Sou Ronald (nome fictício), um sujeito bem normal, quarentão, casado, com filhos, 1,85m, 89kg, branco e peludo. Minha mulher nem sonha, mas sou bissexual e curto muito uma brincadeira com outros homens, preferencialmente casados também. Aliás, leitores de São Paulo que queiram entrar em contato, vejam meu perfil.
Ainda estava casado com minha primeira mulher quando conheci Luciano. Ele era um cara que transparecia uma sensualidade natural, através de um sorriso cativante, fala macia com um certo sotaque carioca, mas não era e um olhar seguro e magnético. Eu sempre fui muito discreto; Luciano me deixava desconcertado com seus olhares e brincadeiras, mas nunca avancei o sinal com ele porque ele conhecia todos em casa. Na época, eu morava em uma casa nos fundos da casa de minha sogra, e ele estava sempre por lá.
Uma vez, como ele estava desempregado, pegou um bico na casa de minha sogra: ampliar e terminar a área de serviço dela. O local da pequena reforma dava de frente para o meu quarto, eu estava de férias então quando eu levantava já me deparava com Luciano assobiando e trabalhando ali. Através da persiana eu o olhava furtivamente: um belo moreno, com ombros largos, braços fortes, coxas grossas e quase nenhum pelo no corpo. Destacando no conjunto, um volume interessante na bermuda jeans rasgada que ele usava, não exagerado, mas evidente.
Um dia percebi que ele olhou fixamente para a janela, e enfiou a mão dentro da bermuda ajeitando o conteúdo. Eu pensava que não dava para ver pelas frestas que havia alguém ali observando, e quando notei seu movimento, me afastei da persiana. O coração disparou pelo medo de que ele tivesse percebido minha presença ali! Podia ser coisa da minha cabeça, mas fiquei tenso com a ideia de que ele me flagrara. Como respondendo minhas dúvidas, ouvi ele chamar meu nome na porta da minha casa. Meu sogro e minha esposa saiam bem cedo para o trabalho, e minha sogra e meu cunhado dormia até tarde.
Fui abrir a porta vestido com uma boxer e uma camiseta, pois acabara de levantar e não trocara de roupa ainda. Luciano cravou seu olhar em mim e abriu aquele sorriso lindo: Tá sozinho? – ele sabia que eu estava... – Acho que o pessoal lá da frente está dormindo ainda e queria um pouco de água. Você me dá? Essa última frase me pareceu carregada de duplo sentido, mas novamente podia ser coisa da minha cabeça, né? Mandei ele entrar, mas ele disse que estava com os pés sujos e achava melhor esperar na porta. Fui na cozinha, peguei a água e levei. Novo sorriso, e novamente ele mexeu naquele volume que parecia estar maior do que antes... Quer ver como está ficando a obra? – ele me disse, mas não tinha ainda muito o que ver lá... Eu já estava excitado e decidi dar corda naquela conversa mole. Vesti uma bermuda e fui ver a obra.
Quando parei no pórtico onde seria colocada a nova porta, Luciano passou sem pedir licença e se esfregou em mim, de forma que eu senti seu volume agora claramente duro roçar na minha bunda. Entrei depois dele e observei que ele colocara uma lona preta sobre a janela da cozinha de minha sogra, para não entrar poeira. O piso de cimento estava todo revolvido, com uns canos posicionados nuns rasgos que ele havia feito no dia anterior. A parte do fundo estava na terra.
Como tá todo mundo dormindo ainda e só estamos nós dois aqui, vou dar uma mijada aqui mesmo, se importa? – Ele disse isso já tirando aquela rola não muito grande, mas bem grossa, de dentro da bermuda. Foi inevitável olhar para aquela tora morena com uma cabeça escura e brilhante. Luciano fez de propósito, sacudiu ela enquanto me olhava e disse: Quer pegar um pouco? O pessoal não vai acordar agora, pega aí, vai... Eu, trêmulo, mas hipnotizado por aquela rola, peguei. Estava muito dura, mas a pele por fora era macia e quente. Sem falar nada, Luciano pôs a mão por trás da minha nuca e levou minha cabeça para baixo, empinando aquela rola na minha direção. Caí de boca imediatamente, sem protestar!
Baixei mais a bermuda dele e massageei suavemente seu saco, grande e peludo. Sentia um cheiro de sabonete e suor, um gosto salgadinho e ele sussurrava: Isso... Mama gostoso, cara!... Hum, que boca macia, molhada!... Sabia que você gostava de uma rola, meu!... Vai, mama ela toda, vai... Eu só gemia e me acabava naquela tora suculenta, agora toda babada com minha saliva.
- Ai que gostoso, meu... Cê chupa bem demais!... – Ele se contorcia e eu não largava seu saco, nem tirava a rola da boca. – Hum... Continua assim, continua... Vai me fazer gozar!... De repente, ele pressionou aquela mão áspera na minha nuca de um jeito que não tinha como eu escapar, atolou a rola na minha boca me fazendo engasgar com ela e senti ela pulsar forte! O corpo de Luciano retesou inteiro e senti os jatos irem direto em minha garganta.
Com as mãos em suas coxas para manter o equilíbrio, senti cada músculo dele enrijecer. Ah!– Ele gemeu baixo, para não acordar ninguém, mas de uma forma intensa e profunda. – GOZEI, cara!!! Que delícia de mamada! Eu ainda lambi sua rola e seu saco todo deixando bem limpinhos, então ele pegou meu rosto carinhosamente e me olhando nos olhos disse que sempre quis aquilo, mas brincava comigo para ver se eu toparia. Ele também tinha medo de chegar em mim e eu rejeitar, pois não estava seguro de minhas preferências. Até que percebeu uns dias atrás que eu ficava observando ele trabalhar pelas frestas da persiana... Luciano também era casado e ambos precisávamos de muita discrição, mas depois dessa mamada arriscada ainda fizemos coisas bem mais interessantes... Inclusive na casa dele...
Estávamos já recompostos e conversando banalidades quando ouvimos barulho na cozinha de minha sogra. Enquanto ela girava a chave para abrir a porta eu ainda apertei o cacete de Luciano dentro da bermuda rapidamente, para agradecer. Ela chegou na porta, deu bom dia e disse amavelmente: Vocês querem um leite quente? Não resisti e respondi, piscando safado para o Luciano:
- Não sei se o Luciano quer, D.Cida, mas eu já tomei um agora há pouco... Luciano, entendendo minha indireta, disse:
- Eu quero sim, D.Cida!!! – e olhou discretamente para o meio de minhas pernas...