Meu nome é Rodrigo, moro em Belo Horizonte e tenho 22 anos. Não sou afeminado nem bi e por isso tenho facilidade em fazer amizades com homens e a partir daí vocês sabem.
Agora vou relatar mais uma experiencia minha, 100% verdadeira. Fiquei praticamente todo o segundo semestre do ano de 2001 trabalhando em Curitiba, no Paraná. Durante o perídodo que estive lá pude conhecer muitas pessoas e fazer muitas amizades. Uma dessas pessoas foi o Bruno, que jogava bola junto comigo em uma das quadras que frequentava nos finais de semana. Era um sábado à noite e já estava quase na hora de eu voltar pro hotel pra dormir e nos dois ficamos conversando um pouco num banco lá na praça. Ele até então, como todos que eu conheço lá também, não sabiam de minhas preferencias e eu já não sabia mais em que pensar pra arrumar um pretexto pra transar com ele. Ele, como a grande maioria que me relaciono, é totalmente hétero. Derepente me veio a idéia: Olhei pra sua bermuda e disse: Nossa Bruno! essa bermuda tua é manera, bem diferete das outras! Ele me respondeu dizendo que realmente era e era daquelas do tipo que desmontavam em pedaços depois de abrir o zíper. Ele estava me mostrando a calça e eu logo perguntei: E esse bolso aí, é daqueles pequenos ou dos grandes que cabem até um pacote de biscoitos inteiro. No que ele pensou em responder eu coloquei a mão no bolso dele com o pretexto de ver o tamanho do bolso e fui enfiando a mão até o final do bolso, quase encostando no seu pau. Como eu demorava muito a tirar a mão, com a desculpa de ver se tinha alguma coisa no bolso ele logo percebeu minhas intenções mas, ficou calado. Quando eu vi o tamanho do volume da calça já que sua rola estava igual pedra eu tirei a mão do bolso e dei um tapinha de leve no pau dele e disse: Que é isso aqui, vai rasgar a calça desse jeito... Ele respondeu: Que nada! É que ele acordou... Aí eu disse que iria ver o bolso de novo e quando enfiei a mão novamente enchi a mão e peguei no pau dele que estava muito duro e fiquei apertando e rapidamente com medo que alguém nos visse chamei ele pra irmos em algum lugar que ninguem fosse nos ver, perguntei se ele conhecia algum lugar mais hermo e ele disse que sim. Chegando lá era um lote onde as pessoas usavam como atalho para atravessar para a outra rua e como já era tarde ninguem passaria lá. Chegando lá já fui abaixando a bermuda dele e comecei a chupar seu pau que era muito saboroso. Depois de chupar uns 10 minutos peguei uma camisinha na carteira e coloquei no seu pau e disse que ele agora ia meter e com o tesão que ele estava também ele não pensou duas vezes, me virou de costas, cuspiu no meu cuzinho, passo também na camisinha e enfiou seu pau de uma vez, nem deu tempo pra pedir pra enfiar devagar, quando vi já tinha entrado tudo e dor era muita. Ele dava as pistoladas muito rápido e com vontade, parecia que estava a muito tempo sem meter. De tanto meter ele gozou, eu tirei a camisinha, chupei seu pau um pouco e fomos embora. Nesse dia ele meteu só que quem com rola fere, com rola será ferido e essa é a proxima historia: O dia em que o Bruno foi ferido, fato que aconteceu no hotel. Depois de uma noite em que nós passeamos pela cidade, eu o chamei para durmir lá no hotel, já que em Curitiba não tem onibus durante a madrugada e sua casa estava longe.