Xandão, nosso carioca fodedor ainda morava na mesma rua tranquila, no subúrbio de Anchieta, na mesma casa onde fui criado. Dois caras que ele tanto comeu, agora só tinha o Marcelo morando ali, esse já estava com 29 anos, casado, e ainda evangélico, se preparando para ser pastor da igreja e já era dono de sua própria mercearia. Ainda continuava achando que foder com Xandão era coisa do demônio, mas ainda se pelava de medo do cara. Medo e tesão é claro, pois bastava o macho marcar que Marcelo topava.
Os encontros agora rolavam na mercearia, após as 20h. Xandão estava mais mandão do que nunca, exigia cerveja geladinha, queijo e azeitona para se deliciar enquanto Marcelo lambia seus pés e depois mamava sua pica como se fosse uma cabritinha faminta. Xandão dizia: isso putinha, mama esse picão que faz você gemer a anos, mama e ele abocanhava os 22 cm do parceiro com vontade, engasgava e lacrimejava.
Xandão ainda tinha por hábito bater com a pica na cara dele e depois afastar girando pra lá e pra cá fazendo com que ele ficasse tentando abocanhar de novo. Quando tinha a pica de novo na boca, Marcelo fazia tudo para agradar o parceiro, mas certa vez não aguentou tanta pica na boca que teve uma ânsia e acabou sujando Xandão. Levou 2 tapas que chegaram a estalar. Depois desse episodio, Xandão ficou 1 mês sem procura-lo.
Trancados no pequeno escritório nos fundos da mercearia, Xandão, como sempre, mandava. E Marcelo obedecia. De quatro no tapete, rabo empinado e a boca dormente de tanto mamar, Marcelo sentia o cacete escorregar dentro de si. Xandão empurrava a pica com a competência de sempre e ia até o fundo do parceiro, arregaçando suas pregas. Tirava o pauzão e tornava a meter, fazia isso várias vezes deixando Marcelo alucinado.
Xandão alternava os movimentos de vai e vem e também remexia os quadris, movimentando a pica dentro do cú do parceiro de maneira espetacular. As estocadas fortes e viris não paravam, Xandão agora segurava forte na cintura de sua presa e bombeava como um touro no cio, fazendo Marcelo se sentir dilacerado. Toma nesse cú seu puto. Rebola na vara do seu macho preto, seu veadinho.
Nosso fodedor sabia que Marcelo já era propriedade dele e que ele podia fazer o que bem entendesse na hora do sexo que seria obedecido, por isso, carcava mesmo seus 22 cm no parceiro sem piedade e adorava ouvir os gemidos aflitos e constantes. Marcelo despertava nele um tesão especial pelos seguintes motivos: tinha um cú profundo, uma bela bunda, era casado com mulher e, além disso, era másculo e evangélico. Chegava a comer Marcelo por 45, 50 minutos a 1 hora e só parava quando muito bem entendesse, e o resultado era sempre o mesmo: Marcelo indo para casa com o corpo entorpecido, cú latejando e ardendo e na boca o gosto de leite do macho que o acabara de devorar.