Todo mundo falava muito daquele lugar, falavam sobre as coisas que aconteciam lá dentro, mas eu nunca tinha tido coragem de ir. Um dia bebi muito e uns amigos meus acabaram me convencendo a conhecer o famoso lugar.
Após passar por uma porta onde tiras de borracha pendiam do teto ao chão, chegava-se a um labirinto de corredores, levemente iluminados. Nesses corredores, lado a lado, várias cabines privativas. Quando cheguei, poucas pessoas ainda se espalhavam pelo local, mas com o passar do tempo, cada vez mais gente ia chegando...
De repente alguns pares resolveram entrar em algumas cabines e descobri que, em algumas delas, havia um buraco que você podia ficar olhando o que acontecia na cabine do lado.
Fiquei rodeando um casal e quando percebi que entraram numa cabine, corri logo para a do lado para ver eles transando. Era realmente muito excitante ficar vendo duas pessoas treparem ao vivo na sua frente. No começo, eles se beijaram muito e ficaram se chupando, revezando-se avidamente em se baixar e engolir o pau do outro pouco cada um. Depois, o mais novinho se debruçou na parede, para ser comido pelo outro. Foi quando ele olhou pelo buraco e me viu. Pensei que fosse avisar o outro, ou até parar tudo, mas não: ele olhava diretamente para mim e passava a língua nos lábios, mostrando o tesão que estava sentindo por estar sendo comido pelo outro cara.
A certa altura, ele enfiou a mão no buraco, buscando meu pau, que já estava duro e para fora da calça. Eu me levantei e encaixei meu cacete no orifício. O garoto começou a chupá-lo no mesmo ritmo que mexia seu corpo para levar a rola do outro. Eu me segurava nas bordas da parede, quase morrendo de tesão.
Senti sua respiração ficar cada vez mais forte sobre o meu pau. Ele devia estar gozando. Tirei meu pau da sua boca e deixei ele me masturbar, até esporrar tudo no rosto dele. Ajoelhei e voltei a olhar pelo buraco, onde o garoto ainda com o rosto abaixado recebia agora a porra do cara que tinha acabado de comer seu cu. O rosto do garoto tinha ficado coberto de porra, por todos os lados.
Exaustos, nós três saímos de nossas cabines e fomos para o banheiro nos limpar. A noite já tinha começado bem.
Fui até o bar tomar mais alguma coisa para molhar a garganta, ao mesmo tempo que ficava observando os tipos que entravam. Haviam muitos garotos bonitos, novos e com corpos sarados. Tomei fôlego, e voltei para o labirinto.
Percebi que o fluxo de pessoas caminhava em direção a um corredor, que acabava numa grande cabine e que a porta dela abria e fechava várias vezes, entrando cada vez mais gente. Fui chegando perto da porta para ver o que acontecia, e ao dar uma brecha, entrei na cabine, fechando a porta atrás de mim.
Foi quando vi uma cena inacreditável. Naquela cabine, estavam espremidos cerca de dez caras, quase todos sem roupa. Eles se beijavam, se apalpavam, se chupavam conforme o espaço permitia. Numa parte mais alta, dois deles subiram oferecendo suas pau rachando de duros para os outros que estavam embaixo. Era um pau maior que o outro, de botar medo. Nós, olhando aquilo e voamos para cima daquelas rolas, que chegavam a ser poucas para a quantidade de caras que queriam chupá-las.
Alguns se ajoelhavam no chão, e chupavam o pau dos caras que também chupavam os dois que estavam acima de todos. Um cara loirinho, muito gato, ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. Eu fui indo em direção a um dos morenos que estava em cima do banco e abocanhei o pau dele. Um outro garoto veio dividir o pau moreno comigo, e começamos a bater uma punheta com nossas bocas para o cara.
Quando já tínhamos chupado bastante, o cara ainda em cima do banco, resolveu virar-se de costas. Implorava para que a gente abusasse agora do buraquinho dele.... Olhei para o garoto ao meu lado e pedi:
- Abre bem a bunda dele que eu quero enfiar a língua bem fundo.
