Olá, meu nome é Alexandre, tenho 23 anos e sou recém-formado em geografia. Sou gay, mas não assumido e nem afeminado. Tenho olhos azuis, cabelos pretos, 1,87 m e sou um magro definido, pois sempre joguei vôlei. No início do ano, consegui um emprego de professor substituto do ensino médio.
Um dia, me convocaram para dar aula no lugar de um professor que estava muito doente. Eu fui substituí-lo. Comecei na segunda-feira e, neste dia, estava chovendo forte.
Entrei na sala e me apresentei, normalmente. Percebi os olhares atentos das meninas, até porque, modéstia à parte, sou um cara bem bonito. Fiz a chamada e reparei que faltava apenas um aluno, e continuei o que o outro professor havia passado normalmente.
No começo do recreio, eu estava na sala de aula corrigindo alguns trabalhos e chegou na porta o aluno que faltava. Ele era loiro, uns 18 anos, alto, muito gostoso e tinha um sorriso maravilhoso. Ele bem ofegante, com o uniforme todo molhado e sujo.
A escola em questão é bem rigorosa em termos de uso do uniforme, então, tive de acompanhá-lo até uma sala vazia, onde ele poderia se trocar. Só que ele não tinha nenhum uniforme reserva, apenas o calção para a aula de educação física. Conversei com o diretor e ele deixou o aluno usar o calção naquele dia, até que uniforme dele secar. Ele falou com uma das serventes para colocar o uniforme dele na parte mais quente da área de limpeza, para secar com o calor. Voltei a sala vazia e falei para ele que o diretor havia deixado ele usar o calção. Estávamos só nós dois na sala vazia e ao tirar a camisa, não consegui mais desviar o olhar. Ele tinha um peitoral definido, mas não muito malhado, era bem clarinho e havia poucos pelos lourinhos. Os mamilos eram pequenos e rosados e estavam durinhos, talvez por causa do frio. Meu pau ficou duro na hora e eu não conseguia parar de olhar.
Ele ficou um pouco envergonhado para tirar o calção. Eu perguntei o porquê e ele não me disse. Nesse momento, me veio na cabeça que ele provavelmente estava sem cueca, mas eu não falei nada, (meu pau já estava latejando de tão duro dentro da minha calça) eu lhe disse que o máximo que poderia ocorrer era eu vê-lo de cueca, então, ele se obrigou a dizer que não estava usando cueca.
Fiquei louco na hora, tranquei a porta e falei que ele não precisava se envergonhar, ninguém além de mim iria vê-lo. Então ele tirou o calção molhado e liberou seu cacete. O pau dele era branco com uma cabeça rosada. Tinha uns pentelhos louros e fininhos, um saco pequeno e estava meio duro. Na mesma hora, me aproximei e peguei no pau dele. Ele ficou paralisado, então eu aproveitei para chupar aqueles mamilos lindos. Ele começou a gemer. Então eu fui para cima do pau dele, chupei seu cacete com gosto, enfiava aquele cacetão gostoso bem lá no fundo da boca e chupei as bolas também. Ele dizia que nunca havia deixado um homem o chupar, mas estava adorando, até que ele deu uma estocada bem funda na minha boca, gozou na minha garganta e manteve seu pau tapando toda a minha boca para me obrigar a engolir aquela porra toda. Aquela porra de adolescente muito gostosa e farta.
O sinal tocou para o fim do recreio, ele puxou o calção para cima e o cacete dele se encolheu dentro do calção, e ficou balançando com o andar, ainda bem que ninguém notou. Depois disso, nada mais aconteceu entre nós, mas todo dia que tinha educação física, ele já ia com o calção e sem cueca, sentava bem lá no fundo da sala, ficava de perna aberta o tempo todo, e o cacete aparecendo por entre as pernas do calção. Tenho certeza que ele fazia de propósito, para ver a minha reação, a ponta vermelha e grossa do seu cacete saindo para fora do calção. A sorte dele é que ninguém percebia, e a minha reação era normal; eu olhava, mas não dava muita bandeira, pra ninguém perceber e assim se passaram as aulas e os meses, e pra variar ele sempre vinha sem cueca para a escola.
Até que faltando apenas três semanas para as férias de julho, era a semana de recuperação, e na minha matéria somente ele ficou. As provas eram realizadas na sala vazia, cheguei lá e fiquei esperando ele. Quando chegou, ele mesmo trancou a porta, andou até a mim e bateu com seu cacete já duro na minha mesa. Eu levantei, então ele me imprensou no quadro negro e começou a acariciar minha bunda, sussurrando no meu ouvido que iria me comer. Ele me pôs de quatro na mesa do professor e enfiou seu cacetão de uma vez no meu cu, com força. Sorte minha que eu já tinha dado bastante, então, não doeu tanto, mas o pau dele era muito grosso e ele socava cada vez mais fundo e rápido, eu gemia baixo para ninguém escutar, mas queria gritar bem alto; enquanto isso, ele ficava dizendo que eu era a mulherzinha dele, que iria me comer para eu nunca esquecer, me chamou de puta, de vadia, de cadela, e socava mais, até que gozou dentro do meu cuzinho e deitou sobre mim, com o cacete dentro do meu cu, jorrando porra. Ficamos nos beijando um tempão, até que nos vestimos, eu destranquei tudo, e lhe dei a prova.
Ele precisava de apenas três pontos para passar na matéria, ele tirou dois pontos, então, eu decidi dar mais um ponto para ele passar. Aleguei no conselho de classe que foi por bom comportamento. Quando lhe falei que dei o ponto que ele precisava e ele havia passado na matéria, ele ficou tão feliz, que me deu um beijo na boca, e disse que mais tarde, naquela noite, iríamos comemorar do nosso jeito, e assim foi, mas isso fica para outra vez...