu tinha 14 anos quando viajei pela primeira vez sem meus pais um tio me levou para MG onde moram meus parentes. Nas viagens, sempre ficávamos no sítio de meus tios. Quando cheguei, meus dois primos me receberam com a maior alegria, já falando pra eu largar a mala, botar uma roupa leve estava o maior sol que a gente ia pescar e tomar banho de rio. Um tinha 22 e o outro 26, corpos malhados do ardor do trabalho na lavoura, sarados naturalmente com direito a barriga tanquinho. Abracei minha tia que ia preparar o almoço e lá fomos pescar.

   Antes dessa viagem, eu já desejava o meu primo de 22, chegava a sonhar com ele me arrancando as pregas, imaginava como seria sua pica, eu pegando e metendo na boca com vontade, mas nunca imaginaria q algo pudesse acontecer um dia. Voltando a pescaria, estava a gente lá, com as varas de pesca na mão, mas só tinha duas, ai o meu primo de 26 perguntou: Quer pescar um pouco ele tinha acabado de pegar um peixe médio? Eu disse: Pedro, você sabe q eu não sei usar essas varas com carretilha.

   Ele prontamente se levantou me mandou ficar de pé e me deu a vara pra segurar, pôs-se atrás de mim, e explicou como fazia: Presta atenção, Val, você balança a vara pra trás de você pra tomar impulso e joga pra frente com força. Eu disse não ter entendido e ele chegou mais próximo de minhas costas e segurou a vara por cima de minhas mãos, onde senti um arrepio da cabeça aos pés, ao me sentir tocado por aquelas mãos grosso de macho da lavoura, era tão grossa quase ao ponto de me arranhar e de algum modo aquilo me excitou.

   Ele balançou a vara pra trás e quando jogou pra frente ele esqueceu q eu tinha braços mais curtos q o dele, e fomos os dois para o chão, ele por cima de mim. Meu primo de 22 anos que estava ao lado caiu na gargalhada, eu ia até rir, mas o que prendeu minha atenção foi sentir toda a extensão do pau de Pedro em minha bundinha lisa. Ele estava de short ambos estavam, e pude descrever todo seu pau em minha mente só de tá encostado em minha bunda. Ele saiu de cima de mim morrendo de rir, perguntando se eu tinha me machucado, respondi que não, mas o problema é que meu pintinho pré-adolescente estava duríssimo e fiquei preocupado de me levantar e eles perceberem.

   Então devagarzinho fui levantando e me sentei abraçando as pernas. Pedro de 26 cochichou no ouvido de Marcos de 22 anos, então eu gelei, pensei que tivessem percebido algo. Eles andaram até mim, Marcos parou em minha frente e Pedro atrás, eu estava congelado de medo, então Marcos agarrou minhas pernas e Pedro ergueu-me por trás, os dois começaram a me carregar em direção ao rio, foi aí q Marcos como estava me carregando de frente pra mim, percebeu meu pintinho duro e me olhou com uma cara de espanto e de quem tinha entendido tudo porque que eu não quis me levantar depois que cai, então me empurrou e mergulhou com roupa e tudo ficando ensopado.

   Arranquei só a blusa e joguei na grama, e para minha surpresa eles se afastaram, pensei q fossem embora, então arrancaram a única roupa q usavam, ou seja, seus minúsculos shorts, daqueles que já tem sunga dentro, e vieram correndo pelados até se jogarem na água, foi uma visão maravilhosa ver aquelas picas sacudindo, batendo nas bolas e na barriga, pareciam até q queriam se soltar do corpo.

