Meu nome é Marcos, sou de Salvador, tenho 23 anos. Moro sozinho e estava em casa preparando uma comida pra levar pro trabalho no dia seguinte, quando de repente o gás acaba. Fui imediatamente ligar para o disk gás. Solicitei um botijão e avisei que era com urgência, pois estava cozinhando e o gás havia acabado. Confirmei o endereço e fiquei no aguardo.
Era um dia bem quente, perto dos 30 graus, e eu estava só de bermuda, sem cueca e descalço. Pouco menos de 5 minutos a campainha toca, era o gás que havia chegado. Fui abrir o portão e me deparo com um negro alto e com um corpo bem definido que já dava pra notar pelo macacão que ele usava. Ele já estava com o botijão nas costas e a maneira que ele segurava fazia com o que os músculos do seu braço ficassem bem alterados.
Aquilo me deu um tesão tão grande, que tive que me conter pra não ficar excitado, mas não sabia por quanto tempo iria suportar! Abri o portão, ele deu boa tarde, pediu licença e entrou. Eu mostrei pra ele onde estava, ele pôs no chão e pegou o outro vazio. Eu perguntei se não seria muito incômodo se ele fizesse a troca pra mim, mas ele apenas balançou a cabeça com sinal negativo e fez a troca. Eu fiquei observando aqueles músculos do braço dele se enrijecendo a medida que ele ia fazendo força. Peguei um copo d'água e dei pra ele por conta do calor. Ele agradeceu me chamando de patrão e disse que nem sempre as pessoas costumam tratar ele bem, ele disse também que muita gente não olha nem pra cara dele, supondo o fato dele ser negro.
Mas ai eu falei sem querer que ele tem uma cor tão bonita, e ele apenas sorriu e deu o ultimo gole de água. Eu tinha que enrolar mais um pouco pra ele permanecer ali, e numa medida desesperada perguntei se ele não queria tomar um banho, já que estava com tanto calor. Ele me olhou estranho e disse que não, mas eu não desisti, pedi pra que ele colocasse a moto na garagem pra não haver problemas e tomar um banho. Ele acabou cedendo, e eu já estava quase de pau duro, mas com medo dele perceber. Fomos na parte de fora, pegamos a moto e retornamos. Acompanhei ele até o banheiro e entreguei uma toalha, avisei também que estava na cozinha terminando de cozinhar, que se ele precisasse de alguma coisa poderia me chamar.
Voltei pra cozinha muito excitado e vesti uma camisa, porque não dava mais pra esconder a vontade que eu estava de ver aquele homem lindo tomando banho, imaginava a água passando por todo aquele corpo muito bem definido, e o tamanho do seu pau. Queria lavar aquele cacete com a minha saliva e depois sentir ele dentro de mim. Da cozinha dava pra ver a porta do banheiro, e ele nem havia fechado a porta, deixou apenas encostada, como se fosse um convite. Mas eu tinha medo de fazer alguma coisa e ele ficar agressivo comigo. Um negro daquele se resolvesse me bater, eu ia apanhar feio. De repente o barulho do chuveiro parou e ele saiu enrolado na toalha pedindo uma cueca, pois a dele estava encharcada de suor. Eu só conseguia olhar pro volume que fazia na toalha e nada mais. Ele perguntou se havia acontecido alguma coisa, pois eu estava com uma cara estranha.
Fiquei completamente sem jeito, desliguei o fogo e chamei ele pro meu quarto. Peguei uma cueca que ainda não havia usado, pois adoro cuecas e gosto de comprar várias, algumas nunca usei, entreguei pra ele na embalagem ainda. Ele agradeceu, tirou a toalha na minha frente e vestiu a cueca. Eu fiquei embasbacado! Era um pau negro com a cabeça bem rosada. Era também muito grande! Ele tinha um saco bem farto também, aí não teve jeito, fiquei muito excitado, ele percebeu e perguntou se eu tinha gostado e rindo. Eu fiquei sem saber o que responder, mas a minha vontade era de rasgar aquela cueca e sentar naquele mastro. Ele veio até mim e parou com aquele peitoral muito definido na minha cara, pegou a minha mão e pôs no seu pau por cima da cueca.
Segurou o meu rosto e perguntou se era isso mesmo o que eu queria e se eu iria aguentar, porque não é todo mundo que aguenta isso.Eu comecei a gaguejar, mas o tesão era demais e eu preferi não falar nada e me ajoelhar. Ele pôs pra fora aquele pau enorme que já estava duro e eu abri a boca e engoli o máximo que pude. Ele forçava a minha cabeça contra o seu corpo e aquele pau ia no fundo da minha garganta! Fiquei sem ar e com vontade de vomitar, mas ele não parava. Me senti tão indefeso e submisso. Foi um arrependimento tão grande na hora, nunca passei por isso, mas a minha vontade estava me enlouquecendo. Com um pouco mais de tempo já estava me acostumando a sentir aquele cacete negro no fundo da minha garganta que já estava dolorida.
Parei um pouco e pedi que ele deitasse na cama. Ele tirou a cueca e deitou com aquele pau pra cima, eu peguei algumas camisinhas e o gel lubrificante, pus a camisinha nele e lubrifiquei bastante, pois tinha medo do que ele iria fazer comigo. Comecei sentando devagar naquela vara, que foi entrando rápido, pois ele tinha sede de um cú. Ele tentava enfiar toda, mas eu recuava. Ele segurava na minha cintura forte e me puxava pra baixo tentando entrar todo em mim, mas era dolorido.
Até que ele pediu pra eu ficar de quatro, eu não queria porque ele teria controle sobre mim, mas ele me pegou a força e me pôs de quatro. Enfiou sem dó na minha bundinha, e eu só fazia gemer. Mas o meu pau estava latejando de tesão, porque era muito bom ver aquele negão atrás de mim me fodendo tão gostoso. Então resolvi aproveitar e empinei bem a bunda pra que ele pudesse desfrutar de mim. Ele parou de me segurar de maneira bruta e apenas apoiou na minha cintura e mandou ver. Ele ia cada vez mais fundo e eu já estava com o meu pau todo melado, e eu via aquele pré-gozo escorrendo da cabeça do meu pau.
Ele tocava bem na minha próstata e isso me despertava sensações que eu ainda não havia sentido com outro homem. Após uns 15 minutos de sexo ele me disse que queria gozar, pedi pra ele gozar nas minhas costas, e foi o que ele fez. Gozou vários jatos longos e grossos de porra que me deixou todo lavado. Foi muito bom aquela sensação de ter satisfeito um homem daquele! Depois tomamos um banho juntos onde eu fiz mais um boquete pra ele e acabou gozando novamente na minha cara e depois ele disse que teria que voltar pro depósito de gás. Agradeceu por tudo, pegou a moto e foi embora. Eu fiquei com o meu cú todo ardido, nem aguentava sentar direito, mas já pensava quando o meu gás iria acabar de novo!