Meu nome é Dário, tenho 18 anos, sou branco, de cabelos e olhos castanhos e 1,80 metros de altura, e 78 quilos.
Vou relatar aqui uma história que aconteceu comigo num quartel. Por segurança, troquei os nomes no conto.
No início do ano passado, fui admitido num curso militar. Vivíamos lá em regime de internato, ficávamos presos toda a semana e apenas no domingo pela manhã éramos liberados para sair, para voltar na segunda de manhã. Lá, vivia em um quarto junto com mais 5 companheiros. Por conta de ser um curso de difícil acesso, existiam pessoas de diferentes lugares do Brasil lá.
Um desses se chamava Pedro. Ele era um moreno lindo, que tinha vindo de Salvador, na Bahia. Embora fosse um pouco mais baixo do que eu, tinha um corpo muito gostoso. Tinha a pele morena clara e sua barriga não tinha pêlos. Ele tinha o abdômen magro e bem definido. Pedro tinha um sorriso lindo também, os dentes brancos e um jeito de falar que mexia profundamente comigo. Como sempre ficávamos à vontade no nosso quarto, eu só o observava, com um desejo voraz de tê-lo em meus braços.
Com o tempo, todos no quartel foram criando uma grande amizade entre si. O mesmo não deixou de ocorrer comigo e com o Pedro. Nos tornamos grandes amigos. Descobri que ele tinha uma namorada, aqui mesmo na cidade. No entanto, ao longo do ano, ele sempre a traía com outras garotas. Saía para as noitadas e bebia muito, de vez em quando voltava para o quartel caindo de bêbado.
Quando ele tomava banho, e voltava enrolado na toalha para o quarto, eu logo ficava atento. Quando ele a tirava para vestir a cueca, eu tinha uma visão que me deixava louco. O pênis dele, mesmo não estando ereto, era muito grande. Ele tinha, também, uma bundinha linda, bem rígida e suas pernas eram fortes e musculosas. As suas costas eram bem delineadas.
Logo, o pessoal do quarto começou a brincar com ele, dizendo que ele tinha "o maior pau do Brasil" e outras brincadeiras do tipo. Ele, sem graça, sempre negava. Mas eu bem sabia que era apenas modéstia.
Numa das noitadas, eu não pude ir, e fiquei no quartel mesmo. Eu estava dormindo profundamente, quando, por volta das 5 horas manhã, eu ouço um barulho. Era o Pedro, chegando da festa, sozinho. Estava com um forte cheiro de álcool. Fazendo barulhos com a boca e cambaleando, ele caiu do meu lado, na cama. Ele falava o nome da namorada e tentava beijar o meu rosto. Eu me assustei na hora, mas o cheiro do álcool e a barba recém-nascida dele roçando no meu rosto me excitaram. Ele fazia movimentos com o quadril, como que querendo penetrar a namorada que ele imaginava estar ali.
Apesar da vontade que rugia dentro de mim, fui racional e mandei que ele tomasse um banho e fosse dormir. Ele se levantou, tirou toda a roupa, pegou um radinho de pilha que havia lá, ligou-o e começou a dançar, sob o efeito da bebida. Seu pênis estava ereto e ele estava molhado de suor.
Levei-o para o chuveiro com água fria, sem conseguir tirar os olhos daquela ferramenta dele. Me controlando, o pus pra dormir em sua cama, e fui eu para a minha. Não consegui dormir aquela noite sem me masturbar, pensando nele.
No dia seguinte, o pessoal do quarto que não estava lá disse que o tinham trazido antes porque ele estava muito bêbado, e que o deixaram no quarto e voltaram para continuar bebendo com os demais. Por isso ele havia chegado sozinho.
O Pedro, lúcido desta vez, veio me agradecer por eu ter cuidado dele quando ele chegou.
Uma semana depois, estávamos no horário de educação física, e a atividade era corrida. Como eu já havia cumprido minha carga horária, voltei para o quarto, para colocar a roupa de banho, a fim de fazer natação. Quando cheguei lá, não havia ninguém, exceto Pedro, que estava apenas com o short de educação física, fazendo flexões no chão.
Ele viu quando cheguei.
"Matando aula também, Dário?", perguntou ele.
"Não, só vim trocar de roupa. Vou pra piscina."
Ele levantou e se aproximou de mim. Estremeci.
"Sabe, aquele dia... Em que eu cheguei, e estava mal... Eu lembro de tudo. Percebi que você não parava de olhar pra mim. Percebi também que procurava encostar no meu pau 'sem querer'".
Era verdade, mas não admiti. Não precisei falar nada, no entanto.
"Eu não te critico não" disse ele. "Eu dou todo o apoio aos homossexuais. Vem cá, eu não te agradeci direito..."
E me deu um abraço apertado. Tão apertado que senti, com as pernas, seu pau bem duro através do short.
Nos beijamos longamente na boca, e descendo, abaixei seu short até a altura do joelho. Ele estava sem cueca. Toquei naquele pênis que eu tanto desejava, que eu quis ter durante quase um ano, e nunca tinha conseguido. Coloquei-o na boca e o chupei com vontade. Os olhos do Pedro fecharam e ele deu um gemido de prazer. Logo, ele deitou na cama, e segurou minha cabeça, com a boca ainda no pau duro, e começou a foder forte.
Sem conseguir me conter, a saliva escorria pelos cantos da minha boca, e pingava no saco dele. Ele não parava, estava insaciável.
Ainda pagando o boquete, pus as mãos na bunda dele e apertei, avisando-o para que parasse.
"Desculpe" disse ele. "Há uns dois meses eu não faço sexo, nem bato umazinha... Estou ficando louco".
Eu concordei com a cabeça, o rosto todo babado.
Ele forçou o pênis novamente contra meus lábios, e eu cedi. A cabeça dele caiu para trás de tanto prazer, enquanto eu o chupava freneticamente, passando as mãos pelo seu abdomen definido.
Quando senti o pênis latejar mais forte, soube que ele ia gozar. Sem conseguir sair, ele gozou na minha boca, forçando minha cabeça contra o quadril dele.
O esperma quente escorreu pelos cantos da minha boca. Apesar de não ver, eu senti jatos fortes na minha garganta.
Tive um pouco de ânsia na hora, mas era o que eu queria. Sentir o líquido dele.
Logo depois, ele desceu as mãos pelo meu corpo até meu short. Me masturbou até que eu gozasse.
Depois de tudo, nos abraçamos forte, e ele me disse que estava muito feliz e queria continuar com esse nossa relação.
Até hoje, depois disso, só tivemos uma transa. Mas isso é história pra outro conto.