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CONTO ERÓTICO

Primeira vez com o doutor dotado

Primeira vez com o doutor dotado

   Tudo começou quando eu fui passar as férias escolares na casa de meus avós, na época com 15 anos. Desde sempre tive atração por Homens, mas até então eu nunca havia saciado a minha sede de sexo! A procura de finalmente fazer sexo loucamente com um homem eu entrei em um chat muito popular. Na verdade eu sempre entrei em chats, mas até então nunca tinha passado pela minha cabeça de marcar com alguém e realmente ir ao encontro t, e vale a pena destacar que se eu resolvesse sair sem dizer pra onde iria ninguém ao menos notaria, então essa seria combinação perfeita para minha iniciação! Após teclar com várias pessoas, um apenas me chamou atenção, Seu nome é Lucio Mauro.

   Eu o conhecia apenas através de uma foto que eu nem ao menos tinha certeza de que realmente era ele, mas aquela sede de sexo me dava cada vez mais e mais coragem para seguir em frente e marcar com o cara. Pois bem, marcamos de nos encontrar durante a tarde, e ficou combinado que eu iria até a estação de trem da Cidade Universitária e ligaria para ele vir me buscar, pois segundo ele o serviço dele era bem próximo. Chegando lá, por volta das 17.00 eu liguei pra ele e ele me disse apenas para eu descer a passarela da estação e ir para o lado esquerdo, pois ele me aguardava no Prédio que fica ao lado.

   Foi o que fiz, ao virar para a esquerda notei um Homem Alto corpulento e que não se assemelhava muito com a foto em que eu vira na internet. Ele era forte malhado, coxas grosas poucos pelos nos braços vestes brancas, cavanhaque e cabelo curto, e estava por trás de uma das vidraças do prédio, e acenou para que eu desça a volta. Então deduzi que seria ele o Lucio, até porque a foto que vi não era muito nítida. Dei a volta no quarteirão para ir até a portaria do prédio, e ele já estava a minha espera, eu o comprimente e subimos até o consultório dele. Até então eu não sabia que ele era um Doutor, e não um enfermeiro como ele havia me dito na internet.

 

   Isso já era por volta das 17.15 então ele me disse que estava a espera de um paciente que já deveria ter chegado, mas se até as 17.45 ele não chegasse ai nós iriamos embora para o A.P. dele que era o local onde eu finalmente iria matar minha sede. Passando-se 5 minutos ele começou a mostrar os equipamentos que tinha na sala, que era umas aparelhagens de Radiografia um equipamento muito caro, e o consultório era altamente luxuoso após mostrar tudo ele me disse: já estou indo então ele se dirigiu até a porta e a trancou, eu que estava sentado em uma cadeira do lado do PC de onde ele operava o Equipamento fiquei gelado na hora, meu coração acelerou, então ele se dirigiu a mim, parou de pé na minha frente e começou a abrir o ziper da calça mais que depressa eu comecei a passa a mão no pênis dele, e logo o tirei para fora.

   Então vi aquele pau delicioso com a cabecinha bem rosadinha, tinha aproximadamente uns 22 cm. Coloquei-o todinho na minha boca, ele segurava minha cabeça e falava baixinho: Ai que delicia isso chupa vai e eu chupava loucamente aquele mastro quente que preenchia a minha boca completamente. Ele segurou bem firme minha cabeça e começou a foder minha boca, ele fazia uma cara de quem estivesse pisando em nuvens de prazer, conforme eu sugava aquele cacete, ele metia mais e mais depressa eu ia à loucura. Nunca tinha ao menos relado num cacete a não ser o meu. Aquela rola em minha boca era um suculento pedaço de macho em que eu delirada e chupava com gosto.

   A minha língua percorria loucamente pela tora dele. Então de repente ele tirou o pau dele da minha boca, aquilo pra mim foi como se ele estivesse tirado um pedaço de mim, como se o pau dele já fizesse parte de mim ele me disse para se não eu vou gozar então eu comecei-a a subir com a língua pelo abdome dele, subindo a camisa na medida em que eu ia subindo com a língua, agora eu já estava em pé chupando seu peito delicioso, sarado, e apreciando aquela imagem dele com a cabeça inclinada para trás, os olhos fechados e gemendo de prazer neste momento ele tateou meu pau e o tirou para fora.

   Eu estava completamente molhado de prazer e meu pau , tanto quanto o dele, parecia uma rocha, ele ao tatear meu pau e perceber que é um tanto quanto grande, cerca de 20cm me disse baixinho no ouvido: que pica gostosa e melada, da até vontade de chupar, então eu louco para chupar mais aquela rola deliciosa deitei no chão e o puxei para um 69, aquilo me levou a loucura, a sensação de era dupla, pois eu chupava aquele mastro delicioso, e sentia sua boca quente no meu pau, boca que estava que parecia com fome de rola. Ele apos alguns tempo pediu que eu parasse outra vez, pois estava prestes a jorrar sua essência de macho. Então eu parei, pois o que eu realmente queria ainda estava por vir.

