CONTO ERÓTICO

   Cara, sempre tive curiosidade pra saber como era uma transa gay, mas nunca tinha tido coragem de tentar, só via em vídeo, até que um dia, pedi uma comida de um restaurante novo no bairro. Quando o entregador chegou, fiquei congelado, pois o carinha era bonito, tinha uns 1,80, corpo legal, dava pra ver seu bíceps apertados na manga da camisa, dei uma olhada na direção do pau e qual a surpresa: o cara estava com o fecho aberto e um bom volume aparecia na cueca preta. Enquanto o cara me dava as coisas e pegava o troco, eu não conseguia tirar o olho do volume do cara, e claro que ele percebeu.

  Quando me deu o troco, ele segurou minha mão e a colocou sobre seu caralho, fiquei branco, pois sou moreno, 1,82, também tenho corpo legal, mas apertei aquele pau que era grande, mesmo mole, imagina duro! Puxei-o pelo pau pra dentro, ele veio sorrindo, me abraçou beijando minha nuca ficou logo de pau duro, mas cheio de medo apesar do tesão, pedi pra ele parar. O carinha me segurou forte, pude sentir o cacete de ele crescer encostado na minha bunda e ele disse sério: não precisa ter medo, vou te dar o que você quer. Fomos assim pro quarto, ele tirou a roupa num susto e eu pude ver aquele macho, peito liso, mamilos gostosos de chupar, caralho grande e grosso, devia ter uns 18 cm, cabeça vermelha, descoberta, ele veio e tirou minha bermuda e minha camiseta já me beijando e chupando tudo, isso foi me relaxando até que me colocou sentado na beira da cama e encostou o pau na minha boca aí começava meu misto de prazer e tormenta.

   Abri a boca e o cara enfiou aquele mastro grosso dentro dela, até eu engasgar, tentei tirar, mas ele não deixou e começou a comer minha boca enfiando fundo aquele caralho, eu chupava e engolia o cacete dele, isso foi me dando tesão e quando vi estava chupando, tendo a boca fodida por ele e fiquei de pau duraço. Como meu pau tem uns 17 cm, começou a bater na perna dele e ele então ficou meio puto, tirou o pau da minha boca e me colocou deitado na cama, enfiando a língua no meu cu. Fiquei todo arrepiado e pedi mais, ele enfiava a língua e os dedos em mim, gemi feito uma piranha e pedi o caralho dentro - não sabia que era um pedido de louco.

   Ele então afastou minhas pernas, me colocando em frango assado, e veio com aquela jeba grossa e quente, enfiou a cabeçona arrebentando minhas primeiras pregas.  Doeu muito, eu gritei e pedi pra parar, mas o cara não ouvia, foi enfiando, devagar, mas continuou sem parar, enfiando tudo até o talo. Parecia que ia me partir ao meio, eu chorava, pedia, gritava e o macho me ignorava, enfiava aquele pirocão em mim. Quando senti as bolas e os pentelho encostando-se a minha bunda, comecei a chorar, senti que estava fodido, ele me levantou pelo quadril, com o pau dentro e começou a bombear.

   Cada estocada era como se um poste entrasse em mim, já estava ficando tudo dormente, até que comecei a sentir prazer com aquela dor, a sensação de ter o cu invadido foi me deixando louco, comecei a rebolar na vara, até que gozei sem encostar no meu pau, sujando a barriga dele de porra. Ele me bateu e socou mais forte, até que senti aquele caralho inchar dentro de mim e ele esporrou dentro do meu cu, podia sentir os jatos de porra quente batendo dentro de mim.

   Ficamos parados por um tempo. Ele se levantou eu fiquei meio desmaiado de tanto cacete no rabo, o carinha se vestiu e saiu. Fiquei ali um tempão, levantei, vi o lençol sujo de porra e sangue, fui ao banheiro com vontade de cagar, só saía porra e sangue, fiquei com medo de ter rompido alguma coisa, mas depois dessa vez só ficou a dor de ter sido arrombado por um entregador caralhudo.