No último domingo, eu peguei uma carona com meu cunhado, o cara mais pegador e gostoso que conheço.
Ele não é muito alto, mas tem um corpo muito bonito, esculpido pela natureza, nada de malhação exagerada. Másculo, forte e agradável, ele é requisitado por várias as mulheres. E não perdoa. Pega todas, apesar de ser casado, o que aliás sempre acaba em confusão com sua esposa.
Bem, esses dias, justamente por causa de alguma escapada que deu, ele está “separado” da mulher. E foi aí que começou a rolar o que vou contar.
Eu precisava ir a um lugar distante do centro da cidade onde moro e ele foi me levar. O carro é grande e tem espaço para muita coisa – um Mitsubishi Pajero – no caminho fomos falando sobre assuntos diversos e banais, até que ele começo a desviar a conversa para o assunto da mulher.
Ao que eu perguntei se ele estava mesmo separado e como estava suportando ficar sem sexo esses dois meses. Ele me respondeu que não ficou sem sexo nem por uma semana, e que se a mulher dele não abre a loja, há diversas que querem na hora e lugar que ele quiser, inclusive algumas casadas.
Foi então que eu disse:
- É, sua rola deve ser de mel, pra tudo que é mulher querer subir nela.
- De mel não é, mas que é gostosa, é. E eu faço de um jeito que as deixa loucas, doidinhas por um quero mais. – ele retrucou.
- Então me ensina, eu também quero aprender (pois sou um pouco mais jovem – ele tem 30 e eu 20 anos de idade – e não tenho muita experiência sexual) – eu falei.
- É, mas eu só ensino a quem se dispõe a subir no meu pau, você topa?
- Tu ta é doido – respondi meio sem graça, achando que ele estivesse brincando – mas ele insistiu dizendo:
- O que que tem? Eu sou um bom professor, vamos agora para nossa primeira aula! E continuou – Pensa que eu nunca vi o tesão com que você me olha quando to de sunga na piscina?
- Eu?? – disse sem graça.
- Sim, você, nem adianta tentar disfarçar, eu sei que você quer e posso te fazer muito feliz. Vamos? Dito isso, foi segurando minha mão e levando na direção de sua pica, que já estava tão dura como um diamante, e eu pude sentir como era grossa.
Aí ele viu que eu já estava entregue, parou o carro num lugar meio deserto. Deste momento em diante ele foi absurdamente carinhoso, me beijou como se eu fosse uma princesa, doce, mas com tesão de macho, uma delícia.
À medida em que me beijava, me acariciava e segurava minha mão no seu pau. Eu nem esbocei resistência, cedi àquele homem maravilhoso que me queria e me dizia coisas adoráveis ao ouvido, nada de grosseria, nada de palavrões, só simpatia e carinho.
Foi MARAVILHOSO. Tiramos a roupa um do outro bem devagar, como se quiséssemos preservar aquele momento.
Aquele peitoral bem definido, com poucos pêlos, o abdome sarado, os braços fortes, uma delícia. Eu desabotoei sua calça, ele estava de cueca azul, desci-as até os pés, apreciei bem suas coxas grossas bem torneadas e peludas que não resisti, beijei-as intensamente, até chegar ao ponto mais fantástico de seu corpo: O pênis – pêlos bem aparados, limpinho, cheiro característico enlouquecedor, e lindo.
Cabeça grande, rosada, forma de cogumelo, não era muito grande, porém era grosso e gostoso, como é gostoso. Segurei firmemente, com vontade e comecei a apalpar as bolas. Ele segurou forte minha cabeça e me fez mamar.
Comecei meio sem jeito, mas fui sendo guiado pelo meu experiente professor. Ele me fez chupar suas bolas, passar a língua no seu cuzinho, e deslizar de lá até a ponta da cabeça, no furinho com aquela babinha deliciosa.
Chupei, mamei, dei pequenas mordidas, beijei, passei no meu rosto. Meu cunhado me incentivava, me acariciava e me apertava forte, com a segurança que eu precisava sentir.
Que homem! Deitamos no banco de trás e ficamos um longo tempo num maravilhoso 69. Não consegui segurar e gozei na boca dele. Mas ele não ficou bolado. Engoliu e me disse que agora era sua vez e começou bombar minha boca fazendo movimentos de vai-e-vem como se a estivesse fudendo.
Demorou um pouco para gozar. Ele é muito experiente e segura o máximo que pode. Mas chegou a hora e ele inundou minha boca com seu leite maravilhoso, quente e doce, mais que delicioso.
Eu com a boca cheia de porra, ele me puxou e me tascou um beijo demorado, pediu para eu passar seu leite da minha boca para a dele, e nos beijamos demoradamente.
Ficamos um tempo ali, só nós dois, dentro do carro, vidros fechados, nos acariciando e nos querendo, não demorou muito e ele estava, de novo com o pênis mais maravilhoso em ponto de bala.
Nesta hora, ele me pediu para comer meu cuzinho, mas essa história eu conto depois.