   Como estávamos no chão, ele apenas sentou-se e encostou as costas em uma parede e me disse: TIRA A ROUPA DO TITIO TIRA eu ainda com as calças no joelho, terminei de tirar arria-las, seguida da camiseta que puxei depressa, pois não queria perder nenhum momento daquele homem. Fui até ele e comecei a desabotoar a camisa dele, e ele sempre a me encarar com uma cara de quem estava faminto por um rabinho. Terminei de puxar a calça dele que também estava no joelho. Ele pediu a calça e tirou uma camisinha do bolso da frente, e começou a deslizar pelo seu mastro, o cobrindo com dificuldade, pois era grosso e grande.

 

   Depois tirou outro pacotinho do bolso, que parecia ser outra camisinha, mas era lubrificante, ele lambuzou o pau, sempre olhando pra mim, me encarando com aquela cara de macho no cio. Então ele me disse vagarosamente: Vem, vem aqui com o tio senta aqui no brinquedinho senta. Eu mais que depressa fui, abri minhas pernas e comecei descer lentamente, quando ele sentiu a ponta de sua rola prestes a entrar no meu rabinho delicioso ele parou, e me disse: beije-me, eu um pouco aliviado com isso, pois imaginava que ele iria logo meter aquela rola toda em mim sem dó, e isso doeria muito já que meu cuzinho era virgem.

   Eu o beijei muito, então ele começou a chupar meu pescoço e segurando em minha cintura me disse no pé do ouvido: Com cuzinho virgem tem que ter jeito, e cada vez mais chupava meu pescoço, o que me deixava louco de prazer. Aquela mão de macho me segurando pela cintura, aquela rola encostando-se a meu rabo prestes a entrar em mim, aquela boca maravilhosa em meu pescoço, ele parecia tenso, suava as mãos tudo isso me fez sentir sensações que eu jamais tinha sentido, e então der repente ele apertou com força minha cintura e me puxou com força para pau dele. Aquilo me fez ter uma sensação inexplicável, pois não havia sentido dor alguma.

   O meu tesão era tão grande que eu nem ao menos senti dor, como havia previsto. Ao estar totalmente sentado sobre o mastro dele, percebi que ele relaxou-se totalmente soltando a mão de minha cintura e soltou um respiro longo. Aquilo pra ele parecia um prazeroso orgasmo. Ainda imóvel sobre o pau dele, eu o beijava loucamente, e ele então me disse: Nossa que cuzinho hein. Ha. Que delica. Meu pau nunca ficou socado inteiro num cuzinho. Ha que delicia! Ele começou a fazer movimentos suaves com o quadril, fazendo aquela enorme rola que estava completamente embutida no meu rabo, me dar mais prazer e tesão. A expressão do rosto dele me dava a entender que aquilo era um momento quase que inédito pra ele, e que o simples fado do pau dele estar socado todinho em mim já o fazia salivar de prazer.

   Eu ao notar isto decidi dar o melhor de mim e comecei a cavalgar naquele mastro, que deslizava dentro de mim com muita facilidade. Ele segurava firme no meu pau, e me masturbava com a mesma vontade de que eu sentava na rola dele. Eu prestes a gozar afastei a mão dele do meu pau, pois queria gozar simultaneamente com aquele macho e ele ao perceber isso me agarrou forte e começou a me foder ferozmente, o suor de seu abdômen me fazia deslizar em seu corpo delicioso, e de repente sentimos que a camisinha havia estourado, mas, mais que depressa eu comecei a me masturbar e pedir para ele: VAI, META VAI. ENCHE MEU CU DE PORRA QUENTE, VAI. MELA MEU CUZINHO TODINHO.

   Ao falar isso, ele me agarrou mais forte ainda e metia com mais e mais força, seus olhos reviravam de prazer, suas mão tremiam em minhas costas, quando eu senti como se seu pau estivesse se multiplicado dentro de mim, senti então sua porra esguichando rispidamente dentro de mim, seu pau latejava, aquela porra parecia não acabar mais, e em seguida eu derramei minha porra por todo o abdome dele ficamos ali no canto da sala por alguns minutos abraçados, e ele com um ar muito ofegante me dizia que jamais teria fodido um cu tão gostoso e com tanto gosto como o meu, e eu retribui dizendo que eu é que não poderia ter começado a fazer sexo com alguém melhor. Ele, porém duvidou que eu fosse virgem.

 

   Depois disso nos limpamos nos vestimos e já era cerca de 20 e ele me disse que não estava à espera de paciente nenhum, e que disse aquilo só pra criar uma situação mais excitante, então como eu já havia falado no começo, nós iriamos para o A.P. dele né, mas já que rolou ali mesmo. Depois saímos para Comer algo e ele me levou até a esquina da casa de meus avós. Nós saímos mais duas vezes, mas destas vezes na no A.P. dele mesmo, mas só na ultima vez que sai com ele que fui descobrir que ele era o filho do dono e que tampava de doutor naquele imenso e luxuoso consultório. Logo em seguida eu voltei pra minha casa que é no interior de São Paulo, e nunca mais tive oportunidade de encontrar-se com ele. Quem quiser conferir é só descer na estação Cidade Universitária, que logo verá um prédio de vidraças escuras.

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