Estava voltando do serviço depois de um dia muito cansativo, e tudo que eu queria era um banho bem demorado e bater umazinha pra relaxar. Caminhando por uma rua razoavelmente vazia, avistei um carro com os faroletes ligados. Era um dia bem quente e, na medida que fui me aproximando notei que tinha um homem dentro, com todos os vidros fechados.
Ele estava sem camisa e tinha uma tatuagem de dragão no braço esquerdo que descia para o peito. Na hora diminui meus passos para poder passar por ele mais devagar e poder apreciar aquela visão. Ele não era dos mais bonitos, mais era bem atraente. Fiz questão de passar bem perto do carro pra poder ver melhor, olhei pra baixo e notei que ele estava apenas de bermuda bem curta e vi um certo volume.
Na hora que eu passei ele abaixou o vidro e falou: Ei amigo, faz favor. Meu coração disparou, voltei alguns passos e cheguei perto da janela do carro. Nossa como ele era atraente, tinha uma barba cerrada por fazer, estava com o cabelo meio bagunçado como se tivesse acabado de acordar, e aquela tatuagem que descia pelo peito, tampando todo lado esquerdo até o mamilo. Sua bermuda era branca de cetim e mais curta do que eu imaginava.
Ele tinha uma puta de uma coxa e as pernas não era muito peludas, e como eu sou apaixonado por pernas grossas, não consegui não olhar fixamente para aquele pelo par. Ele notou que eu estava olhando e na hora levou a mão no pau e apertou forte. Meu olhar passou da perna para o pau em um segundo, engoli seco e meu coração acelerou. Ele notou que teria chances e na indagou com uma voz rouca: Você gosta? Continuei olhando e ele começou a massagear gostoso por cima do short, eu dei um sorriso de lado e olhei pra ele.
Ele estava mordiscando os lábios com uma cara muito safada, e me disse em seguida: Quer dar uma chupada? Quando ouvi aquela frase, meu corpo todo estremeceu, engoli seco mais uma vez, olhei para os lados não tinha ninguém na rua, só alguns carros passavam de vez em quando. Voltei meu olhar pra ele e desci o olhar até o pau novamente, ele tirou a mão de cima e deu uma pulsada com o pau. Quando vi aquele short se mexendo sozinho, me convidando para sentar nele, não tive dúvida, respondi que sim com a cabeça.
Eu nunca tinha chupado um pau mais morria de vontade de experimentar o gosto de um. Olhei pra ele e ele estava com um sorriso muito safado, levou a mão até a porta e destravou. Dei a volta no carro e entrei pelo lado do passageiro. Confesso que me arrisquei, não sabia das verdadeiras intensões daquele cara, mais meu tesão falou mais alto, e aquele couro do banco me abraçou e eu não queria estar em mais nenhum lugar naquele momento. Ele na mesma hora travou as portas novamente e fechou o vidro do seu lado.
Ele inclinou um pouco seu banco, puxou o cadarço do seu short bem devagar e a cabeça do seu pau apareceu por fora do short. Minha boca que estava seca na hora encheu d'agua. Aproximei-me mais dele bem devagar, meus receios, ia descendo até seu pau mais resolvi subir, fui direto naquele peito. Passei a língua no seu mamilo bem devagar e na hora ele urrou de tesão, levou sua mão na minha nuca fazendo carinho, vi que ele estava gostando e continuei, dando leves mordidinhas pelo seu peito, por fim dei um chupão bem forte que ficou a marca, fui descendo com a língua pelo seu peito até a barriga, na mesma hora ele inclinou mais o banco para traz ficando praticamente deitado.
Cheguei com a língua na cabecinha do seu pau e dei uma lambida de leve. Abri a boca e mordi aquela pica por cima do shorts, ele deu um gemido forte, oque me deixava mais excitado. Puxei de leve o short para baixo e o pau dele saltou pra fora com tudo. Tinha um cheiro tão bom, não era de sabonete nem perfume, era do corpo dele mesmo. Respirei bem fundo e aquele cheiro me deixou louco. Passei a língua de baixo para cima até a cabeça deixando o pau todo babado, olhei pra ele e ele estava mordendo os lábios com os olhos fechados e disse: Chupa vai. Ele mandou, eu fiz! Coloquei aquele pau na minha boca com muita fome, enfiei até o talo, senti a cabeça encostar-se à minha garganta.
Ele gemeu forte e apertou minha cabeça com força pra engolir ele todo. Fiquei sem ar na hora e engasguei, mais não tirou minha vontade, voltei a coloca-lo na boca e comecei a chupar enlouquecidamente. Chupava forte e engolia aquela baba, como era deliciosa. Aquele pau pulsando dentro da minha boca foi uma das melhores sensações que já tive. Passando as mãos por aquela coxa deliciosa que estava ficando molhada de suor. Passei a outra mão pelo seu peito que estava também ficando molhado. Ouvia carros passando e isso me deixava com mais tesão, essa sensação de estar fazendo em publico. Desci minha boca percorrendo se pau até chegar nas bolas. E aquele cheiro? Nossa não queria sair dali nunca mais.
Chupei as bolas com delicadeza mais com força. Ele urrava tanto que eu não queria parar. Fiquei chupando ele por mais ou menos meia hora. Até que ele puxou meu cabelo e começou a bater punheta, notei que ele queria gozar. Meu tesão era tanto que eu queria provar daquela porra, fiquei com a boca aberta olhando pra ele nos olhos. Ele notou que eu queria que ele gozasse na minha boca. Ele gemeu tão alto que fiquei com medo de alguém escutar. Depois de uns segundos, senti aquela porra quente na minha Buchecha, abri mais a boca e deixei-o gozar lá dentro.
Lambuzei-me todo com seu leite, não tive coragem de engolir, mais aquele gosto ficou na minha boca. Passei minha língua por toda pica dele, limpado o gozo com minha língua. depois passei a boca pelo shorts para me limpar. Olhei pra ele, estava respirando forte e deu um sorriso lindo de satisfação. Passei a língua no meu lábio, vi seu olhar em direção a minha boca. Ele me puxou pra perto do seu rosto e me beijou com toda vontade. A porra que tinha lambuzado meu rosto fez o beijo ficar ainda mais quente. Senti aquela língua molhadinha, salivando muito na minha boca, chupei ela com força.
O beijo dele foi o mais gostoso que já provei na vida. Ele me olhou e disse: Delicia. Depois de tudo nem estava mais preocupado se alguém tinha nos visto pelo vidro. Despedi-me dele, pois já estava tarde, ele destravou as portas. Dei mais um beijo e um selinho e sai do carro. Foi a melhor sensação da minha vida, desde aquele dia não paro de pensar naquele homem, que mal sei o nome. Sempre passo pela mesma rua pra ver se encontro, e se encontrar com certeza vai rolar mais coisas.