EU E MIGUEL estávamos separados há algum tempo devido à transferência do seu pai para outra cidade. O nosso relacionamento teve que “dar um tempo”. Apenas nos encontrávamos nas férias dele. Ele vinha à cidade e, sempre que podíamos, estávamos lá, nos nossos gostosos troca-trocas. Mas as férias só aconteciam de ano em ano e isso me deixava sozinho e com uma vontade enorme de transar como fazíamos. Confesso que tinha saudades das nossas aventuras sexuais.
Nesse meio tempo, eu apenas me masturbava vendo as revistas pornôs que ele deixara para mim e que eu guardava, a sete chaves, no sótão da minha casa. Um dia lia uma delas e lembrei de Miguel. Foi justamente com ela que tocamos nossa primeira punheta um no outro e que foi o inicio de tudo.
Uma tarde, eu estava na varanda da minha casa quando passava o Paulão. Ele era do tipo turrão e calado. Porém era boa gente. Tinha a minha idade, 17 anos, e um corpo bronzeado e pernas bem torneadas. As meninas ficavam falando quando ele passava. Mas, confesso que nunca o vi com namoradas. Naquele instante, eu pensava em quem seriam os amigos de Miguel que fizeram o troca-troca e que foi o que me convenceu a fazer com ele a primeira vez.
Nisso Paulão se aproximou e, curiosamente, perguntou se eu teria visto Miguel. Eu disse que não e que apenas recebia dele cartas e ligações. Mas, curioso que sou, perguntei o porquê da curiosidade.
Ele me respondeu dizendo que ele era boa gente e que sentia saudades das brincadeiras com ele. Pedi que ele entrasse. Ele guardou a bicicleta e entrou. Àquela hora estava sozinho. Meus pais estavam fora e demorariam muito a chegar. Ele chegou sentou na cadeira da varanda e foi disparando que precisava falar comigo.
Eu disse que estava a sua disposição. Ele então, sem vergonha alguma, disse que Miguel o contratara para ser o seu macho. Ele pagava para que o Paulão o enrabasse. A principio achei que era mentira. Mas, os detalhes que me falou não deixavam dúvidas: ele realmente comeu Miguel.
E disse mais: Miguel lhe contara do nosso caso. Fiquei vermelho e com raiva. Mas, depois relaxei e perguntei qual as suas intenções. Ele disse que sempre queria um troca-troca, mas Miguel só queria ser o passivo na história. Ficamos em silencio por alguns instantes, até que ele me mostrou uma carta de Miguel mandando que ele me procurasse. Quase com a voz trêmula perguntei para quê. Ele disse que era seu desejo fazer comigo o que Miguel não fizera.
Eu disse que pensaria no assunto e depois diria. No dia seguinte, outra sexta-feira, eu resolvi: liguei para o Paulão e pedi que fosse até a minha casa. Ele veio rápido. Era mais ou menos 14h e a rua estava deserta. Melhor porque ninguém o veria entrando. Quando ele chegou, disse-lhe que ficasse à vontade pois meus pais haviam viajado e não havia motivos para temer nada.
Ele entrou, pegou uma das revistas e começou a folhear, ao tempo em que passava a mão no pênis que, aquela altura, já estava duro. Eu também não pude deixar de ficar muito excitado. Paulão, após algum tempo, disse que não agüentava mais e que queria fazer comigo o que Miguel disse que fizera.
Ele se levantou, tirou a camisa e a bermuda, ficando apenas de cuecas. Fiz o mesmo. Nossos olhos apenas olhavam para o pênis um do outro. Quando ele tirou a cueca, o seu mastro pulou para fora. Era enorme. Era meio preto e tinha um cabeção avermelhado coberto por uma pela fina e cheia de pequenas veias.
Ao ver o meu, ele pegou logo e foi arregaçando gostosamente. Perguntou como faríamos. Eu disse que geralmente Miguel me comia primeiro e que ele poderia fazer o mesmo. Eu estava com medo. Era um cara diferente, um pau diferente e não sabia se ele era carinhoso e que poderia doer muito. Mas, caprichamos nas preliminares. Fizemos um 69, coisa que nunca tinha feito antes. Coloquei o seu pau na minha boca que quase não cabia. Dado um tempinho, ficamos de pé. Nos abraçamos enquanto ele tratou de me virar. Fazendo isso, me enconchou e me colocou de quatro com os cotovelos no sofá. Lubrificou-se e começou a colocar o pau no meu cu. Não era nem de perto como o de Miguel. Era muito maior e mais grosso. Mordi a toalha e senti lágrimas caindo pelo rosto quando a cabeça passou. Tirei a toalha e gritei para que ele fosse devagar. De nada adiantou. A punheta que iniciamos antes, apenas o deixara mais fogoso. Ele, alheiro aos meus apelos, aumentou o ritmo. Cada centímetro que entrava, fazia com que as beiras do meu cu ardessem como brasa. E eu torcia para que ele gozasse logo. Num momento ele veio fungar no meu cangote e senti o seu bafo quente por trás das orelhas. Quando arriou o corpo sobre o meu, percebi que era o gozo. Ele urrou, enquanto desejava jatos enormes de porra na minha bunda arrombada.
Ficou dentro alguns instantes e disse que era a minha vez. Quando viu o meu pau de perto, pois quase o passei no seu rosto, tremeu nas bases. Disse que tinha um cuzinho virgem e que Miguel dissera que o meu pau era grande e grosso.
Mas, mesmo assim se posicionou de quatro. Abriu a bunda e pediu que fosse carinhoso com ele. Lubrifiquei o meu pau e o coloquei na sua entrada rosadinha e virgem. Quando forcei, ele balançou a cabeça em gesto de “não”. Estava doendo muito e ele não estava agüentando. Mudamos de posição, ficando de lado. E ele sem agüentar. Eu perguntei se ele queira que continuasse. Ele disse que sim. Na sairia dali sem ter dado o cuzinho a mim.
Paramos um pouco, ele relaxou e ficou amulegando o seu pau com uma mão e o meu com outra. Num dado momento, ele disse para irmos novamente.
Lubrifiquei o sue cu, coloquei o dedo indicador e ele se contorceu todo. Após enche-lo de KY e colocar grande quantidade na cabeça do meu pau, comecei novamente. Desta feita, ele mordeu a toalha e se empinou mais. Pude perceber que a cabeça entrou pois ele travou as mãos e colocou a cabeça para trás. Gemia como louco, de dor e de tesão. Quando entrou, a cada centímetro eu percebia que estava doendo muito. Perguntei se queria que parasse e ele respondeu que estava doendo mas que estava gostoso demais.
Quando deitei o corpo sobre o dele, fui com a mão direita no seu pau e comecei um movimento lento de masturbação. Ai ele enlouqueceu. Começo a rebolar e a pedir mais. Nisso, o meu gozo veio e o dele também. Enquanto enchia de porra o seu cu, ele me lambuzava a mão com esperma quente.
Depois disso, ele me disse que há muito queira ser enrabado e que eu tinha satisfeito os seus desejos e que a partir daquela data, nunca mais deixaria de se relacionar comigo. E foi assim que EU, MIGUEL e PAULÃO, por anos, trocamos as nossas bundas.