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CONTO ERÓTICO

Perdendo a minha virgindade com o mano

Perdendo a minha virgindade com o mano

   Olá. Meu nome é Ruan tenho 18 anos, por meio desta vou lhes contar como foi a minha primeira experiência com o mesmo sexo que o meu, esse foto eu nunca tive coragem de dividir com ninguém, nem mesmo com familiares ou amigos bem próximos e confidentes. 


   Nem sei bem como começar a contar isso. Bem, um dia minha mãe me levou pra passar o dia na casa da minha avó por não poder ficar comigo por consequência do trabalho. Minha avó era quem criava um irmão meu, que tinha seus 19 anos de idade. Eu adorava passar o dia na casa da minha velha, ela adorava ficar me bajulando e tomar conta de mim, por eu não dar trabalho à ela. 


   Por volta das 20h da noite o Carlos meu irmão chega da aula, é bonito de porte atlético e bastante cativante, ele por saber que sou muito na minha, começa a tirar brincadeira comigo, e eu chateado começo a bater nele e ele continuará a tirar brincadeira comigo. 


   Nisso minha mãe chega e me chama para irmos embora pra casa, eu digo que já vou e falo que o Carlos não para de me chatear com brincadeiras e não deixa eu sair. Minha mãe fica na frente da casa me esperando e acaba se distraindo conversando com a vovó, e eu e o meu irmão ficamos na sala lutando no sofá, com tudo eu já cheio das brincadeiras do Carlos dou um soco em cima do pau dele, ele diz que não doeu, e eu digo que vou bater de novo se ele não parar, ele fala pra eu bater novamente então, porque não iria parar de lutar comigo, eu com o intuito de o fazer parar amassei bem forte o pau dele e percebi que ele estava duro e fiquei segurando até ele pedir pra mim parar então soltei, em seguida ele passou a mão sobre o pau dele e o marcou por baixo da bermuda dele e me mostrou como estava duro e como era grande, realmente era grande, duro e grosso e chamou minha atenção, ele riu e disse: Amassa de novo que não doe, mais amassa com mais carinho dessa vez. 

   Então eu pus a mão novamente e comecei a massagear o pau grande e grosso dele por cima da bermuda. Com receio da mamãe ou da vovó ver a gente naquela intimidade ali no sofá da sala fomos para o quarto dele, chegando lá eu comecei a bater uma pra ele, ele não contente só com isso me pediu para pagar um boquete pra ele, eu inexperiente comecei a chupar de vagar, começando só pela cabecinha, quando me dei conta ele já estava socando toda a pica dele na minha boca e eu o fazia delirar de prazer. 

 

   Em seguida ele me jogou na cama e me pós de quatro, eu disse pra ele que nunca tinha feito aquilo e que estava com medo e perguntei a ele se iria doer muito, ele me disso que não! E que iria por de vagar, mesmo nunca tendo feito o que já estava prestes a ser consumado ali no quarto do meu irmão, com quem eu jamais poderia imaginar que aconteceria, meu cuzinho mesmo nunca tendo experimentado antes estava piscando e doido pra ser preenchido por aquele pau grande e grosso dele, ele começou a meter, eu comecei a gemer de dor e disse pra ele parar, ele me ouviu e parou em seguida ele tentou novamente e eu não aguentei também, então ele me pediu pra voltar a pagar o boquete pra ele, assim eu o fiz. 

 

   Após um tempo ele me deixou encostado na parede e meio curvado com a bunda empinadinha pra ele e tentou novamente comer o meu cuzinho, ele começou a meter a cabeça, doeu muito! Mais eu suportei a dor seguida de altos gemidos, então ele me pediu pra fazer silêncio, já que a vovó ou a mamãe poderiam escutar e pegar a gente daquele jeito ali no quarto, o que era quase impossível com o tamanho e a grossura da sua rola, mas eu assim o fiz sofrer e sentir prazer ali em silêncio, mas por dentro eu estava gritando de tesão e de prazer e ele igualmente, estávamos os dois ofegantes e dando prazer um ao outro. 

 

   Não demorou muito e ele gozou dentro do meu cuzinho, ex-virgem e apertadinho, ele gemia e eu o acompanhava em seguida nos beijamos e ele me pediu pra voltar lá novamente para repetimos à dose do que tínhamos acabado de fazer e eu disse que voltaria no dia seguinte, o que não aconteceria. Vestimo-nos e fomos pra sala, não demorou muito e eu fui embora pra minha casa, com uma vontade louca sem entender muito sobre, de fazer tudo àquilo em outra oportunidade. 

 

   Você deve estar se perguntando: por que ele não voltou no outro dia? No dia seguinte eu caí em mim e vi que o que tinha acontecido não estava certo então passei semanas sem ir à casa da minha avó. Hoje somos super amigos um do outro, mas não rola nada entre nós dois, além da amizade entre irmãos. O que aconteceu lá atrás ficou lá atrás, tanto é que foi uma única vez que isso aconteceu.

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