Quando era adolescente totalmente inocente em matéria de sexo. Não sabia bem o era, nem entendia como funcionava. Eu era um garoto dócil, branquinho, bochechas rosadas, ancas largas, um pouco cheinho, bumbum grande e empinado.
Num dia, sem mais nem menos, estava no banho e enquanto lavava o rabinho, senti que nasciam uns pelinhos, bem fininhos, na beiradinha do meu cu. Quando senti aquilo, senti também um arrepio no bumbum, meu cuzinho piscou forte, e senti pela primeira vez tesão naquela área. Mas não sabia bem o que fazer com o que estava sentindo.
Todos os dias eu saia de casa para comprar pão na única padaria do bairro. Tinha se mudado para o lado dessa padaria, um rapaz negro e grandão de uns 19 anos chamado Doda. Toda vez que me via, Doda fica mexendo comigo, me provocando, debochando.
– Oi branquinha! Que bumbum bonito heim!! Todo empinadinho, parece uma menina.
Eu passava rápido, com medo, meio assustado, não sabia bem o que pensar sobre aquilo. Quando chegava me casa meu cuzinho piscava ao lembrar das provocações.
Um dia ele me parou e começou a falar de uma maneira mais delicada.
– Oi, tudo bom? desculpa ter mexido com você das outras vezes. Não tenho muitos amigos por aqui. Você quer entrar pra conversar um pouco?
Não aceitei. Fiquei desconfiado. Mas nos outros dias que se seguiram ele continuou sendo legal, me chamando pra entrar, sendo bacana. Aí acabei aceitando.
– Pode entrar, ele disse. Pode ficar a vontade, não tem ninguém em casa.
Eu estava todo duro de nervoso. Não sabia ao certo o que ia acontecer, mas tudo me deixava com o coração acelerado.
Ele se sentou na minha frente. Seu short largo deixou a mostra seu pênis, enorme, negro, uma cabeça colossal, parecendo um cogumelo. Seus pentelhos eram bem grandes, parecia nunca ter raspado.
– Sua bunda é linda, sabia! Parece bunda de menina.
– Vou embora, eu falei, nervoso, com medo.
– Não vai não, garotinha! Você sabe muito bem o que eu quero. E você quer também, senão não tinha entrado aqui. Quero esse seu cuzinho, essa sua bunda de menina branquinha.
Ele ficou na minha frente, barrando a porta. Eu tentei sair mas ele me jogou no sofá.
– Não vou te machucar. Só quero ver seu corpo. Tira a roupinha para mim.
Eu obedeci, tirei a roupa e ele ficou louco.
– Nossa, que delicia, igual uma menina mesmo. vem cá pertinho.
Ele estava sentado no sofá, eu me aproximei. Ele segurou na minha cintura e me girou, colocando meu bumbum virado para seu rosto. Ele segurou minhas popas com suas mãozonas, apertou e afastou pra ver meu cuzinho
– Huuum, que cuzinho rosinha…preguinhas no lugar. Bem grandinho, um cu de um bom tamanho… proporcional ao tamanho do seu popozão.
Depois de ficar admirando um pouco, ele enfiou a cara no meu rego. Beijou, passou a língua, até se concentrar no meu cu, onde linguou muito, forçou a língua pra dentro, fez movimentos giratórios. Nesse momento senti um forte calafrio e senti que fosse desmaiar, minhas pernas bambearam por completo.
– Vem cá, ajoelha. ele disse
E me colocou de joelhos na frete dele. Rapidinho ele colocou seu pênis enorme pra fora do short…era muito cabeçudo e as veias saltavam.
– Vem cá, chupa ele. Você já mamou numa piroca antes?
Respondi que não.
– Então vem experimentar.
Eu segurei com uma das mãos e ele logo segurou na minha nuca e forçou minha cabeça na direção. Fui direto com o rosto nos pentelhos grandes que ele tinha. o cheiro forte fez meu coração disparar novamente.
– chupa como se fosse um picolé.
foi o que eu fiz. comecei meio atrapalhado. ele foi me orientando, me mandando passar a linha, sugar.
– Vem, fica de 4 pra mim agora, branquinha!!
ele se levantou rápido e me posicionou de 4, bem empinado. caiu de língua novamente no meu rego, cuspiu nele. ele pincelou o cabeção no meu cuzinho rosa. encaixou e forçou. eu senti uma pontada forte. ele não parou. continuou forçando, devagar e sempre. até que a cabeça pulou pra dentro. eu soltei um gritinho que não pude conter. depois que passou a cabeça, ele esperou por um segundo apenas e atolou o resto. eu senti aquela coisa enorme entrando sem parar dentro de mim… parecia que estava no meio da minha barriga. ele forçou até os pentelhos ficarem aninhados nas minhas preguinhas rosas. senti seu pênis latejando lá no fundo. ele começou a fazer os movimentos de vai e vem. até meus cabelos da nuca estavam arrepiados. ele segurou firme nos meus ombros em começou a bombar, firme, forte, bem fundo.
– caralho, você foi feito pra dar esse cu…esse cu foi projetado pela natureza pra agasalhar uma rola. toma na rosquinha, branquinha safada, putinha, viadinha.
ele estava enlouquecendo de tesão. eu sentia que estava ficando arrombado.
– tô te arrombando, gatinha!! tô virando seu cu pelo avesso. ai ai… de rosinha ele tá ficando todo vermelhinho. caralho, vou gozar…aaaaaahhhh
ele aumentou os movimentos. ele segurou forte na minha cintura e urrou forte. senti 3 jatos fortes e quentes no fundo do meu reto… ele deixou seu corpo cair em cima de mim. seu pênis permaneceu lá dentro latejando, até amolecer, quando saiu num salto pra fora. senti uma forte vontade de evacuar e tive que ir correndo pro banheiro. ele me mostrou onde era. ao chegar lá, não saíram fezes, só esperma…muito, passava o papel e saiu sujo, branquinho, ensopado.
fui pra casa morrendo de vergonha, morrendo de medo dele contar pra alguém. mas toda vez que lembrava o que tinha acontecido, meu cuzinho piscava novamente.