Leonardo tem vinte e oito anos. Bem poderia ser meu filho, porque sou muito mais velho que ele. Mas eu não resisto. Ele é um monumento de um metro e noventa, rosto bem feito e cabelos tipo escovinha, que lhe dão ares de macho fatal. Estudamos na mesma universidade, à noite. Quando o conheci ele usava cadeira de rodas, por causa de um acidente. Eu o olhava com grande admiração porque, embora com deficiência, era aluno modelo, nunca faltava, participava de todos os eventos com uma determinação fora do comum.
Por causa de uma campanha em que ele e eu participávamos, fomos apresentados. Ele estava em adaptação a pernas mecânicas. Esta primeira fase o deixava muito ansioso. Conversando, propus a ele fazer relaxamento e massagem anti estresse e ele aderiu à idéia. O feliz massagista escolhido fui eu. A gente se encontrava para esta finalidade três vezes por semana antes das aulas noturnas, na casa dele.
Fomos tomando afinidade, ficando amigos e próximos. A gente não se continha e a amizade estava cada vez mais nos aproximando. Era uma tortura fazer massagem nele, porque me subia um tesão maluco corpo afora, que eu despistava com um jaleco branco. Ele tem peitos fortes, empinados, cheinhos e lisos, que me davam água na boca.
Um dia a gente estava papeando na beira da piscina, depois de uma sessão de relaxamento. Ele olhou minhas coxas e disse: mestre, você tá com tudo, cara. Olha só que coxas musculosas! Para tua idade é um sucesso. E levou a mão como aquele profissional que examina a musculatura para dar parecer. Notou que fiquei excitado e eu mesmo lhe disse: Leonardo, cuidado, quem brinca com sucuri acaba picado.
Ele sorriu e continuou. Depois disse: hoje é dia de retribuição. Quem aplica massagem sou eu, e meu mestre hoje é só prazer. Acariciei-lhe os cabelos e ele se sentiu autorizado a fazer o que quisesse. E fez mesmo: enfiou a mão por dentro da perna do meu calção e tirou para fora uma minha pistola em ponto de bala. Sem pressa, com mãos de macho, grandes e fortes, foi alisando minha rola, desnudando-lhe a cabeça vermelha, massageando, masturbando, me deixando louco. Depois aproximou a boca e pensei que ele me tiraria do sério logo ali, com uma mamada de mestre. Mas não. Ele cheirou longamente minha caceta, lambeu, admirou, lambeu de novo. Depois tirou-me o calção e aplicou uma seção de língua em todo o ventre. Ele tem uma linguona larga, comprida e quente. Era uma delícia ser lambido por ele. Depois, abocanhou a ferramenta com todo o desejo, mamou fundo até o talo, resmungando, gemendo e babando.
Achou que ficaria melhor na sala de ginástica, e fomos para dentro da casa. Acima de uma espécie de maca, ele adaptou várias barras para exercício. Pediu-me que deitasse de costas e veio sentando sobre mim, com suavidade e tesão. A deficiência física em nada nos incomodava. Leonardo tem um par de bundas empinadas, redondinhas. Quando ele arrebita deixa o rabo bem à mostra. E foi isso que ele fez. Aquele homenzarrão foi deixando minha rola embicar o botão rosado e delicioso, adentrando, penetrando, buscando fundo o gozo entre suas carnes musculosas e macias. Firmou-se bem numa das barras acima de nós e sentou gostoso como nunca. Tudo encaixado, sua bunda iniciou um vaivém diabólico, que enforcava minha jeba com os anéis do cu, me levando à loucura. Nunca me havia imaginado trepando com alguém que portasse qualquer tipo de deficiência. Mas em Leonardo eu só enxergava o delírio, a maestria, o tesão violento que ele me provocava. Perdi a cabeça e também me movimentei rapidamente. Meu corpo estava cada vez mais encaixado no bundão dele engolindo minha vara e dentro em pouco gozamos juntos. Enquanto ele gozava, o cu fazia contrações espetaculares e injetei uma quantidade incrível de porra quente dentro dele.
Depois foi minha vez de acariciá-lo. Sou tarado por homens jovens e lisos, com peito saliente. Ele foi também ao delírio enquanto eu mamava aquelas tentas rosadas. Depois fui descendo aos poucos para o ventre, costas e bunda. Ele adorava quando eu perdia o controle e mordia firme sua carne latejante. Embora sendo um macho pra ninguém botar defeito, deixou-me claro que era cem por cento passivo. Isso me deixou mais à vontade, porque são duas as qualidades do macho que aprecio: é saudável e quente; é, também, apaixonado por uma rola e não deseja traçar meu anel.
Depois de explorar-lhe o corpo todo com a língua, Leonardo se colocou meio que debruço sobre a cama, com os restos de coxas bem flexionados para a frente, deixando à mostra aquele rabo fenomenal. Eu me posicionei atrás dele, um pé no chão e outro sobre a maca, fazendo movimentos deliciosamente gostosos. Ele sempre pedia mais e mais e eu fodia fundo. Quando ele percebeu que eu ia gozar, virou-se de frente, sentou-se em meu colo, rebolou como uma cadela safada no cio. Gritou putarias, pediu-me para arrebentar suas pregas, colou seu peito no meu, nossos lábios selaram um profundo e demorado beijo. Gozamos como dois vadios, enquanto ele gritava: “come, meu mestre, come minha cusseta. Me diz que você é o homem da minha vida, me diz!”Sempre, depois de me dar gostoso, Leonardo adorava deitar-se entre minhas pernas e mamar todas as gotas restantes da porra jorrada com prazer.
Hoje ele está completamente adaptado às pernas mecânicas. Mas sempre me dá desprovido delas, com o bundão mais à mostra. Ele tem certeza de que gosto dele do jeitinho que ele é.
Hoje somos amigos inseparáveis. Ele é uma lição de vida a mim e todos os que o conhecem. Já se casou e constituiu família Mas temos trepado sempre que possível. Não temos experiência com outros machos. Estou de pau duro só de relatar este caso.