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CONTO ERÓTICO

Outro dia com o engomadinho

Outro dia com o engomadinho

   O fato é que após a minha primeira transa com o Maurinho o engomadinho do conto anterior não é que realmente na empresa ele se portava de maneira de nada havia acontecido conosco, o que mudou que no acaso encontrávamos no café ou no banheiro o sorriso era mais malicioso. Só que meus pensamento sempre foram livre e ainda os são, eu não pensava em outra coisa senão na transa com o Engomadinho, confesso que transei com uma menina conhecida, mas quando estávamos fazendo sexo anal ou nos beijos eu pensava e via o Maurinho.

   Até que após uns 20 dias a turma marcou outro Happy Hour na sexta feira, na quinta feira anterior falei com ele se ele ia, ele falou que não ia devido a distancia de sua casa, na hora respondi que o problema estava resolvido que poderia ficar em casa, pois estava sozinho novamente, ele fez um pouco de charme e aceito dizendo pra mim: Olha tem dia que é da caça e não do caçador, a resposta foi instantânea:

   Pra mim tudo bem, quem esta na chuva, tem que se molhar, não é mesmo? Demos risada, mas foi inevitável, fui a banheiro bater uma punheta em sua homenagem.
No boteco novamente estávamos em um grupo menor entre 15 e 18 pessoas, brincadeira foram inevitável, mas devido à distribuição do pessoal, tive somente duas oportunidades com o Engomadinho, foi uma enconchada onde praticamente todos viram e riram pensando na brincadeira e outra foi quando nos encontramos no banheiro, eu estava saindo e ele entrando e ao passar por ele peguei eu sua rola.

   Mas estava um pouco mais ansioso e acabei bebendo um pouco a mais, ou melhor, fiquei realmente alto bêbado. Quando começamos a nos despedir não era muito tarde não, Maurinho falou que iria embora, pois eu não teria condição nenhuma, eu insisti bastante que acabei convencendo sei que todo bêbado é chato. Ele estava muito puto da vida e me deu a maior bronca, como eu estava bêbado, comecei a rir, e ele ficou puto me dando um tapa na cara. E quis ele levar o carro ele achava que não tinha condições de dirigir.

   Chegando a casa peguei uma toalha e fui tomar um banho entrei no box, depois de uns 5 minutos entra o Maurinho pelado no banheiro e começa a mijar. Fiquei vendo seu pau em riste e pude observar que o pau dele era bem maior que o meu. Ele notou que eu olhava para o seu pau e perguntou se eu estava achando bonito, mas querendo disfarçar disse que não estava olhando e que não curtia isso. Terminando de mijar o Engomadinho veio até o box falando que queira tomar banho comigo, foi logo entrando.

   Sem disfarçar minha excitação foi inevitável, meu pau começou a ficar duro e ele logo passou a mão no meu pau e caiu de boca, fiquei louco e me entreguei na hora. Minha putinha estava de volta, e a mamada foi tão gostosa que acabei gozando na boca dele. Saímos do box e fomos para o quarto, onde perdi meu bloqueios e cai de boca em seu pau deveria ter uns 18cm, que coisa linda, comecei chupando a cabeça que era grande e vermelha, depois o saco e logo estava com ele todo na boca, foi quando sem esperar ele pediu com o jeito mais sínico do mundo para comer meu cú, fiz o real cú doce e ele falou novamente o ditado um dia da caça e outro do caçador, e você falou quem estava na chuva tem que se molhar.

   Fiquei de quatro em cima da cama, e ele começou a chupar meu cú, eu gemia de tanto prazer, meu pau estava duríssimo de excitação, logo ele colocou mais saliva no meu cu, e me penetrou, colocou de pouquinho em pouquinho, e logo sentia os pentelhos dele roçando na minha bunda, ele me chamava de machão veadinho e coisas safadas. Neste momento minha excitação explodiu, e eu comecei a rebolar e empurrar minha bunda para trás, a fim de sentir aquele cacete me arrombando. E foi o que aconteceu. Naquele momento descobri que o danado do engomadinho também era um grande comedor, pois começou a mudar de ritmo, e a me colocar nas mais variadas posições, fazendo que me sentisse realmente dominado e possuído.

   Quando percebi pelo ritmo acelerado de suas bombadas no meu cu que ele iria gozar, arrebitei ao máximo minha bunda para que ele entrasse bem, e senti seu gozo no fundo do meu reto, levando-me ao delírio. Ele deitou-se sobre minhas costas e ficamos assim por algum tempo, sem nada falar, quando resolvi levantar para ir ao banheiro, e ele veio atrás entrando no chuveiro. Fiquei ali sentado no vaso, olhando seu corpo gostoso, e pensando no que tinha acabado de acontecer e o tesão que ainda estava sentindo, pois eu não havia gozado e resolvi entrar junto no box. Eu o ensaboava seu corpo todo e quando cheguei no pau, me demorei mais fazendo movimentos circulares em volta da glande, que logo começou a dar sinal de vida novamente.

   Como é bom não beber nada e cai de boca naquele pau, que agora já estava bem duro, e chupei com vontade mesmo ate ele pedir para que eu parasse e levantasse. Beijando-me, virou-me de costas e colocando a mão na minha nuca, me forçou para baixo colocando seu pau no meu buraco arrombado e dolorido, entrando de uma só vez e arrancando um grito de dor e excitação misturados na minha garganta. Mas ele estava com tamanho tesão e começou a bombear com tanta força, que precisei me segurar para não bater a cabeça na parede. Apesar de doer muito, aquela fúria tomou conta de mim também, e de repente me vi gozando junto com ele, que mais uma vez derramava seu jato de porra dentro de mim.
Terminamos nosso banho, e voltamos exaustos para a cama, e dormimos até o dia seguinte.

   No outro dia quando acordei estava nu com o cú super dolorido. Ele me chamando de veadinho e dizendo que para eu aprender que cú de bêbado não tem dono. 
Agora quando nos encontramos no acaso no banheiro ou no café, ele se porta de maneira integra, mas seu ar de safado deixa muito claro o que esta pensando.

 Quem leu meu conto anterior ira entender melhor que não leu, leia no site ou envia-me uma mensagem que enviarei o conto(danalmeida@hotmail.com).

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