   Dentro d´água ficaram me sacaneando querendo arrancar meu short e eu não deixávamos porque poderiam esbarrar em meu pau durinho, porque esse é o costume do interior: nadar nu! Então eu mesmo tirei meu short e joguei pra fora d´água, daí eles começaram a brincar de pique-pega, então num momento que Pedro mergulhou, Marcos chegou nadou pra perto de mim e falou: Eu vi como você estava tu me aguarda, só! Aí me deu uma crise nervosa q quase desmaiei dentro d´água, meu pinto murchou na hora e só queria sair dali. Ficamos mais meia hora e fomos almoçar. À mesa, Marco sempre me encarava com ar de reprovação, nunca uma comida custou tanto a descer.

   À tarde fui passear sozinho na cidade e voltei a noite bem tarde pra dormir, pois não queria encontrá-los acordado. Ao acender a luz da sala, escutei minha tia falar do quarto dela: Ô Val! O ventilador de teto da sala tá quebrado, dorme na cama do Marco que é de casal, que tem ventilador lá, já botei coberta para você lá! Meu sangue gelou. Era justamente com ele que não queria topar. Eu entrei no quarto pisando em ovos, e fui subindo na cama devagar, torcendo pra que ele não tivesse acordado com minha tia falando. Deitei, mas como estava com muito calor, tirei a blusa e nem me cobri. Passaram-se uns 20 min e comecei a pegar no sono porque trava cansado, dormi não sei quanto tempo então senti algo.

   Abri os olhos assustado, e pude sentir uma mão acariciando bem de leve, quase sem tocar, minha bunda. Estava adorando aquilo, meu pintinho endureceu em segundos. Eu senti a cama balançar bem suavemente, e deduzi que Marcos se masturbava. Eu nem respirava pra q ele não descobrisse que eu estava acordado, foi quando ele tirou a mão de minha bunda eu dormia de ladinho, fiquei triste pensando ter acabado meu momento de prazer, de repente senti a mesma mão em meu pintinho, e pensei: Já era me descobriu acordado, estou ferrado! Senti seus lábios quentes tocarem minha orelha e sussurrar com aquele sotaque rústico que tanto amava.

   Quer dizer que você esta acordado, tinha certeza que você gostava de homem, me empresta sua mão um cadinho! Fiquei com meu corpo mole de forma que ele podia fazer o que quisesse, pois eu não tinha ação, então levou minha mão até seu caralho imenso, o qual quase não conseguiu pegar, era quente, cabeça macia, resolvi me entregar de uma vez, fiquei pegando um tempão ele abriu o braço de forma q eu deitei sobre ele e me abraçando ele beijava minha orelha, me arrepiando e fazendo até meu cuzinho piscar de tesão, adorava passar a mão em seus pentelhos fartos de gente do interior, porque eu ainda não tinha nada, era lisinho, aquelas bolas pegando fogo dentro de um saco imenso.

   Enfim, ele abre as pernas, me levanta e me puxa pra ficar de quatro entre elas, conduz minha cabeça até seu cacete e esfrega-o em todo meu rosto. Que cheiro maravilhoso de pica de macho. Ele pega minhas mãos e uma põe em seu pau e a outra em suas bolas, e me deixa a vontade. Começo então a lambê-lo da base até a cabeça como um sorvete, e aos poucos vou chupando a cabeça, e a cada vez q subo, eu desço mais um pouco, engolindo-o inteiro por final, sempre fui guloso desde pequeno. E fazia um vai-e-vem como uma verdadeira puta, só ouvia sua respiração ofegante, pois não podia gemer, seu quarto ficava entre os outros dois.

   Chupei durante uns 10 min e senti seu pau inchar em minha boca, aí ele arrancou o pau da minha boca, evitando a goza, me puxou devagarzinho em cima dele e fez o q eu jamais esperaria, iniciou um beijo quente e molhado, no qual estremeci ao sentir também suas mãos abrindo minhas nádegas e procurando meu anelzinho que piscava loucamente.

