Pessoal, recebi a uns dias alguns amigos em casa para uma pequena confraternização, há anos que não nos víamos, praticamente desde quando deixamos de trabalhar na mesma empresa. Naquela época jogávamos bola juntos praticamente toda semana. Fizemos um churrasquinho regado a cerveja e vinho e ficamos até um pouco além do horário limite, quem mora em prédio sabe o saco que é isso.
Durante a reunião falamos de muita putaria como é normal numa reunião só de cuecas. Mas também relembramos de muitos casos engraçados e a das meninas que pegamos na empresa.
Quando o pessoal começou a ir embora Paulo Celso pediu para falar comigo uma coisa que estava incomodando-o. Os outros foram embora e ele resolveu se abrir comigo. Talvez por eu ser o mais velho da turma eu sempre era o alvo deles para pedir conselhos.
Contou-me que tem um amigo gay e que induzido por esse amigo a quem muito estima acabou indo conhecer um cinema gay. Falou que ao entrarem no cinema ficaram sentados nas poltronas assistindo ao filme de péssima qualidade que estava sendo exibido. Ele já ia reclamar quando o Ricardinho, esse é o nome do amigo dele, levantou-se e chamou-o para conhecer o fundo do cinema. Ao chegarem lá eles deram de cara com um cara de joelhos mamando dois outros caras, O cara mamador estava só de calcinha e com uma sacola entre as pernas. Sacola onde devia guardar suas roupas pelo que pode observar. Paulo Celso ficou sem ação e o Ricardinho soprou no ouvido dele, aproveite e curta, aqui dentro é assim. Eles ficaram um tempo assistindo e Paulo Celso disse que ficou de pau duro, ele não entendia o que estava acontecendo pois apesar de já ter comido o Ricardinho ele se considera hetero e muito macho.
Ricardinho então abaixa-se e passa a beijar o pau dele Paulo Celso por cima da calça. Logo Ricardinho tira o pau dele pra fora e começar a chupar. Paulo Celso disse que adorou ser chupado e ver outro cara chupando. Aí é que aconteceu um imprevisto, Ricardinho abaixou totalmente a calça e a cueca dele Paulo Celso e começou a alisar a bunda e brincar em volta do cuzinho dele. Paulo Celso, cabisbaixo nesse momento me disse que foi às nuvens de tanto tesão.
Perguntei porque ele estava me contando tudo isso e ele falou que precisar contar para alguém pois estava com muita vergonha.
Falei para ele que se fosse só isso podia ficar tranquilo pois isso não o fazia um gay. Paulo Celso então me disse que naquele dia comeu o Ricardinho encostado na última fileira de poltronas e ao mesmo tempo aquele carinha que estava chupando os caras passou a chupar-lhe o cuzinho e enfiar um, depois dois dedinhos no cuzinho dele, ele metia e rebolava mas não sabia se era pelo cu que estava comendo ou se pela língua e dedos que estavam no dele.
Tentei faze-lo deixar isso pra lá e esquecer pois tinha sido uma experiência nova e surpreendente e ele devia tratar isso dessa maneira. Paulo Celso então se revelou duma vez, disse que só pensava e dar e já tinha voltado três vezes ao cinema sozinho para ver outros caras se chupando mas que cada vez mais sentia vontade de provar um pau no cu.
Ai foi eu que fiquei surpreso e acabei perguntei perguntando se ele queria que eu o comesse e ele disse que sim. Tentei desconversar mas ele insistiu e acabei mandando-o se despir. Ofereci o pau a ele e ele primeiro timidamente e depois com muita vontade, começou a chupar. Ele se virou e comecei a alisar e brincar no cuzinho dele, ele estava adorando. Pedi para ele ficar de quatro, passei uma pomadinha para lubrificar as partes e fui entrando no cuzinho do Paulo Celso. Que delicia! Apertadinho! Ele rebolava e chegou até a chorar dizendo-se feliz por ter realizado a vontade dele.
Comi-o de quatro, de ladinho e de frango assado e acabamos dormindo encaixados.
De manhã acordei com ele já se arrumando para ir embora. Pediu-me desculpas e pediu para esquecer o que tinha acontecido e me fez jurar isso. Fiz o juramento de não contar nada a ninguém e ele foi embora. Fiquei sabendo que tempos depois se separou e foi embora para o sul onde tem familiares.