O garoto obedeceu e usando as duas mãos, abriu tanto aquela bunda, que podia se ver as bordas do cu dele saindo para fora. Enfiei meu rosto naquele cu, enquanto o garoto punhetava o cara pelo outro lado. Lambi muito aquele buraco, e quando já estava cansado, comecei a enfiar o dedo.
- Vamos ver se o cara agüenta vários – falei olhando para o garoto ao lado.
Começamos a juntar nossos dedos e enfiar no cara. Já tinham quatro lá dentro, e eu tentava enfiar o quinto. O cara urrava e pedia mais, enquanto a gente ainda punhetava ele. Não demorou muito para que ele gozasse na parede a sua frente, enchendo ela de porra. Quando acabou, o cara desceu do banco, saindo da cabine.
O garoto que estava do meu lado, resolveu subir no banco, para ser chupado dessa vez. Ele era meio loiro, e tinha um pau fino e comprido que apontava para a frente. Comecei a chupá-lo com vontade, enquanto ia enfiando um dedo no seu buraquinho pelo outro lado.
Outro cara parou do meu lado, dessa vez um bem musculoso.
--- Ei cara, vira a bunda do loirinho pra mim, que a gente faz um sanduíche dele.
Sem tirar o seu pau da minha boca, fui virando-o, ao mesmo tempo que abria sua bunda. O musculoso começou a foder ele com a cara, enfiando sua língua o mais fundo possível, como se fosse uma máquina. O garoto gemia, urrava, se contorcia todo.
Seguramos os dois nele e o tiramos de cima do banco, trazendo-o para o chão. Agora eu o debruçava em direção ao meu pau, enquanto abria caminho para o musculoso enrabar ele. O garoto ficou com meu pau na boca parado, enquanto aguardava aquele cacete grosso entrar. Podia sentir pela pressão da sua boca cada centímetro daquela rola entrando nele. Ele ofegava enquanto ia se acostumando com aquela tora. Seu corpo ia e voltava, junto com a sua boca, que voltou a me chupar, ritmada pelas estocadas do musculoso.
Voltei a observar a cabine. Havia outros caras se chupando e fodendo. Um deles, enquanto era comido, foi se contorcendo e conseguiu enfiar o rosto entre as pernas do garoto que me chupava, e chupar o seu pau, já amolecido pelo cacete do musculoso. Com uma das mãos, eu segurava sua cabeça contra o meu pau, e com a outra apertava os seus mamilos alternadamente.
O garoto não tinha controle de seus movimentos. Era tanta gente em cima dele que soltou o corpo e se deixou levar. Abaixei-me para olhar o cara que chupava seu pau. O cara devia ser muito bom nisso, pois tinha conseguido fazer o loirinho ficar de pau duro, mesmo levando aquela jeba no rabo. Ao mesmo tempo que chupava o garoto, o cara se masturbava.
A certa altura, ele parou de chupar o garoto e perguntou para o musculoso se podia trocar de lugar com o loirinho, e levar sua rola. O musculoso aceitou. O loirinho então olhou pra mim e perguntou se eu podia come-lo ao mesmo tempo. Claro que não recusei.
Os dois se posicionaram um de frente para o outro, e começaram a se beijar. Eu enfiei meu pau no loiro, e o musculoso no outro carinha, que era meio peludinho com os pêlos castanhos.
- Vai, quero ver um batendo punheta para o outro. – falou o musculoso.
Os dois esticaram seus braços, e pegaram um no pau do outro, que já estavam meio amolecidos. Masturbavam-se mutuamente enquanto se beijavam ao mesmo tempo.
Não demorou muito para que todo mundo não conseguisse mais segurar o gozo. Eu, tirei minha rola de dentro do cu do loirinho e esporei tudo em cima das suas costas. Ao mesmo tempo, o musculoso tirou seu pau do cu do peludinho e esporrou tão longe, que chegou a acertar minha barriga.
Exaustos, saímos todos da cabine e fomos em direção ao banheiro, para limparmos aquela porra toda. Limpei tudo, e me vesti novamente, para voltar ao corredor. Foi quando avistei um outro garoto, também loirinho, que usava uma camiseta regata e tinha o ombro todo tatuado... mas isso já é uma outra história e fica para um outro dia.