Numa noite de sábado, sai para tomar uma cervejinha. Tomei várias! No bar em que eu estava não tinha ninguém interessante. Então, resolvi dar uma volta pelas ruas do centro da cidade.
Eu curto muito um pau cheirando a mijo e tinha curiosidade de chupar um pau com sebo. Chupar um mendigo na rua.
Bom, com o tesão bem forte, na minha mente eu queria um belo caralho fedido e isso me impulsionava a buscar isso, até que passando por uma rua de carro, eu vi de longe um cara num telefone público da rodoviária, com um aspecto sujo e uma camiseta branca encardida.
Fui bem devagar até que ele saiu do orelhão e foi até a minha janela. Eu o cumprimentei, ele sorriu e me deu a mão. Resolvi ser bem direto e passei a língua nos meus lábios, deixando bem claro o que eu queria.
Ele falou que estava com fome etc. Então, eu disse que lhe daria uma grana para comer, porém, queria chupar o pau dele. Ele sorriu de novo e deu uma pegada na pica.
Chamei ele para o meu carro, mas ele me disse não. Ele nos direcionou para um lugar tranquilo, eu estacionei o carro e fui para o lugar também.
Chegando lá ele abaixou um pouco a bermuda, eu me ajoelhei na frente dele e com toda delicadeza peguei naquele mastro sebento e com um forte odor, ele estava imóvel e eu me oferecendo como uma cadela, num rompante ele me fez engolir seu pau, senti nojo, tesão e vontade de vomitar, mas sentir aquelas mãos ásperas flexionando minha cabeça contra aquela região malcheirosa e peluda me deixou maluco.
Mamei e gemi até o ponto de pedir para ele me comer, e ele só respondeu: “Vira aí, viado”.
Eu quis mostrar que ele era o macho da situação, então o beijei de leve no rosto, no pescoço e desci pelo peito, barriga e abocanhei de novo aquele caralho regido e fedido, com uns 19 cm, grosso, com sebo ao redor, e um cheiro que me fazia perder o sentido.
Subi novamente e fui me virando, lhe entreguei um preservativo e ele como um animal foi forçando a entrada, pedi para ele ir devagar para não me machucar. Ele entendeu o recado, meteu cuspe no meu rabo e deslizou gostoso. Deu algumas bombadas, tirou a camisinha e meteu de novo! Fiquei com medo de doença, mas era muito gostoso sentir esse pau delicioso dentro de mim. Ele gozou e perguntou se eu queria limpar seu cacete com a boca, eu muito obediente, deixei tudo limpinho.
Subi sua bermuda e percebi nele um certo espanto pela minha servidão, então ele me puxou para perto do seu peito e me abraçou, Mais uma vez eu o beijei delicadamente.
Dei-lhe a grana que havia prometido e sai sem olhar para trás.