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CONTO ERÓTICO

Comi meu melhor amigo

Comi meu melhor amigo

Desde minha infância, conheci Edson. Éramos como irmãos. Começamos a malhar na mesma academia. Fomos moldando nossos corpos. O pai dele era dono de uma loja e arrumou-me um trampo. Trabalhamos juntos. Saiamos do trabalho. Íamos para a academia. Tomávamos banhos e eu já estava acostumado a vê-lo nu. O cara era gato e bem dotado, mas eu tinha o pau um pouco maior e mais grosso que o dele. Ele morria de inveja de meu dote. Após o banho, escola. Os professores nos consideravam os melhores alunos.
A gente não se largava e compartilhavámos nossas aventuras sexuais. A princípio, a gente transava com mina. Eu sentia desejo por rapazes e especial pelo Edson, mas não tinha coragem de me declarar. Comia garotas pensando nele. Batia uma punheta, imaginando enfiar meu pau de 25cm. Com o passar do tempo, Edson me faz uma revelação: ele era gay e tinha um namorado. O cara era um homem maduro de 40 anos, bem sarado. Para ter mais tempo com ele, passou a malhar na mesma academia com a gente. Eu o via no banheiro e o cara também era dotadão. Descobri que ele também tinha 25cm. Edson tinha 23cm. O Reinaldo se juntava a mim para tirar sarro de Edson por ter o pau menor. Acabei ficando amigão do coroa. Ele sempre nos levava de carro após o banho para a escola.
Nesse período, eu queria Edson, mas minha amizade com Reinaldo impedia qualquer investida. E para piorar a situação, não me declarava gay para os dois. Não sei porque tinha vergonha. Terminamos o ensino médio. Tivemos que nos alistar, mas nenhum de nós servimos o exército. Reinaldo teve que se mudar por causa do trabalho e o namoro deles acabou. Lembro que Edson chorou muito com a despedida. Ele queria se mudar junto com o cara, mas ele não quis.
Nessa altura do campeonato, a gente trabalhava na loja do pai de Edson e meu amigo resolveu morar sozinho. Nosso salário era bom e permitia tal condição. Meu amigo me convidou a morar com ele, mas eu não quis. Preferi ficar com meus pais e juntar o dinheiro para não alugar um apê. Entretanto, era como se eu morasse com ele, pois muitas vezes, dormia no apê. Eu sempre dormi nu e como a gente já se via pelado. Não havia problema algum em dormir na frente de meu amigo. Ele não gostava de dormir completamente nu e ficava de cueca que lhe dava um charme. Via sempre o volume dele. Eu me excitava ao vê-lo, mas não tinha coragem de dizer nada sobre meus desejos.
Um dia, ele me falou:
- É uma pena que você não seja gay. Você teria tudo para ser meu melhor namorado.
Encabulei e disse:
- Até parece que você ficaria comigo. Você curte homens maduros.
- Curto caras legais - falou-me. - Só fiquei com o Reinaldo, porque nunca vi possibilidade entre nós. Ficava com ele e pensava em você. Depois, me apaixonei de verdade e esqueci de você como possível namorado. Agora, o desejo reacendeu.
- Posso fazer uma pergunta indiscreta? - questionei temeroso.
- Pode. Porra, a gente nunca teve frescura, pô!!!
- Quem era o ativo na relação de você com o Reinaldo?
Percebi que ele ficou vermelho com a pergunta. Ele deu uma suspirada e falou:
- Reinaldo era versátil. A gente fazia troca-troca. Mas eu preferia ser passivo. Meu sonho era que ele fosse macho suficiente para me comer apenas. Comia-o por obrigação. Imagino que se a gente fosse um casal, você só me comeria. Eu imagino seus 25 cm dentro de mim.
Essa foi a deixa para que eu tomasse coragem. Aproximei-me dele e taquei-lhe um beijo. Arranquei sua roupa e a minha. Vislumbrei aquele corpo lindo. Maior tesão em sua bunda perfeita. Conduzi Edson para o banheiro e esfreguei seu corpo com o sabonete. Depois ele fez o mesmo comigo. Ele sorriu e me encarou com seus lindos olhos verdes. Amava o seu olhar e o cara elogiou-me:
- Sabe que eu curto esses seus olhos castanhos esverdeados?
- Edson, seus olhos é que são lindos!!!
Ele sorriu e completou:
- Amo seu pau!
