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CONTO ERÓTICO

Matando a vontade

Matando a vontade

Com 26 anos, estava casado há quase 2 anos, mas sempre tive a curiosidade de saber como era tranzar com um homem. Acho que sempre tive essa vontade, tanto que participei de diversas brincadeiras de infância com amigos e até com um empregado do meu pai, para quem batí algumas punhetas deliciosas. Minha esposa tinha uma carga de trabalho maior que a minha, passando todas as tardes e muitas noites no emprego, o que me deixava com muito tempo livre para navegar na internet. Entrava em vários sites pornográficos, principalmente gays. Muitas vezes me masturbava, colocando os dedos, cenouras, pepinos e outros instrumentos no cuzinho. Era delicioso. Mas faltava experimentar um pau de verdade. Numa sala de bate-papo conhecí um homem que me pareceu confiável, se chamava Carlos, com 42 anos, bisexual como eu e ativo. Ficamos por mais de 2 meses trocando e-mails e conversando no chat até que ele me convenceu a conhecê-lo. Trocamos telefonemas e marcamos nosso encontro num dia em que minha esposa estaria trabalhando à noite. Na mesma sala conhecí um outro rapaz de 20 anos que conhecia o Carlos e me disse que ele era delicioso, que tinha escolhido o melhor para me descabaçar. Não sabia se era o próprio Carlos me incentivando mas não importava mais, estava decidido à conhecê-lo. Marcamos de ir em um motel por volta das 19:00, quando já estaria escuro e seria mais discreto para nós dois. Ele me pegou com seu carro no horário e local combinado. Era exatamente como havia descrito, 42 anos, 1,85 m, cerca de 90 kg, com uma pequena barriguinha, olhos azuis, moreno e sem barba. Sempre tive tesão por caras mais velhos e ele se encaixava completamente no que eu desejava. Ele também teve uma descrição correta da minha parte, com 1,75 m, 70 kg, corpo em ordem e coxas grossas era considerado bonito para as pessoas que me conheciam e Carlos achou o mesmo. Circulamos pela cidade por alguns minutos e, após uma boa e agradável conversa, fomos para um motel fora da cidade. A estrada estava deserta, o que me deixou mais tranqüilo também. Chegamos no motel e ligamos a TV, o som e o ar para espantar o frio da noite, pelo menos até nós nos aquecermos. Começamos a tirar nossas roupas, muito a vontade e com algumas brincadeiras que me deixaram bem descontraído. Ele se aproximou e me abraçou contra seu corpo quente. Me sentí seguro. Nos beijamos, no início lentamente, nos conhecendo, mas depois já estávamos trocando beijos ardentes apenas de cueca. Fiquei de costas para ele, que me abraçou por trás e beijou minha nuca, pescoço e orelha, sussurrando elogios sobre minhas coxas e bunda. Com uma mão abracei sua nuca e com a outra sua cintura e o aproximei de mim. Pude sentir seu pau duro como o meu encostar acima das minhas nádegas, Estava delicioso. Me virei e trocamos outro beijo bem molhado. Fui descendo pelo seu peito peludo, beijando e lambendo até a barriga, com seu pau dentro da cueca roçando no meu corpo. Fiquei de joelhos, olhando nos olhos de Carlos, então ele me disse que tinha contado uma pequena mentirinha. Pedi para ele falar e ele disse que era para tirar a cueca dele e descobrir. Era uma mentira muito boa. Se ele não tivesse feito isso nunca teria saido com ele. Havia me dito que tinha um pau normal, mas na verdade tinha 20 cm, com mais de 16 cm de circunferência. Era enorme e grosso. Fiquei com medo mas já era tarde, não dava para voltar atrás, estava alí de joelhos com um mastro me olhando e com um tesão enorme para que ele me comesse. Olhei para ele e disse: 'Safado, tu vai me arrombar, mas vou adorar, tenho certeza que tu sabe usar esta arma'. Comecei a chupar a cabeçona daquela tora, sempre olhando nos olhos de Carlos. Podia sentir seu tesão inchando e endurecendo cada vez mais seu membro, fazendo escorrer o líquido seminal pela sua glande. Chupei uns 5 minutos e ele pediu para que deixasse ele me enlouquecer, pois eu estava quase fazendo ele gozar e ainda queria foder muito comigo. Me colocou de 4 na cama e pediu que afastasse bem as pernas. Ví pelos espelhos que ele pegou lubrificante e estava se ajoelhando atrás de mim. Suspirei fundo e ele disse pra eu relaxar que ainda não iria me dar o que queria - me faria implorar. Deixou o KY na cama e começou a lamber meu cuzinho, rego, bunda, costas, literalmente levei um banho de língua. Ele ia até minha nuca e aproveitava para encaixar sua verga na entrada do meu cuzinho. A glande enorme e quente parecia que ia queimar minha bunda em contraste com a saliva fria no meu cuzinho. Ficava alguns instantes assim e quando eu começava a forçar minha bunda para trás ele voltava ao banho de língua. Depois de uns 20 minutos ele pegou o KY e começou a brincar com meu cuzinho. Colocou 1 dedo, depois 2 e por fim 3. Reclamei um pouco e ele ficou em pé. Pediu para que comparasse seus 3 dedos com o seu pau duro como aço e completamente intumescido de tesão. Chupei os seus 3 dedos juntos, lambuzados de KY e com o meu gosto, depois chupei seu pau. Olhei bem nos olhos dele e disse: 'Seu pau é bem mais grosso, mas eu quero mesmo assim'. 'Isso putinho, pede o que tu quer do teu macho pausudo, pede'. 'Me come'. 'Como? Não ouví'. 'Me come, por favor'. 'Isso, assim é que se pede, obediente e putinho'. Ele voltou a me beijar calorosamente, me colocou de franguinho entre seus braços e encostou a cabeçona do seu pau no meu cuzinho, que nunca mais seria o mesmo. Ele já havia enchido seu pau de gel e colocado a camisinha com muita agilidade que eu nem tinha percebido. Senti a cabeça me deflorando, mas não pude fugir. Seus braços fortes e seu beijo me fizeram receber lentamente cada centímetro daquela arma, até sentir seus pelos encostarem no meu escroto e nádegas. Me senti nas nuvens. Ele ficou assim por alguns instantes até que me acostumasse e sentisse apenas prazer. Começou a movimentar lentamente até aumentar os movimentos e estocar com força. Sentia seu pau entrando e saindo e aqueles movimentos me fizeram explodir num gozo forte e maravilhoso, melando toda minha barriga e a de Carlos. Sentindo meu ânus apertar seu pau ele começou a acelerar os movimentos, até retirar seu torpedo de mim, arrancando a camisinha e me dando o maior banho de porra que já levei na vida. Segurei o seu pau com carinho até sair a ultima gota e ficar completamente mole. Ficamos deitados por alguns minutos, tomamos um banho bem demorado nos arretando e beijando. Me senti o máximo nos braços daquele homem, valeu a pena experimentar meu lado fêmea. Nos tornamos amigos e amantes e até hoje nos encontramos para apagar nosso fogo.

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