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CONTO ERÓTICO

O capito PM negro e seus amigos

O capitão PM negro e seus amigos

   Sou loiro, 1.80, 72 kg, olhos verdes, corpo lisinho, bunda redonda, lisa e macia que adora agalhar um pau, tenho 27 anos e atualmente termino mestrado em história da arte na unicamp. Sempre fui vidrado em rola, e as oportunidades que tive de ter o meu cuzinho comido legal eu não as perdi. Tudo aconteceu quando eu conheci, há três anos, quando eu saia de um cinema, no Cinearte, na Paulista, e conheci o João Carlos no conjunto nacional.

   Um belo representante do sexo masculino, 1.90, 88 kg, negro, cabelos curtos, usando shorts apertados que denunciavam o porte do material e camiseta regata, 34 anos. Quando olhei aquele monumento, fiquei vidrado, e o cara também retribuiu o olhar.

   Discretamente nos aproximamos e começamos a conversar, me disse ser Capitão da PM, estava apenas dando um giro. eu logo me ofereci a ele, dizendo que ele era um tesão e que deveria ser uma delícia senti-lo dentro de mim. Notei que o mastro deu sinal de vida e ele perguntou se eu tinha lugar, ao que eu respondi afirmativamente. Moro sozinho no Sumaré e sugeri irmos a pé para o meu apartamento, para conversarmos.

   No caminho, abrimos o jogo e eu disse que adorava dar para negros, e que na cama gostava de ser tratado como putinha, como veadinho, de ser xingado e de apanhar, que o macho assumisse totalmente a tarefa de homem e de garanhão. Ele já começou a me xingar ali mesmo, me dizendo como iria me foder legal.

   Era um sábado à noite, e meu cuzinho estava piscando. Quando chegamos em casa, nem tive tempo de nada, ele arrancou minhas roupas e me fez engolir sua vara, uma coisa enorme, negra e cheia de veias de 25 cm, grossa e cabeçuda. Me xingando de puta, veadinho, vagabunda, arrombada, dadeira, ele me colocou deitado e mandou vara, senti cada centímetro de meu buraquinho rosinha ser atravessado por aquela tora, como ele a chamava.

   Como o tesão era demais, nem tive tempo para sentir dor, somente o prazer de ter um macho me fodendo para valer, sem dó. Quanto mais ele metia, mais tesão eu sentia, mais em uma putinha eu me transformava.

   Ele me encheu o cu de rola em todas as posições, gozamos mais de uma vez, sempre nesse fogo. Ele dormiu comigo e durante a madrugada me acordou mandando vara no meu anelzinho, já arrombado por aquele monstro negro. No dia seguinte, tomamos café juntos e dei meu fone para ele.

   Não é que o cara virou freguês? Começou a trazer calcinha para eu usar, simulou um assalto e me estuprou, e como eu gostava, ele sempre criava mais situações. Até que um dia começou a trazer seus amigo da PM, um soldado, um dia, um recruta outro, sempre variando e diversificando.

   No início fiquei receoso, mas ele sempre era muito cuidadoso comigo. A primeira vez me disse ter uma surpresa, para eu esperá-lo apenas de shorts e sem cueca, apenas de camiseta. Quando chegaram os dois, estranhei, mas o João Paulo dominou a situação e quando eu me descontraí, com cerveja, ele me fez sentar em seu colo e brincou comigo, me alisando todo e passando a mão no meu cuzinho.

   Fiquei muito inibido pela presença do Wagner (o nome do soldado), negro, alto e forte também, de aproximadamente 28 anos. Como o João Paulo insistisse em puxar meu shorts para cima e para os lados (cor de rosa, bem claro, apertado e curto), me cuzinho ficou à mostra e o Wagner começou a ficar interessado.

   Aí entendi e objetivo e entrei na dança, me oferecendo para o homem, que não resistiu e passou a chupar meu cu com tanta volúpia que fiquei tonto. Dei para os dois negros a tarde toda, me achando o máximo por conseguir satisfazer dois machos caralhudos.

   Logo passei a ser o centro das atenções da tropa, acho que fui à frutinha gay de todos aqueles homens. Homens de fardas, machos e negros serão aceitos.

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