Atendimento

CONTO ERÓTICO

Meu Cunhado

Meu Cunhado

É inacreditável o fetiche que envolve as pessoas, principalmente se existe um certo grau de parentesco ou algo de gênero. Sou casado, pai e muito feliz. Contudo, não poderia deixar de Como disse, sou casado e justamente por ser casado e pai que aconteceu o que vou contar-lhes. Quando minha esposa estava no nono mês de gestação, minha sogre convidou-na a ficar os três primeiros meses pós-parto em sua casa. De início fui contra por só ter dois quartos na casa de minha sogra, um dela e meu sogro, obviamente e outro para meu cunhado e sua irmã. Então, minha esposa sugeriu que meu cunhado fosse ficar em minha casa enquanto ela estivesse na da mãe. Nada contra a proposta, mas era a mesma coisa que trocar seis por meia dúzia, mas fiquei na minha. Minha casa só tem um quarto, mas o sofá da sala é bastante aconchegante. Meu cunhado foi ficar lá em casa, na primeira semana dormiu sem problemas no sofá, mas sofá não é camaaa. Daí perguntou se eu me importaria de dividir a cama com ele, dormiríamos de valete. Aceitei. 
Mais uma semana com meu cunhado em minha casa. Visita é muito bom, mas às vezes tira sua privacidade e foi assim que estava me sentindo com aquela “mala” em minha casa e pior, em minha cola. Sou muito espaçoso na cama e volta em meia acordava com meu cunhado agarradinho em mim, de conchinha. Uma dessas noite resolvi dormir apenas de cueca, queria testar o safado, não deu outra. Lá estava ele agarradinho a mim. Fingi que estava sonhando disse “Nega”, quero você. “Ou velho não sou sua nega não, qualé cunhado, acorda”, disse Renato. “Acordei” de pau duro e pedi desculpas. E falei deppois, olha como você me deixou “Nega”, é foda. E rimos. “Quem vai resolver esse probleminha?”, falei. Ele disse: “Se eu fosse viado até que faria esse favor, mas não sou”. Resolvi usar a psicologia e a história a meu favor, não custava tentar. “Você sabia que em Esparta eram os homens que iniciavam os outros sexualmente e nem por isso eram considerados gay, viadinhos e homossexuais?, muito pelo contrário era uma hora para eles, bem que na nossa cultura deveria ser assim. “Seria estranho”,disse ele. Mas se voc~e topar podemos fazer uma boa sacanagem, mas sem penetração, que tal?”. Eu não estava acreditando, mas funcionou meu papo. “Segredo?”, perguntei. “Relaxe cara, segredo, você é da família”, disse Renato.
Começamos a nos tocar, de iníco ele estava super tímido, se tivera alguma experi~encia no assunto estava escondendo o jogo, mas como eu já havia navegado nesses mares conduzi a canoa. Sem que ele esperasse dei um beijo em sua boca e pra minha surpresa fui correspondido. Delícia aquele cara. Nos amassamos como se fossémos um casal hétero. Quando já não estava mais aguentando o tesão sussurei em seu ouvido “ Vamos fazer um 69?, prometo não morder” . Sem dizer foi virando e começamos um delicioso e longo sexo oral. Eu sempre fui muito bom de língua, mas meu cunhado era tão bom quanto eu, melhor não perguntar com quem ele tinha feito “laboratório”, pois sua atuação estava perfeita. Depois de uns 15 minutos nesse delicioso bola gato me avisou que iria gozar. Pedi que não gozasse em minha boca, mas ele poderia gozar em qualquer outra parte de meu corpo. Nos levantamos e começamos a bater punheta, ele disse “ abaixa, quero gozar em sua cara. Vi isso em um filme e sempre tive vontade de fazer isso”, disse Renato. Depois que ele gozou foi a minha vez, mas preferi gozar perto de sua bunda, bem perto. Ele virou e eu gozei, gozei loucamente, eram quase dois meses sem sexo. “Que loucura!”. Fomos tomar banho e quando voltamos ele decidiu dormir no sofá, estava com vergonha. Dormiu ali por quase uma semana, mas cão que experimenta osso que comer filé pelo menos uma vez. E não seria diferente com ele e não foi. Alegando que não dava pra dormir como gente no sofá voltou a dormir em minha cama, mas pedu que eu não tentasse nada, pois ele se sentia culpado, por eu ser marido de sua irmã. Concordei, mas ainda estava a fim de comê-lo e disse que não faria nada que ele não permitisse, mas tentaria. E ele, rindo, me deu um “beijinho de boa noite”. Entendi como um convite De início resolvi dar-lhe o tempo necessário, não queria me afobar. Mas o tesão naquela bunda linda estava demais, não parava de me imaginar montando nele. Passamos mais uma semana dormindo como se nada tivesse acontecidos entre nós. Mas nada melhor que você estar dormindo com o objeto do desejo. Eu me espalhava todo na cama, dormia com shorts bem folgados, o que me deixava bem à vontade, em todos os sentidos. Eu fazia questão de fingir que estava dormindo e sentia a respiração do meu cunhado me cheirando, passando sua mão em meu corpo sem tocá-lo. Uma noite não resisti e fingindo sonambulismo me joguei sobre seu corpo, abracei-o e disse: “me ame”. Ele começou a me beijar, abri os olhos e disse que continuasse. Ele parou: “é errado o que estamos fazendo, somos parentes cara”.”Relaxa e vamos curtir, estamos com vontade, eu estou, você não?”, perguntei. Ele afirmou que sim com a cabeça.
