Eu viajo muito a trabalho, isso me permite a ter convivência com vários tipo de gente, dos mais sofisticados aos mais humildes, dos intelectuais aos broncos......
Seguindo viagem no entardecer de uma segunda feira, encerrando meu expediente, iria pernoitar em um motel de beira de estrada, cerca de 50 km da cidade onde estava, gostava de chegar mais cedo, para lançar minhas visitas (sou vendedor), organizaria os pedidos daquele dia, que por sinal foi fraquissimo, poucas vendas; tive um contratempo, num buraco na rodovia, um pneu de meu carro estourou.
Devido a já estar escurecendo, achei mais prudente, levar o carro até uma área mais afastada do acostamento, como medida de segurança.
Sai do carro, para ver o estrago, pegando a lanterna, definitivamente teria mesmo que trocar o pneu, já ia retirar o macaco e o esterpe, quando avistei a cerca de 100 metros luzes acesas, era um bar e uma borracharia; antes de me sujar todo, resolvi ir até lá procurar ajuda.
A borracharia estava com a porta semi aberta, até chamei por alguem, mas não obtive êxito, então fui até a birosca, ao lado, havia alguns homens bebuns, um rapaz moreno, forte, camiseta regata meia encardida, shorts de futebol (escudo do Flamengo), e o dono do estabelecimento, um senhor já de mais de 60 anos.
Perguntei pelo borracheiro, e o senhor me apontou o rapaz, dizendo ser ele o responsável pela borracharia; cumprimentei, me apresentei e comentei o ocorrido, esse falou que só iria fazer uma boquinha e iria me socorrer.
Enquanto esperava o rapaz fazer o lanche, pedi um refrigerante , comi um biscoito, eu até sabia que o motel ficava cerca de 30 km de onde eu estava, mas propositalmente, perguntei a quanto tempo eu estava da localidade onde ele se situava, tipo, para puxar conversa; mas tanto um quanto o outro, eram de pouca conversa, so me informaram secamente a quilometragem.
Concluído o lanche, fomos até a borracharia, o rapaz pegou um macaco, suas chaves e seguimos em direção do carro, enquanto eu segurava a lanterna, o rapaz fazia o serviço, tirou o esterpe, afroxou os parafusos da roda, levantou o carro, quando, sem querer, a lanterna se direcionou para linha de cintura daquele borracheiro, e notei que ele não usava nada por baixo dos shorts, pois estava com a piroca, mesmo mole, era grande e toda aparecendo, acho que ele notou, e pediu para eu focar a luminosidade nos parafusos, não nele, me desculpei, e fiz o que ele mandava.
Como o pneu havia estourado, não teria conserto, ele então colocou o esterpe, e me ofereceu um pneu usado, que ele tinha, para segundo ele, quebrar o galho, caso furasse algum, na ânsia de ficar mais tempo perto daquele morenão, pois , aquela visão me fez só enxergar o que ele tinha de bom, torax definido, costas largonas, mãos grossas, braços fortes, falei que iria ver as condições do pneu e concluiríamos o negocio.
Nem me importei por ele, mesmo sujo, sentasse em meu banco de carona, e fosse com suas ferramentas até a borracharia, pelo contrário, eu que insisti que ele sentasse, argumentando, que o carro era de trabalho, que comigo não havia essas frescuras não.
Já na borracharia, enquanto ele procurava o tal pneu, eu dei uma olhadela, e verifiquei um banco de kombi, com uns corbertores, e um travesseiro, deduzi que ele dormia ali, vi tambem em cima de um armário, umas revistas de sacanagem, e peguei, para folhea-las.
O borracheiro veio me mostrar o pneu, eu autorizei a montagem, mesmo sem saber o preço, e indaguei a ele se ele funcionava 24 horas, ele confirmou que sim.
Observando a habilidade daquele macho, com alavancas, pneus, rodas, elogiei sua dedicação, e indaguei quanto custaria toda aquele serviço, incluindo o pneu......para minha surpresa, a resposta veio em tom de sarcasmo, que era para eu esperar, pois poderia ter mais alguma coisa, e ele colocaria tudo junto.
Entendendo, até mesmo pelo tom, e também porque eu estava com a revista aberta com a foto de página inteira de uma mulher chupando um cara, e ele falou isso olhando para a revista em minhas mãos.
Se tem situação que me excita, me faz se revelar, é intimidação de macho, e o tipo bronco daquele borracheiro me ascendeu um fogo.
Ao manusear o pneu que estava montando, notei que ele estava ficando tambem excitado com a situação, o que me encorajou a perguntar se ele aceitava beber uma cerveja, pois com aquele calor, ele merecia algo fresco, ele disse que não bebia em serviço, porem se eu quizesse tomar uma, poderia, ele até recomendaria uma pinga que tinha guardada num armário no canto da borracharia.
Me deu a permissão, havia no armário alem do garrafão de pinga, mais revistas pornograficas, as quais perguntei se poderia folhea-las, deduzi ele ser um punheteiro, e sem contrangimentos, brinquei dizendo que ele devia bater punheta sempre, pela quantidade de revista de putaria que tinha.
Dei uma golada na pinga, que desceu ardendo, porem era das boas, ele me respondeu que gostava de ver aquelas revistas sim, isso o distraia; perguntei se se distraia com frequencia, ele disse que sempre que estava tranquilo, sem serviço, tomava uma pinga e via uma, argumentei que com internet agora, ele poderia ver vídeos tambem, ele perguntou se eu tinha no meu celular, falei que tinha melhor, tinha um tablet, e tinha uns filmes legais.
Enquanto ele concluiu o serviço, peguei meu tablet, e fui nos vídeos, já tenho uns salvos, numa pasta, e peguei primeiro de uma loura e um negão, o cara foi se animando, notei que sua piroca já estufava o shorts, e algumas vezes ele se ajeitava. Falei que tinha um melhor, era um casal de maduros com um moreno mais jovem, ali notei que as ajeitadas se intensificaram, na medida que o casal chupava o cara; a proximidade, aquele cheiro, o tesão pairando no ar, me fez fitar, e comentar sobre suas ajeitadas, ele falou que teria que bater uma, pergunei se eu poderia ficar olhando, ele disse que se eu quizesse poderia, levantou-se e fechou a borracharia, quando ele tirou a pica dura, e fitou o vídeo, não me contive, levei a mão, falei que poderia tocar pra ele, ele mandou que eu ficasse a vontade.......levei a mão, segurei....quente...tesa......eu disse que faria coisa melhor, e iniciei com lambidas, até abocanhar por completo, pagando um boquete naquele rapaz.
Depois de minutos sendo chupado, ele mandou que eu me posicionasse de joelhos sobre o banco , e me preparasse, pois ele comeria meu cuzinho, era isso que eu estava querendo, era isso que ele iria me dar.
Empinei bem o rabo, deixando que ele fizesse o resto, apontou a pica lubrificada e foi entrando, a mim só restou morder aquele encosto do banco de kombi sujo, e sentir aquele macho todo, inteiro dentro de mim.
Minhas gemidas intensificavam a medida que ele bombava, sua piroca parecia conhecer o caminho, entrava com precisão, me fazendo rebolar e pedir mais, cada escorregada inteira para dentro meu desejo era de que ele ficasse ali, e foi o que ele fez, enterrando tudo e me segurando pelas ancas, senti jatos de porra no meu fundo.......gozei junto.
Logo depoi iniciei uma sessão de chupeta, até ele gozar mais em minha cara, boca.......