Meu primeiro conto. Sou moreno claro, 1.80, 74kg, olhos e cabelos castanhos, 37 anos. Bunda roliça, cu lisinho, apertadinho que acabou viciando meu tio.
Na minha adolescência frequentava, aos sábados, um clube de campo com meu tio - futebol, sauna. E eu sempre ficava fissurado com o corpo, a altura e o tamanho da rola do meu tio. Secava ele e batia muita punheta imaginando ele me fazendo de fêmea.
O tempo passou, fiz faculdade e me mudei para São Paulo. Como meu tio, que é professor universitário vive dando cursos; em um desses cursos ele ficou no meu apartamento. E o destino me fez, enfim, virar fêmea do meu tio.
Ele chegou numa sexta à noite. O peguei no aeroporto e fomos para casa. Nesta noite de lua cheia, ficamos na sacada bebendo vinho, jogando conversa fora! Eu pensando: meu Deus, o tempo passa e este FDP este cada vez mais gostoso, hoje irá bater punheta pensando nele.
Eu olhava seu corpo, às vezes descia os olhos para o volume entre suas pernas! Que vontade de cair de boca ali na sacada mesmo e fazer aquela cobra crescer na minha boca e deixar ele me lavar de porra.
Meu tio disse: preciso tomar banho, hoje não posso beber muito, mas amanha quero encher a cara. Do banheiro ele me grita pois tinha esquecido a toalha. Tive taquicardia ao vê-lo pelado. E tenho certeza que ele percebeu meus olhares porque perguntou que foi e eu disse nada.
Dormi inquieto, agitado. Aquele homem mexe comigo! Na manha seguinte ele se levanta só de cueca, pau meia bomba, urina de porta aberta e eu ali babando de tesão. Eu também estava de cueca apenas e não consegui esconder minha excitação. Não sei se era minha imaginação ou não mas havia uma tensão sexual no ar.
Meu tio, neste momento, sacou que meu cu piscava loucamente por sua vara. Tanto que disse: esta gostando do visual, né? Fiz-me de desentendido e disse: a tia deve passar bem. E ele: sua tia não me dá faz tempo. Fechou a cara e foi tomar café. E eu PQP, meu tio na seca! Mas ele é o tipo de macho que não fica sem sexo, eu acho.
Dai em diante as coisas mudaram, todas as vezes que meu tio falava comigo pegava no meu braço ou coxa. E me perguntou: tem comido muito ou dado muito? Eu: nem uma coisa nem outra, estou na seca e ele só soltou um hum. Ao longo do dia me preparei. Tinha certeza que o meu fetiche seria realizado.
Meu tio chegou e me disse assim, na lata, quero te comer! E foi me agarrando, me pegou no colo, e em encostou na parede, me beijava loucamente com tesão, e eu retribuía e sentia tua vara dura cutucando minha bunda. Não dizia nada só gemia e me beijava. Fez-me ajoelhar, pegava minha cabeça e a esfregava na sua vara, por cima da caça.
E eu passava a boca em toda a extensão, deixando ele doido. Abri o zíper, e tirei seu pau. Quase desmaiei que pau lindo, reto, roliço, pesado, cabeça exposta, grosso na medida e grande, muito grande! Dai, libertei a minha fêmea interior: chupei mesmo, tentava enfiar inteiro na boca, chupava as bolas e ele me chamando de vadia, putinha e fodendo minha boca.
Ele me fez ir de quatro para a cama, como uma cadelinha, me pôs de 4, e enfiou a língua no meu rabo, estava parecendo um lobo faminto, chupava meu rabo com vontade, batia na minha bunda e eu só gemendo e rebolando minha bunda para aquele macho dos meus sonhos.
Se prepara, pois você vai levar rola a noite inteira! Eu disse: titio coloca devagar e ele me fodeu, me fez sentir cada centímetro do seu Caralho invadindo meu rabo. Socava devagarinho, sem pressa, me puxava o cabelo e me fazia virar o rosto para me beijar. Uma loucura me fodeu de frango, de lado, de quatro, me fez cavalgar.
Me fodeu em pé de todos os jeitos. Ora forte, como um touro, ora devagar. Gozei sem relar No meu pau. E ele disse deixa o tio gozar na sua boquinha? Vem, vem meu macho, enche minha boca de porra. Caralho que delicia! Foi muita porra, muita porra mesmo. E ambos caímos mortos de tesão, de saciedade. Nem preciso dizer que ele me fodeu a noite toda.