Desde pequeno tinha atração por homens nús, me causava um certo arrepio, uma sensação gostosa que eu nem bem entendia. Já adolescente, adorava acompanhar meu pai ao trabalho, uma oficina de reparos de barcos, cheio de homens fortes, cuja lembrança me valeram deliciosas punhetas ao retornar para casa. Devo dizer que, desde esta época, tenho um bumbum empinado, côxas grossas e um rosto delicado que sempre atraíram a atenção destes homens na oficina, de colegas mais velhos no colégio e de alguns vizinhos mais "íntimos" e algumas encoxadas, alisadas, etc. Bem, numa tarde de sábado, estava (propositalmente) no vestiário dos empregados, enquanto tomavam banho e se preparavam para irem embora, era uma algazarra, brincavam, falavam sacanagem, piadas e me deixavam louco de observar aqueles corpos molhados, ensaboados e aqueles cacetes maravilhosos. Após todos saírem, tirei minha roupa e fui tomar meu banho, excitado pela visão que tinha tido. Quando estava no chuveiro, me ensaboando e me masturbando de leve levei um susto ao ver que um dos empregados tinha ficado no vestiário e estava me observando com um sorriso sacana e alisando seu cacete (grande e grosso) que aquela altura estava pra lá de duro. Era o Betão, um dos meus preferidos, moreno escuro, forte, e que já havia "de brincadeira" me encoxado e alisado minha bundinha. Ele trancou a porta do vestiário e veio em minha direção, dizendo que eu ia sentir o que um macho de verdade poderia fazer comigo, entrou debaixo do chuveiro, me abraçou e me tascou um beijo na boca, senti aquela lingua gostosa invadir minha boca, lamber meu pescoço, minhas orelhas ao mesmo tempo em que ele colocava minha mão sobre aquele colosso de cacete e me ensinava a masturbá-lo de leve. Após isso, me virou de costas, me encostou na parede de azulejo, abriu minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho, enfiando seu dedo e tirando, num vai e vem que quase me faz desmaiar de prazer, eu gemia e rebolava e ele me chamava de "viadinho", de "putinha"....... Ele pegou o sabonete passou no cacete dele e me levou para a área dos armários, me colocou de quatro no banco e foi colocando aquele cacete no meu cúzinho que já não aguentava mais de vontade de ser comido pela primeira vez. Com jeitinho começou a meter, tirando a virgindade do meu anelzinho, doeu mas o tesão era irresistível, queria ser comido já e ele não se fez de rogado, com uma tacada de mestre deslizou pra dentro de mim me deixando preenchido e pouco a pouco começou movimentos de vai-e-vem, me provocando sensações de prazer até então desconhecidas, ao mesmo tempo mordia meu pescoço e me dizia um monte de sacanagem no meu ouvido, ele demorou pra gozar e quando o fez eu gemi tando de prazer que ele tapou minha boca com aquelas mãos grandes e grossas pra que eu não chamasse atenção de ninguém com meus gemidos e gritos. Após isso, tomamos um banho bem gostoso, ele fez questão de lavar com carinho meu cuzinho recem arrombado, nos vestimos e nos despedimos com um super beijo, prometendo repetir sempre que possível. De fato transamos em várias outras oportunidades até eu ir para Fortaleza cursar faculdade. Hoje sou casado, tenho 33 anos e sempre que vou à oficina de meu pai o Betão me olha e com aquele sorriso sacana me pergunta quando vamos relembrar os velhos tempos...........