Tem um carinha no escritório onde trabalho que vivia me paquerando, mas eu nunca dava muita bola para ele, até que, certa vez, alguém soltou um pum lá e ele brincou "alguém aqui precisa de uma rolha no rabicó". Todos riram e depois esqueceram, mas ele sempre ficava me dizendo na brincadeira: "e aí quer uma rolha?" - aquilo me excitava, e um dia numa festa da firma acabamos voltando os 2 no seu carro. Estavamos sóbrios, e não rolava nada entre nós, até porque ele é casado, mas de repente ele disse: "Que tal a rolha hoje?" Eu estava excitado e falei brincando: "Tá bom, eu topo!". Foi quando ele saiu do caminho que estavamos fazendo de volta para nossas casas e começou a fazer o caminho para o motel mais próximo que eu notei que ele estava falando sério.
Atendendo seu pedido abaixei minha cabeça e abri com cuidado o seu zíper. Fui chupando seu pau que pulsava em minha boca enquanto ele dirigia e quando me dei conta haviamos entrado no motel. Sozinhos e cheios de tesão dentro do quarto fomos para o chuveiro. Lá nos beijávamos e acariciávamos o tempo todo. Ele me virou do costas, beijava minha nuca, dava mordidinhas, me chamava de puta, viado; recebia tapas na bunda e adorava. Ia ao delírio. Ele abaixou-se e beijou minha bunda, logo em seguida passou a língua em meu rego, o que me fez delirar de prazer, mordeu e apertou com certa força minhas nádegas, me fazendo gemer e muito. Estava louco de vontade de chupar novamente o pau dele, que a toda hora encostava em mim e eu fazia de tudo para tocá-lo. Abaixei-me e fiquei cara a cara com o meu objeto de desejo e não mais resistindo comecei a chupar com toda a vontade. Engolia tudo, tirava, chupava com certa rapidez, beijava apenas a cabeça, lambia tudo, passava a língua em volta e deixei que ele fodesse minha boquinha. Por estar já há algum tempo sem ter um cacete a minha disposição, a ansiedade por aquilo tudo me deixava arrepiado, aumentando ainda mais o meu tesão. Queria chupar o máximo que pudesse, colocá-lo e senti-lo todo dentro de minha boca.
A sensação era ótima. Ter aquele cacete duro enchendo minha boca, indo até a garganta, me deixando com a boca toda tomada por aquele pau. Tudo isso sempre estimulado por ele, meu macho, me chamando de puta, viado, dizendo que eu era boqueteiro e tudo mais. Chupei até ele gozar em minha boca e engoli tudo; toda aquela porra quentinha e gostosa. Estava com tanta vontade de porra que até me engasguei. Mas não deixei escapar nada. Após este banho maravilhoso fomos para a cama, e nela continuavam as carícias e as chupadas. Me chamava de bichinha e dava tapas em mim pedindo pra que eu o chupasse da forma que ele quisesse. Depois de uns 5 minutos de chupação ele disse: "Huumm, é agora que eu vou por a rolha pra você não soltar mais pum!"Mandou que me deitasse na cama, bem na beirada, de quatro, encosta- se o rosto no travesseiro e abisse bem as nádegas com as duas mãos. O macho então se posicionou de pé atrás de mim e começou a me penetrar. Senti uma mistura de dor e tesão. Na verdade, nem sabia direito o que estava sentindo, mas não queria que ele parasse. Doía mas era bom.
Em certo momento ele disse que eu era muito aberto e que ia ter que improvissar uma rolha maior para meu cu. Dito isso, retirou seu pau e enfiou três dedos no meu cu. Ficou apenas alguns segundo assim e colocou mais dois dedos. Com a ponta dos cinco dedos ele foi forçando cada vez mais meu cu. Não agüentando mais pedi que ele parasse, mas foi inútil. Ele penetrou meu cuzinho com a mão, por inteiro. Me senti aberto, arreganhado, mas mesmo assim senti muito tesão. Em certas horas, em que ele mexia dentro de mim com força, me faltava o ar mas a sensação era ótima. Eu gemia, pedia pra ele ir devagar e ele me dizia que eu era a sua putinha, sua bichinha e era assim que estava me tratando. De quatro, com a bunda arreganhada e as duas mãos separando as nádegas, pude sentir que sua mão inteira estava dentro de mim, e parte do antebraço já estava se introduzindo também. Eu estava exausto e já não suportava nem ficar mais naquela posição. Ele se enfiou em mim até a metade do seu antebraço e depois retirou tudo. Caí de bruços na cama, sem forças pra mais nada. A dor e o tesão se misturavam, minhas pernas estavam bambas, eu estava totalmente acabado, quase chorei, mas não conseguia nem chorar, pois no fundo estava contente. Nunca pensei que fosse capaz de suportar algo desse jeito, fiquei surpreso comigo mesmo.
Ele me beijou, tomamos banho novamente, mas desta vez apenas trocando carícias e logo depois voltamos pra cama, onde ficamos nos acariciando e nos beijando. Vendo que seu pau ainda estava bastante duro, dobrei o travesseiro e deitei-me na cama com a cabeça sobre ele. O macho entendeu minhas intensões e veio sobre mim, ajoelhando sobre meu corpo e posicionando a piroca nos meus lábios. Com as duas mãos firmadas na parede, passou a enfiar e a tirar o pau, fodendo minha boquinha com muito tesão. De olhos fechados fiquei ali, saboreando aquele piru gostoso que deslizava pelos meus lábios, até que pude sentir sua esporra gostosa encher minha boca, com muito tesão.