   Pôs seu dedo médio em minha boca junto com a sua lambendo-o bastante e em seguida massageou meu cuzinho com seu dedo molhadinho, forçando entrada, e percebeu que entrou com facilidade, e sussurrou ao meu ouvido: você já deu esse rabinho, né primo? Eu meio sem graça disse q sim, então ele disse q ia querer me comer também. Pôs-me deitado de rabo para cima, abriu minhas pernas e meteu a língua em meu cu, que sensação gostosa, meu sonho estava finalmente pra ser concretizado, como ele chupava meu cu gostoso.

   Daí sentiu seu peso sobre meu corpo minúsculo e seu pau já procurava meu anel, quando encontrou ele mordia e lambia minha orelha, beijava minha boca enquanto empurrava seu pau embebido em saliva pra dentro, a cabeça foi mais difícil, devido a sua chapeleta, Marco tinha medo de me machucar, então eu tomei a iniciativa e forcei minha bunda pra trás, fazendo um audível ploc, foi uma dor e ardência filha da puta, fiquei parado um tempo, e o sinal verde pra ele foi quando empurrei a bunda de novo, então ele metia até onde dava, voltava e ia de novo até que senti seus pentelhos em minha bunda, seus 19 cm dentro de mim, me fez finalmente relaxar e me soltei na cama, era uma senhora piroca pra minha idade.

   Ele começou a me foder bem suave enquanto me beijava, procurei seu ouvido e disse: Manda a ver, meu macho! Era tudo q ele queria ouvir, começou a bombear em meu pobre cuzinho, como um cão no cio, e arfava em meu ouvido: Que cuzinho gostoso é esse, primo? Vô querer comer você toda noite! E eu me satisfazia por dentro, porque também queria dar pra ele as férias inteira. Ele aumentava cada vez mais as estocadas ao ponto q eu sentia uma dorzinha como uma agulha bem lá em cima, na época achava q era meu estômago ganhando pirocadas.

   Até que numa mordida mais forte em meus lábios senti seu pau pulsar dentro de mim. Arranjei força não sei de onde até hoje e empurrei-o pra fora de mim e meti seu pau em minha boca punhetando-o freneticamente. Não me preocupei se seu pau ia estar sujo, porque sempre fui viciado em fazer chuca, nunca se sabe o q vem pela frente, ou melhor, por trás. Quando sua cabeça inchou senti q era a hora que eu mais esperava o q eu não esperava era q ele iria empurrar minha cabeça com força até o talo, então senti as esguichadas de leite quentinho descendo direto por minha garganta, e como sou bom menino, nem engasguei.

   Quando largou minha cabeça, aproveitei seu pau ainda melado e pedi q se sentasse em posição de buda, ele não entendeu o por quê mas obedeceu então me sentei em seu colo de costas pra ele e atochei seu pau já querendo adormecer, engoli-o todo com meu rabo já alargado e comecei a bater punheta, então ele segurou meus braços e tirou de meu pau, fiquei triste pensando q ele não queria q eu gozasse, e pra minha surpresa ele mesmo começou uma punheta gostosa pra mim. Não levou três minutos e gozei muito gostoso com seu pau dentro de mim. Lambuzei sua mão com minha porra ralinha, o qual ele me fez chupar todos seus dedos para limpá-lo, e ainda sentado em seu colinho me deu mais um beijo de língua, dizendo q queria retribuir por eu ter tomado seu leite, acho q até gostou do sabor do leite ralinho em minha boca porque o beijo foi demorado, foi quando senti seu cacete querendo acordar dentro de mim.

   Mais que depressa saí de seu colo e vesti meu short, demonstrando q não daria pra ele de novo, pois meu rabo estava ardido pelas bombadas. Percebi q ele ficou triste e se deitou de barriga pra cima, então fui ate seu caralho ainda melado e fiz um boquete gostoso, punhetando ao mesmo tempo, até q ele gozou fartamente em minha boquinha vermelha e cansada, bebi tudo, limpei todo o seu pau com a língua e desabamos dormindo felizes. E foi assim, todos os 20 dias de minhas férias, tomando leite quente do sítio.

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