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CONTO ERÓTICO

Na praia com os irmos

Na praia com os irmãos

   Na praia com os irmãos Continuando minha história, para quem não me reconheceu, sou Rodrigo, de Sampa, 30 anos, 1,78m de altura, 72 kg e com o corpo em cima pela malhação diária. Sou também o autor dos contos Mudança na faculdade 1, 2 e 3. Essa história é continuação das anteriores e envolvem meus dois amigos, os irmãos Lucas e Artur e se passa na mesma época, quando ainda tínhamos por volta dos 20 aninhos. Como a descrição de todos estão sós no primeiro conto, vou repeti-las aqui: Lucas 23 anos, moreno, 1,90m, corpo em forma, sem ser bombado e pau de 19 por 5 cm; e Artur 21 anos, moreno, 1,88m, corpo em forma, barriga tanquinho, peito estufadinho e pau de 21 por 5,5. Depois de muito nos divertirmos durante o período de aulas da faculdade, finalmente as férias chegaram e fomos para a casa dos nossos pais.

   Morávamos todos em Sampa, e as namoradas em cidades do interior próximas a Ribeirão. Após uma semana como bons meninos na casa da mamãe, Lucas me liga chamando para descer para Camburi na casa deles. Aceitei na hora, e resolvemos ir à segunda feira, afinal durante a semana era mais difícil aparecer alguém por lá, já que seus pais trabalhavam a semana toda, então poderíamos aproveitar bastante. Na segunda pela manhã os meninos passaram para me pegar e rumamos para a praia. Para despistar as meninas, nossas namoradas, falamos que a mãe dos meninos também iria, assim tínhamos uma desculpa para não convida-las, afinal ninguém ali estava namorando sério para apresentar para a família. Chegamos a Camburi que na época era bem menos movimentada do que é hoje, mas já tinha seu charme. Descarregamos as bagagens e fomos pra praia, estava meio vazia. Tiramos nossas bermudas, demos um mergulho e sentamos na areia para tomar um sol.

   De repente um grupo de rapazes começa a bater uma bolinha e resolvemos entrar na pelada. Assim foi o primeiro dia na praia, futebol, cerveja e nada de mulher. Fomos para a casa no final do dia. Tomamos banho e sentamos na sala para ver televisão e descansar um pouco. Chegamos a pegar no sono os três. Fomos acordados por volta das 20 horas pelo caseiro, avisando que iria até a casa de uns parentes, que já havia comunicado aos pais dos meninos, e como eles estavam na casa, esta não ficaria sozinha, e voltaria somente na quarta feira. O Lucas disse que tudo bem, e que ele aproveitasse a visita que nós aproveitaríamos a praia. Mal sabia o caseiro o quanto aproveitaríamos, ainda mais sem ele por perto.

   O caseiro saiu e Lucas virou para mim e disse: Digão! Você não acha que deveria tomar outro banho e ficar bem limpinho e deu uma piscadinha. Artur me deu um peteleco na bunda, ele estava ao meu lado no tapete, e disse Deixa tudo cheirosinho! Principalmente esse cuzinho rosa delicioso! Nem respondi fui direto para o banheiro e caprichei na chuca e no banho todo. Fiquei pronto e fui pro quarto me trocar, coloquei a calcinha branca, aquela daquela noite. Apareci na sala ainda enrolado na toalha. Os meninos estavam sentados no sofá um ao lado do outro, de bermudas, apertando cada um suas rolas sob o tecido que estava meia bomba. Coloquei-me de pé diante deles, me virei de costas e deixei a toalha cair.

   Os dois ao mesmo tempo disseram: Caralho! Lucas encheu a mão na minha bunda e disse: Essa minha putinha esta cada vez mais gostosa! Esta até com marquinha de sol! Que delícia! Artur emendou sua o caralho! Ela é nossa! Vem cá puta, cai de boca!, me pegou pela cabeça e foi esfregando o pau na minha cara ainda de bermuda, abriu o fecho com tudo e seu pau saltou no meu nariz. Aquele cheiro do pau do Artur me deixava louco, era sentir aquele perfume de macho que me melava a cabeça do pau. Cai de boca e chupei como se fosse o único pau do mundo e olha que para um viciado em rola, ter o único pau do mundo na boca é tudo que se pode querer.

