Eusou um cara de 32 anos, solteiro e curto amigos mais jovens. Um dia eu e um amigo meu, o Paulo, de 18 anos, saímos à noite pra zoar e fomos a um barzinho aqui em Sampa tomar umas cervejas. Na volta passamos pela Av. Indianópolis e ficamos mexendo com os travestis; até paramos pra conversar com eles. Aí fomos pra minha casa e nos preparamos pra dormir. Coloquei uma colchonete pra ele bem ao lado da minha cama, tiramos nossas roupas ficamos somente de cueca e começamos a conversar na cama sobre as travestis e sobre sexo. Apesar de ter 18 anos, ele tinha um corpo de rapazinho, como se tivesse uns 16, um pouco musculoso, tipo nadador, e isso me dava um puta tesão. Ficava imaginando se não poderia rolar alguma coisa entre nós.
Aí ficou um clima de excitação por causa do assunto. Começou então a rolar uma conversa de cerca-lourenço, cada um querendo abrir o jogo com o outro mas sem coragem. Até que, depois de a gente tanto falar em trepadas, ele finalmente perguntou se por acaso eu teria vontade de dar. Respondi que talvez desse pra um cara muito amigo. Aí ele criou coragem e perguntou se esse amigo podia ser ele. Criei coragem também e respondi que sim. Pra minha surpresa ele então afastou o cobertor, já mostrando sua rola durinha debaixo da cueca, fazendo com que minha rola semi-dura ficasse empinada. Fui pra colchonete dele e tirei-lhe a cueca, liberando uma pica rosada e roliça de uns 16cm. Tirei a cueca também e ficamos ajoelhados um diante do outro, um pegando no pau do outro. Aí não resisti, me abaixei e mergulhei de boca naquela pica maravilhosa, chupando pra valer. Ele até forçava minha cabeça com a mão, num movimento de vai-vem. Chupei bastante deixando a rola dele bem molhada, até que ele me disse: Fica de quatro.
Aí virei a bunda pra ele e fiquei de quatro, só esperando. Ele encostou a rola molhada bem na porta do meu cú e começou a esfregar a cabecinha no meu buraquinho. Não tinha camisinha, mas na hora isso nem nos preocupou, de tanto tesão que estávamos. Aí ele começou a forçar e como a rola dele estava bem molhadinha ela foi entrando fácil e devagar no meu cú até estar toda dentro! Ele então me agarrou bem por trás e começou a meter forte, socando sem parar eu gemia baixinho... ahhhhh... Ele encima implacável, socando sem parar... Eu sentia o contato do corpo dele atrás do meu, nós dois nuzinhos... Pele com pele... A rola dele dentro de mim. ahhhhh... Ele metia sem parar... Eu delirava de tesão, pois não imaginava que seria tão gostoso... Até que ele acabou gozando em mim, gemendo baixinho. Deitei de bruços sobre a cama com ele largado encima de mim; ali ficamos por um tempo, a rola dele ainda dentro do meu cú, eu sentindo o corpo dele pesar sobre o meu. Depois nos lavamos e fomos dormir um sono gostoso.
No dia seguinte acordei primeiro que ele. Olhei para ele. E ele estava esperando por mim... Encostei minha rola já molhada de cuspe na sua portinha e comecei a forçar... ahhhh, gemia ele baixinho... Eu ia forçando, à medida que entrava devagar, mas com firmeza, até que o estoquei de uma vez, metendo tudo! Ahhhhhh o gemeu e mais forte, já totalmente entregue... Aí eu o agarrei pra valer e colei meu peito no peito dele, enquanto minha rola ia ainda mais e fundo... Eu beijava e mordia seu pescoço... Sentia sua respiração e excitada... Ele me agarrava puxando mais minhas costas ia contra o corpo dele. E meu pau todinho dentro... Eu metia mais forte... Mais forte... E com mais e mais violência, enquanto ambos gemíamos de prazer e nos abraçávamos freneticamente. Eu sentia que ele estava adorando dar o cú pra mim e eu procurava satisfazê-lo da melhor maneira, cavalgando sobre ele como um animal. Enquanto isso ele gemia baixinho... ahhhehh... Gostoso. ahhhh... Chegou uma hora que não aguentei mais e gozei dentro dele, inundando o seu cú de porra, enquanto ambos urrávamos de prazer... Logo notei que nossos peitos estavam melados; ele tinha gozado também em nossos peitos! Aí nos aquietamos e ali ficamos um deitado sobre o outro, numa cumplicidade de dois homens que não são gays, mas experimentaram o que a maioria das pessoas sequer sonha fazer e nem sabe o quanto e gostoso.