Dei carona para Gil quando vinha da praia. Ele era um militar da aeronáutica, sargento, como se apresentou. Moreno, alto, bem feito de corpo e de uma virilidade que transpirava por todos os poros de sua pele queimada de sol. Que ele era um tesão de homem não havia dúvidas, meu pau mexeu-se na cueca, mas eu lhe falei ao meu pau que ficasse quieto porque dali não sairia nada. Gil era conversador e puxou logo assunto, fazendo perguntas sobre mim e sobre o que eu fazia. Falei que eu era casado, tinha 36 anos, médico etc.
O assunto foi variando de tema até que uma prostituta na beira da estrada derivou o tema para sexo. Era o que eu queria, mas não sabia com fazer. Ele olhou a moça e eu falei se havia lhe agradado. É, disse ele, uma transadinha sempre é bom! Mesmo você casado também gosta de pular a cerca, não? Disse que sim, e que gostava de variar o cardápio, experimentar novas coisas. Não sei como me atrevi a falar isso, mas pensei que o duplo sentido me daria uma saída se ele ficasse desconfiado. Isso é bom, falou ele rindo, sempre tem algo novo a se descobrir. Mas como é isso de variar? Perguntou. Ora, respondi você deve saber, um homem inteligente e interessante como tu, deve saber do que eu estou falando! Gil me olhou sorrindo, e disse: Acho que sei sim. Então você curte coisas fora da rotina e só de falar nisso já fico excitado, falou ele, pousando a mão sobre a perna. Então fica a vontade, falei, afinal somos dois homens adultos que sabem o que querem. É, mas para ficar bem a vontade, disse ele, vai faltar espaço na calça. Mas o carro é bem grande, espero que caiba toda essa tua excitação e a minha também, falei rindo já segurando o pau.
Ele então, abriu a calça e tirou um cacete avantajado, quase duro, de cabeça bem vermelha, acompanhado de um tufo de pentelhos negros os meus favoritos. Eu abri a bragueta e também tirei o pau pra fora, já completamente duro. Diminui a marcha do carro e olhando o pau dele falei que ele tinha um belo pau. Você também falou ele e levou a mão até meu pau segurando firme e começando uma punheta. A estrada estava com pouco movimento, mas mesmo assim era perigoso, porque a sensação de ter aquele garanhão pegando no meu pau e batendo uma punheta era demais para os meus sentidos. Será uma punheta maravilhosa falei, mas talvez a última, porque daqui vamos para o céu! E não haverá algum lugar que se possa ir? perguntou ele. Entrei numa estrada de terra e andei algus kilometros. Não havia casas, nem pessoas circulando. Parei o carro perto de um barranco, nos arrumamos e descemos do carro. Pulamos uma cerca de arame e caminhamos um pouco até um mato natural onde entramos. Era um mato fechado e ouvia-se o barulho de um córrego e para lá nos encaminhamos.
Logo o encontramos e o mato abria-se numa pequena clareira. Gil enconstou-se atrás de mim e me abraçou. Senti todo seu corpo colar em mim e pressionei bem puto a bunda para trás e comecei a sentir seu pau crescer e me pressionar. Ele me beijava o pescoço e me chamava de gostoso. Desceu as mãos pela minha barriga, abrindo a camisa, depois a calça e enfiou a mão ao encontro do meu pau duro, tirando-o para fora. Virei-me e o olhei nos olhos, fomos nos aproximando mais e logo em seguida estávamos nos beijando. Ficamos nus, sem parar de nos beijar. Sentia suas mãos percorrerem meu corpo todo e a firme pressão de seu caralho duro em mim. Não resisti mais o desejo de chupar seu pau e me ajoelhei tomando seu cacete nas mãos. Antes de chupar, olhei de baixo para cima e a visão era estonteante. Aquele magnífico macho, nu, de pernas abertas, mãos na cintura, olhar sereno e sacana, com aquele belo mastro empinado emoldurado de fartos pentelhos negros, com as bolas grandes e pesadas distendendo o saco, era uma visão olímpica. Um semi deus grego a espera de ser servido por seu escravo de joelhos. Tomei suas bolas na mão e comecei a chupar seu pau com delicadeza e suavidade.
Aos poucos sua urgencia, e a minha , fizeram com que a chupada se fizesse cada vez mais intensa e forte, com sua glande batendo nas minhas amígadalas. Ele segurava minha cabeça e fodia minha boca, como um garanhão fudendo a buceta de uma égua no cio. Em pouco tempo ele jorrou tal quantidade de porra na minha boca, que mesmo meu desejo de não engolir foi insuficiente. Parte foi engolida e parte foi esparramada pelo meu rosto. Com seu pau semi duro, segui com ele na boca, me posicionei para bater uma punheta em mim e continuei mamando sua verga melada, esfregando o nariz em seus pentelhos lambuzados de porra. Em pouco tempo esporrei em seus pés toda a minha tesão! Fomos até o córrego e, sentados numa pedra, começamos a nos lavar e conversar sobre qualquer coisa, como se fosse a coisa mais natural que dois homens estivessem ali, nus, rescendendo a porra, lavando-se e conversando assuntos gerais, numa segunda-feira a tarde. Eu queria mais, estava decidido a não sair dali sem experimentar aquela vara no rabo. Deitamos-nos na relva e ficamos ouvindo o som dos pássaros e o barulho da água. Era como se fosse o jardim do Éden, no dia da criação, com Adão e Adão satisfeitos, repousando entre as delícias da criação. Gil apoiou-se no cotovelo e me olhou, sua mão livre começou a acariciar meu corpo, tocou meu pau que reagiu no ato. Inclinou-se e começou a chupá-lo. Deixei que fizesse o que queria e ele mamou gostoso. Quando estava bem duro ele veio por cima de mim, me fez sentar e começou a sentar em mim.
Abriu bem a bunda, passou saliva e começou a encaixar meus 18 cm em seu rabo. Me pau deslizou com certa suavidade para dentro dele, o que me fez pensar que ele fazia mais coisas na aeronáutica do que exercícios aéreos. Com ele encaixado no meu pau nos abraçamos e nos beijamos longamente. Ele subia e descia na minha vara me fazendo gemer de prazer. Dizia no meu ouvido que éramos dois machos safados fudendo entre a natureza, dois putos sacanas se chupando e se enrabando no mato. Me perguntou se queria mais alguma coisa, e eu sabia qual a resposta que ele queria, e que também era o que eu queria. Falei que queria que ele me fodesse de pé, que eu queria sentir o cacete dele no cú, seu peito nas minhas costas, suas coxas nas minhas coxas, suas bolas grandes e seus pentelhos ásperos na minha bunda, suas mãos segurando minhas cadeiras e seu hálito quente no meu pescoço. E o que estamos esperando, falou ele, desencaixando-se de mim, levantando-se e me puxando pala mão. Fique de pé, me apoiei numa árvore, coloquei a bunda para trás. Ele se posicionou atrás de mim, pincelou o cacete no meu rabo foi metendo devagar. Doía pra cacete, mas aguentei como macho que quer ser enrabado por um monumento de homem. Quando estava tudo dentro, ele me perguntou: Ta gostoso veadinho? É assim que tu curte dar o rabo? Falei que sim, que estava ótimo e que ele me fodesse com vontade.
Não foi preciso pedir de novo pois ele me deu a melhor foda de minha vida. E o melhor é que não foi apenas essa, pois seguimos nos vendo e eu pude dar em várias outras posições para ele e também fode-lo do jeito que ele mais curte que é no chuveiro!