   Enquanto chupava o pau de Artur, Lucas acariciava meus cabelos com uma mão e minha bunda com a outra. Peguei minha mão que estava livre e comecei a apertar a rola de Lucas, puxei o cós da bermuda, rompi o fecho e ela se foi para o chão. Passei a punheta-lo de leve o pau de Lucas enquanto chupava o de Artur. Lucas foi se chegando e parando ao lado do irmão, passei então a revezar entre as duas rolas. Enquanto chupava uma punhetava a outra. Estava compenetrado na minha tarefa que nem olhava para a cara dos meus machos, só ouvia seus gemidos e suspiros. Estava chupando o Lucas quando tudo ficou em silêncio, era só o som da chupeta.

   Olho para cima e os dois estão num puta beijo de tirar o fôlego, de fazer inveja a casalzinho da novela das oito. Nunca tinha visto um beijo tão intenso. Fiquei até com ciúmes. Mas resolvi caprichar no boquete para compensar. Tentei colocar as duas na boca ao mesmo tempo, impossível. Aqueles caralhos já babavam e me melava todo o rosto. Lucas tirou o pau da minha boca e disse Diguinho essa boquinha me mata! Continua ai com o Tutu se não eu gozo nela! Quero gozar nessa bundinha! Artur sentou-se no sofá de pernas abertas, fiquei de quatro chupando aquela delícia. Lucas se posicionou por trás, tirou a calcinha e caiu de boca no meu cú. Aquela língua é insuperável, nunca vi coisa igual.

   Era Lucas relar a língua no meu cú, e meu pau trincava de duro que até babava. Suspirei e me afoguei na rola de Artur. Artur suspirava e dizia. Caralho! Digão como você chupa gostoso! Essa boca foi feita pro meu pau!Ele estava todo esparramado no sofá, de forma que seu saco ficava balançando pra fora do assento. Cai de doca nas suas bolas que me enchiam a boca, colocava uma a uma na boca depois voltava ao pau abocanhava e lambia a fenda da uretra. Depois descia novamente para as bolas. Artur foi entrando em transe, e sem perceber foi levantando as pernas, já estava praticamente deitado com as pernas para o ar.

   Foi a primeira vez que vi o cú de Artur, era meio escurinho e sem pelos. Fui descendo a boca pela terra de ninguém, entre o saco e o cú, e cai de língua naquela rosquinha virgem. Artur gemeu. Que é isso! Que coisa boa! Chupa Digão! Mete a língua! Caralho! Como é bom! Nem acreditei o machão, homofóbico, estava delirando com minha língua no cú. Enquanto isso, Lucas tirou a língua de meu cú, pegou o KY e atochou dois dedos no meu rabo. Só empinei a bunda e disse: Vai meu macho! Fode sua puta! Me de seu pau! e continuei caindo de boca no pau e cú de Artur. Depois de meter três dedos no meu cú, Lucas mirou a cabeça do pau e meteu tudo de uma vez. Começou a bombear que quase perco o fôlego.

 

   Gemi e caí de boca de novo. Lucas ia bombeando, voltei minha língua para o cú de Artur enquanto sentia o meu cheio de rola. Apoiei-me em apenas uma das mãos e levei a outra até minha bunda e comprovei que estava com aquela rola toda dentro, cheguei a enfiar parte do indicador junto com a rola, me deu arrepio. Tirei o dedo de dentro do meu cú todo melado de KY. Caí de boca na rola de Artur e enfiei meu dedo no seu cú. Ele deu um pulo, mas não reclamou, e seu pau começou a babar para cacete. Tirei o dedo passei sua baba no indicador e médio e enfiei os dois cú a dentro de Artur. Ele gemeu, comecei a por e tirar, fodendo aquele buraquinho delicioso, Artur começou a se debater e tremer, e disse Caralho! Que coisa boa! Me fode Digão! Come meu cú! Tira minhas pregas!. Eu e Lucas ficamos meio paralisados, Lucas saiu de meu cú e foi por cima do irmão, de forma que seu saco ficasse na altura da boca de Artur.

   Segurou suas pernas para o alto, fiquei de joelho lambuzei meu pau de lubrificante e mirei no olho daquele cuzinho lindo. Fui metendo devagar até passar a cabeça. Parei um pouco para Artur se acostumar. Seu cú piscava na cabeça do meu pau, Arthur fungava, mas não pedia para tirar. De repente ele fala Mete tudo! Vou meter! Mete! Arregaça-me! Não pensei e enfiei até o talo. Dei uma parada, e o pau dele deu uma murchada. Comecei a bombear de leve e ele passou a lamber o saco de Lucas. Passei a acelerar os movimentos e seu pau começou a subir. Lucas caiu de boca no pau de Artur em quanto eu metia. Nessa posição Artur gemia, eu metia e Lucas chupava. Fiquei bombeando e Artur foi relaxando e pedindo Mete! Mete assim devagarzinho que é gostoso!. Diminui o ritmo e fui metendo cadenciadamente tirando quase tudo e metendo de novo.

