Depois que deitamos eu e meu irmão no beliche, Cris se deitou ao lado num colchonete que minha mãe tinha colocado, meu irmão dormia no de cima e eu no de baixo, mas eu não estava dormindo, ainda pensava em tudo que tinha acontecido naquela tarde, fui enrabado e chupei uma rola e no final tomei leite de pica.
Tudo em uma única tarde e noite, meu cuzinho ainda ardia um pouquinho e ainda tinha o gosto da gala do Cris na boca e podia dizer que tinha adorado aquela experiência com aquele menino safado, que minha mãe tinha trazido para passar o feriado e o final de semana com a gente.
Enquanto pensava em tudo isso, senti uma mão passando na minha perna, na penumbra do quarto vi que o Cris estava me chamando para deitar com ele, nem pensei duas vezes, deixei o beliche devagarinho e me aconcheguei no colchonete e nos braços quentes do Cris, ele sorriu e me deu um selinho na boca.
Perguntou-me, como estava meu cú, eu disse que ainda doía um pouco, ele deu um sorrisinho maroto e falou que depois que eu desse mais vezes o cú, ele ia se acostumar a levar pica.
Perguntou pra mim se eu queria tomar na bunda de novo, apesar da ardência meu cuzinho deu uma piscadinha com aquilo, balancei a cabeça afirmando e ele falou que sabia que eu queria rola, me mandou mamar um pouco na pica pra deixar ela no ponto pra me enrabar.
Não me fiz de rogado, baixei o calção dele e coloquei na boca a rola, lambendo a cabecinha toda molhada de suquinho de gala, dei vários beijos e fui para o saco, colocando as bolas todas na boquinha, tornei a voltar pra cima e comecei a mamar aquela pica deliciosa, engolindo tudo o que saía dela, o Cris gemia baixinho e passava uma mão na minha cabeça e a outra na minha bunda, dizendo que minha boquinha era uma delicia e que estava viciando nas minhas, chupadas e eu pensei que quem estava viciado, era eu, na piroca dele.
Passei uns bons 10 minutos mamando no cacete dele, até que ele me mandou ficar de quatro no colchonete, ele passou a língua na minha bunda e abriu as laterais pra ter meu cú todo exposto pra ele, deu uma lambida no olhinho e enfiou um dedo e começou a tirar e enfiar enquanto dava mordidinhas e beijos na minha bunda.
Confesso que estava delirando com aquilo e adorando estar no meu quarto, com meu irmão dormindo bem do lado e só com a parte de cima do pijama, de quatro com um garoto lambendo meu cuzinho, pra ficar bem molhadinho pra tomar pica grande no rabo.
Depois de me lamber um pouquinho Cris falou baixinho que ia enfiar a rola, senti ele se posicionando atrás de mim e mirando o pau na entradinha da minha bunda me segurando pelas ancas ele foi me puxando de encontro ao cacete, meu cuzinho já estava bem molhado, mas mesmo assim, quando a cabeça da pica começou a
forçar, comecei a sentir uma dor que não tinha sentido da 1 vez, por instinto, fui saindo pra frente, mas o Cris me segurou pela bunda e disse pra eu aguentar que a cabeça já tinha entrado, tentei ignorar a dor, mas quanto ele enfiava, mas doía reclamei com ele que estava doendo muito, ele então falou que ia tirar o cacete.
Quando ele foi tirando eu relaxei as pregas do cuzinho, achando que ele ia tirar a pomba, mas quando só a cabeça estava dentro, ele me empurrou com força no colchonete, me jogando de bruços e ao mesmo tempo enfiando a pica todinha de uma vez no meu pobre cuzinho, gemi alto, mas abafado, pois o sacana tinha colocado uma das mãos na minha boca já prevendo o grito.
Acho que quase fiquei sem sentidos, pois não sentia nada, só um peso forte e os movimentos pra frente e pra trás que ele dava, aos pouquinhos fui me recuperando e percebendo que apesar de a dor não ter sumido de toda, um calor e uma sensação de estar sendo comido, foi me dominando por completo, comecei a gemer de prazer na ponta do cacete dele, ele percebeu e continuou a me beijar o pescoço e me lamber as orelhas, foi me comendo do jeito que queria, eu já movimentava a bunda de encontro ao cacete, ele metia a pica as vezes rápido e as vezes bem devagar, outras ele enfiava com muita força e nas outras ele fazia tipo um saca rolhas na minha bunda, ficou assim por vários minutos até que ele me disse pra ficar de lado com uma das pernas esticadas e a outra meio
aberta, assim pela 1 vez tomei no cú de ladinho e adorei, pois assim a gente não se cansava tanto.
Ele metia a piroca todinha pois eu podia sentir os pentelhos dele tocando minha bundinha, ficou me comendo assim por uns 15 minutos, então me pediu pra ficar de quatro de novo, assim o fiz e o Cris me fodeu me puxando pelas ancas e socando a piroca no meu rabinho do jeito que um cachorro faz com a cadela, de olhos fechados curtia as pirocadas que estava levando, podia sentir a cabeça da pica quase na minha barriga, delirava com as metidas e com o som de plof! plof! Que o saco dele fazia de encontro a minha bunda, o som da pica entrando no cú era de tipo gosp! gosp! , demais aquilo! Depois de me socar muito, Cris falou que ia me encher de porra, que eu já era o melhor veadinho dele e que queria me foder pra sempre, foi aumentando as pirocadas aumentando a força até que ele me deu uma metida muito forte e me segurou, senti a gala saindo quentinha no canal do meu cú, derramando-se por todas as minhas ex-pregas, depois da 1 golfada de leite ele me deu mas 2 metidas e desabou em cima mim levando-me de cara no colchonete, sua respiração era entrecortada e estava muito suado, apesar da noite ser fria.
Aquele peso gostoso, sentindo a pica amolecer no rabo, o melado da porra e a sensação de ter sido enrabado, era a melhor coisa que já tinha experimentado. No escurinho ele me virou de lado e me deu um beijo de língua demorado e gostoso disse que me adorava e que meu cú era uma delícia, perguntou se eu era o veadinho dele, balancei a cabeça concordando, mas ele falou pra eu falar e eu disse.- SOU SEU VIADINHO! Ele sorriu e me beijou de novo, se levantou e foi para o banheiro se lavar.
Fiquei ali pensando o que mais aquele final de semana esta me reservando. Espero que vocês estejam gostando de minhas memórias, um abraço e um beijo a todos e a todas, depois coloco mais de minhas aventuras com o menino safado.