Voltamos ao início, ao ponto de onde estávamos, nos beijamos e fomos trocando carícia, o interessante é que era um misto de carícia e pegadas forte, imagine um bruto tocando um cristal, pois agora imagine dois brutos se tocando. Estávamos assim. Depois de longos beijos   começamos um delicioso 69, ficamos fazendo isso por algum tempo, não sei exatamente por quanto, perdi a noção te tempo e espaço, estava perdido nos meus instintos e ele também. Chegamos quase ao ápice do prazer, apenas no sexo oral. Pedi que parasse pedi com todo carinho, falando baixo ao seu ouvido “libera pra mim nego, dá pra mim, dá. Prometo que vou ser carinhoso, não vou te machucar, e aí, vamos em frente?”. Ele tentou escapar dos meus braços, mas peguei-o com força e disse outra vez o que falara segundos antes. Ele concordou com a cabeça, mas disse que queria me comer também. Como quem está na chuva é pra se molhar, concordei, mas eu iria primeiro. 
Virei meu delicioso cunhado de costas e comecei a passar meu pênis em sua bunda, ele se arrepiava todo e dizia a todo momento que era loucura, mas não fazia nada concerto para parar com a situação. Muito pelo contrário, estava relaxando a cada batida. Nem lembrei de pegar um preservativo e fui introduzindo meu membro naquela bunda carnuda e acolhedora, era o máximo, fui metendo aos poucos. Entre suspiros de prazer e dor rebolava e dizia palavras que eu não entendi, mas era delicioso e indescritível possuir aquele cara forte, aquele macho. Ali, ele era minha puta, era minha fêmea. Minutos depois, já acostumado com o meu membro na rabo começou a ir pra frente e voltar, estava um delicioso vai e vem. Mudamos de posição, coloquei na posição de frango assado e meti, de início com carinho, mas com a empolgação fui aumentado o ritmo das estocadas, era prazeroso ver sua cara de dor e prazer ao ser penetrado. Eu metia com prazer e ele recebia com prazer em dobro, era a primeira vez dele com outro cara, mas tinha um talento de dar inveja a muitos atores de filme pornô. Depois de várias estocadas e mudanças de posição, finalmente anunciei que iria gozar. “Goza dentro mim”, disse ele pra minha surpresa. Fiz o que foi pedido e derramei meu leite grosso e acumulado de semanas. 
“Vamos tomar banho?”. Sem dizer uma palavra entramos no banheiro e tomamos banho como se fôssemos um casal normal e apaixonado, nos beijamos debaixo de chuveiro. Voltamos para cama, liguei a TV. Estava na esperança dele não querer me penetrar, mas ele quis e como quis. Começou a me beijar e falou que seria a sua vez, como palavra de homem não volta atrás, tem valor. Dei pra ele, dei com o mesmo prazer com que o comi. Ele era inexperiente no assunto, então foi fácil conduzir a me penetrar em uma posição que não fosse profunda. Deixe com bunda pra cima e ele veio, todo afobado, me penetrar. “Está gostando”, me perguntou. “Muito”, respondi. Ele socava com um certa força, mas como disse a penetração nesta posição é mínima, só quem está sendo penetrado percebe, mas que está penetrando nem imagina. Uns 10 minutos depois ele disse que iria gozar, e gozou em minha bunda. Ficamos ali deitados por alguns segundos, ele respirando forte e eu, claro, ofegante. Voltamos e banheiro, depois pra cama, mas dessa vez apenas para dormir abraçados como dois amantes. Aliás, nos tornamos amantes, de fato. Durante todo o resto de tempo que ele passou em minha cama transamos quase todas as noites. Hoje não somos apenas cunhados, somos amigos, amantes e cúmplices, sem contar que guardamos, um o segredo do outro. Ele está namorando, aliás é muito bonita sua namorada, mas sempre que podemos saímos juntos vamos parar em algum quarto de motel. E revivemos e vivemos momentos deliciosos. Minha esposa, nunca desconfiou de nada e nem vai, pois continuo o mesmo apaixonado de antes, de sempre.  

Torne-se um membro e comente