   Artur passou a lamber o cú de Lucas que chupava seu pau. Lucas para de chupar e fala: Também quero! Quero sentir uma rola no cú também! Mas tem que ser a sua dizendo que é menor. Tirei o pau do cú do Artur, desmontamos aquela acrobacia toda que estávamos fazendo. Coloquei Lucas de quatro, lambuzei o dedo de KY e meti devagarzinho no seu cuzinho, tão gostoso como o de seu irmão. Ele gemeu e disse Vai mete logo! Quero sentir um pau de verdade! Enquanto isso Artur foi à sua frente e deu seu pau para ele chupar. Enfiei mais um dedo e fui relaxando aquele buraquinho. Passei mais lubrificante na cabeça do meu pau, e como fiz com seu irmão fui metendo a cabecinha. Quando passou Lucas disse Mete tudo! Fode que nem macho! Quero me sentir currado por um macho! Vai-me fode! Fode seu macho agora! Fode!, eu disse Seu pedido é uma ordem! Meu macho! Meti tudo até o talo e comecei a bombear, Lucas urrava, mas não recuava. Artur passou a meter o pau na boca de Lucas, tirava e batia com a rola na cara do irmão.

   Lucas delirava com aquela surra de varas, gemia, bufava e pedia mais. Tirei o pau do cú de Lucas e mandei-o deitar de costas que queria comer ele num frango assado, segurei suas pernas e meti tudo de uma vez. Ele arregalou os olhos, mas não era dor, era tesão. Olhando meu macho ali me dando seu cuzinho, não resisti me abaixei puxei sua cabeça e demos um senhor beijo. Ficamos nos beijando enquanto sentia aquele cú piscando na minha rola, era demais. Artur se posicionou atrás de mim e passou a me fazer um cunete enquanto eu comia seu irmão. Era a primeira vez que ele me chupava o cú, até que levava jeito, mas, não chegava nem perto de Lucas. Parei de beijar, e disse Tutu, Realiza meu sonho. Mete essa tua rola no meu cú enquanto eu meto no Lu. É pra já! Disse Artur já mirando a rola no meu cuzinho. Abaixei um pouco o tronco para arrebitar a bunda, parei com as estocadas em Lucas e Artur meteu tudo de uma vez. Não doeu, já estava larguinho da pica do Lucas e meu tesão era muito grande.

   Ele deu uma parada e começou a bombear de leve. Dessa vez fui eu quem falou Caralho! Isso é que é bom! Comer e dar ao mesmo tempo! Vai fode Artur! Mete pra valer!. Meu! Não dá pra explicar o que foi aquilo. Enquanto Artur bombeava ia pressionando meu pau no cú de Lucas. Não falávamos mais nada. Comecei a bombear em Lucas, quando tirava do cú de um, atochava na rola do outro e assim ficamos até que Artur avisou que ia gozar. Nem bem falou e me encheu o cú de porra. Era a primeira vez que ele gozava dentro de mim, era muita porra, uma delícia. Continuei bombeando em Lucas ainda com o caralho de Artur no cú, não demorei e comecei a gozar dentro de Lucas. O pau de Lucas estava feito pedra de tão duro, mas ele ainda não tinha gozado. Tirei meu pau do seu cú, enfiei seu pau na minha boca e dois dedos no seu cú. Não demorou e Lucas começou a tremer enchendo minha boca de Leite.

   Engoli boa parte e o restante foi dividir com ele num beijo. Logo Artur se juntou a nós em um beijo triplo. Ficamos nos beijando ali no tapete da sala, nos amassando até que pegamos no sono ali mesmo, suado melado e fedendo a sexo. Uma puta trepada de machos bem feita, sem vergonha, um tesão. Essa foi a primeira vez que todo mundo deu e comeu todo mundo, até o final daqueles dias em Camburi era foda todo dia. Não usávamos camisinha pois tínhamos um pacto de só trepar sem entre nós, mas isso é loucura, coisa de moleque inconsequente. Ainda bem que ninguém ficou doente nem nada, mas depois deles nunca mais tive relações sexuais sem camisinha. Portanto usem camisinha sempre. Muitas outras fodas rolaram na minha vida, com e sem meus irmãozinhos, depois conto mais. Beijos a todos

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