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CONTO ERÓTICO

A rainha do quartel

A rainha do quartel

   Essa história é real e tão surreal que talvez ninguém acredite. Moro em Brasília desde que nasci e sempre gostei de homens. Já adulto e convicto da minha opção sexual, costumava sair com um amigo que também é homossexual para nos divertirmos e procurar o que todos procuram companhia. Numa dessas vezes, esse meu amigo disse que iria me levar a um lugar que ele havia descoberto e que eu iria gostar muito. Pois bem, fomos alegres e cheios de vontade de azarar alguém. Quando chegamos ao local, um bar muito simples em uma entre quadra da asa norte. Sentamos em uma mesa e pedimos uma cerveja para iniciar. Não tinha quase ninguém e eu falei que estava achando horrível. Meu amigo falou para eu ter calma que eu não ia me arrepender. As horas foram passando e o tal bar começou a encher, e detalhe: só de homens.


   Eu já meio alto olhava e não entendia muito bem o que estava acontecendo. Dado momento o meu amigo virou-se para mim e falou que eu escolhesse os que eu achasse os mais bonitos e quantos eu quisesse. Eu achando que aquilo fosse uma brincadeira, mais que rapidamente escolhi e enumerei conforme o meu gosto. Ele se levantou e foi conversar com os rapazes muito desinibidos como se já os conhecesse há muito tempo. Voltou para a mesa e disse: E aí amiga, pronta pra dar o rabo? Meu queixo caiu e eu falei: você só pode estar me sacaneando! E ele falou: Não, você não queria dar esse rabo? Pois então já está tudo armado, quatro pra você e três pra mim. Num misto de apatia e perplexidade eu me levantei e seguimos para pegar os táxis a fim de dar o cú.
Fomos então para o escritório desse amigo o qual ele também utilizava como abatedouro de suas presas.

   Eu juro que não estava acreditando no que estava acontecendo, pois os rapazes todos novos, bonitos e com uma expressão de que tudo aquilo era muito normal. Mas enfim, como recusar aquelas maravilhas aos montes tudo só pra mim? O escritório era dividido em dois ambientes conforme os grupos que havíamos formado. O meu amigo ria muito de mim porque ele via nitidamente em minha face o espanto que era claro.
Mas como eu não era de deixar passar nada, procurei me situar no contexto, pois eu que deveria comandar a tropa. Quando ficamos sozinhos, eles já estavam tirando as roupas e eu também. Trocamos algumas palavras tipo nome idade o que eles faziam e de onde eram. Agora estávamos todos nús e eu mais excitado, porque realmente eram garotos maravilhosos e com corpos super atraentes, e logo um deles já se aproximou e perguntou se eu queria experimentar o gosto do cacete dele e eu prontamente caí matando naquela pica que rapidamente começou a crescer na minha boca, enquanto isso os outros também se aproximaram e começaram a se masturbar e a me alisar todinho. Eu não estava acreditando no que estava acontecendo, mas relaxei e me entreguei como nunca haverá feito em toda minha vida.

   Enquanto dois enfiavam as picas na minha boca, um deles abria as minhas nádegas para que o quarto enfiasse o pau no meu cú. Foi lindo! Ficamos umas três horas fodendo uns aos outros e se chupando e se beijando e eu achando que tinha atingido o nirvana. Nunca transei tanto e nunca relaxei da maneira como foi naquela noite. A desenvoltura dos rapazes me espantava, pois eu via que todos eles adoravam se comer e me comer todos juntos.

   A última gozada então foi fenomenal; eu estava cansado e um deles falou para eu deitar de barriga para cima, me colocou na posição de frango assado e começou a penetrar um caralho enorme e muito grosso no meu cú, enquanto isso o outro enfiou o pau na minha boca e os outros dois se masturbaram e gozaram na minha cara muita porra a qual eu lambia e engolia sentindo todo o prazer daquele momento sem precedentes. Os outros dois gozaram também e terminamos a nossa fodelança todos deitados no carpete abraçados e satisfeitos. Quando saímos do escritório e deixamos os rapazes num ponto de ônibus o meu amigo me falou que todos eram militares e que no quartel era comum a prática do sexo entre os rapazes. Eu disse a ele que desse dia em diante meu nome seria Marcela a rainha do quartel.

  a.einstein@bol.com.br

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