O meu amor se abaixou e abocanhou meus 25cm. Ele engoliu tudo. Nenhuma garota fizera isso comigo. Edson realizou o melhor boquete de minha vida. Eu comecei a socar com força naquela boca gostosa. Fodia com prazer seus lábios suculentos. Ele lançava seu olhar para mim de forma bem safada. O tesão aumentou e pedi para ele parar, pois gozaria. Ele não me ouviu e sugava meu pau com mais força. Gozei em sua boca e ele engoliu até a última gota. Fiz algo que não imaginava ter coragem. Dei-lhe um beijo e senti o sabor de minha própria porra. Nos enxugamos e fomos para a cama. Deitei-me e ele deitou-se sobre meu peito. Nesse momento, lembrei que estava sendo egoísta. Eu havia gozado e ele não. Comentei sobre o fato e pedi desculpas. Não queria deixá-lo sem prazer.
- Quem disse que eu não gozei, Enquanto eu te chupava, punhetava meu pau. Gozei e vc nem viu.
Sorri. Fiquei feliz em saber.
- Que bom que você gozou, mas de qualquer forma fui egoísta pelo fato de não ter pensado em você. Mas é hora de te dar prazer. Levantei meu corpo e fiz com que ele virasse e ficasse de bruços na cama. Mandei ele arrebitar aquela bunda perfeita e comecei a dar linguadas em seu cuzinho. Ele se contorcia de prazer. Deixei Edson louco.
- Marcelo, enfia logo essa rola em meu cu - suplicou. - Cara, você é ótimo. Nunca senti tanto prazer com linguadas.
Sabia que o único homem da vida dele fora o Reinado. Tempos depois, descobri que o cara não era tão bom na cama, embora tivesse um dote apreciável. Deixei que ele continuasse suplicando pelo meu pau. Até que resolvi comê-lo. Perguntei se ele tinha camisinha.
- Marcelo, deixa disso. A gente se conhece. Com o Reinaldo sempre com camisinha. Acho que você com as minas idem. Logo, não temos doença alguma.
Fiquei meio receoso, mas o tesão falou mais alto e perguntei:
- Ao menos, você tem lubrificante?
- Claro. 
Ele pegou em uma gaveta e fez questão de passar em meu pau. Sua mão não conseguia nem fechar diante de grossura de meu mastro.
- Cara, sempre tive vontade de segurar seu pirocão dessa forma. Olha, minha mão nem fecha. O Reinaldo era grande, mas não tinha essa grossura toda, eu conseguia fechar minhas mãos em torno do pau dele.
Confesso que senti uma ponta de ciúmes ao lembrar que ele transava com aquele cara. Mas não era o momento para pensar nisso. Com meu pau bem lubrificado, resolvi pô-lo de quatro e contemplei aquele bundão. Fui enfiando a cabeçona vermelha naquele cuzinho apertado. Ele gemeu. Não sei se de prazer ou dor. Continuei enfiando até entrar a cabeça. Quando ela entrou, enfiei com tudo. Ele gritou, mas eu forcei meu corpo sobre o dele e fiz com que ele se deitasse na cama.
- Porra! Saiu até lágrimas de meus olhos - falou.
- Quer que eu tire?
- Não. Eu sempre imaginei você violento. Aliás, eu queria mais violento. Soca com força.
Comecei a bombar rapidamente.
- Só isso? Reinaldo me socava como homem.
Uma espécie de raiva tomou conta de mim. E aí, soquei com mais força. Mas depois, como já disse antes, Reinaldo nunca foi bom de cama com ele. Edson mentiu para me ver agir com força. Soquei naquele rabo com violência. Ele pediu para que eu desse socos em seus ombros. Obedeci. Para aumentar a força do ato, Edson rebolava com tudo. Uma eletricidade tomou conta de meu corpo. Meu pau parece que aumentou dentro do corpo dele. Meus músculos enrijeceram mais. O cuzinho dele piscava e pareci apertar meu pau com força também. Eu não dava trégua e nem ele dava a mim. Eramos machos cheio de tesão. Ele urrava de prazer e eu mordia a nuca dele como se fosse um animal.
- Vou gozar - gritou Edson. 
Eu também estava quase chegando lá.
- Guenta um pouco. Quero gozar junto.
Acelerei o rítmo. A cama tremia.
- É agora - disse.
Finalmente gozamos juntos. Enchi aquele cu de porra que escorreu por aquela bunda carnuda.
O lençol da cama ficou encharcado com a gozada de Edson. Comecei a mordiscar a nuca dele. Depois tirei meu pau e virei-o para mim. Taquei-lhe um beijo apaixonado. Ficamos a noite toda namorando. Comi o meu amor mais umas quatro vezes. Só não fiz mais, pois não deu tempo. No dia seguinte, estávamos exaustos no trabalho, porém felizes. O pai dele estranhou tanta felicidade. Será que ele desconfiava? Não sei, mas achei melhor não pensar nisso. 
Oficialmente, viramos namorados.

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