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CONTO ERÓTICO

No nibus Sp - Rio

No ônibus Sp - Rio

Foi no dia 25 de dezembro. Logo após a ceia de Natal. Ótima hora pra viajar e ótimo dia, pois devido a comemoração do Natal, poucos eram os passageiros do ônibus.

Já vinha monitorando o mapa de assentos pelo site da empresa, na esperança de que algum pervertido, assim como eu, tivesse escolhido a última poltrona do lado direito, enquanto eu estava no esquerdo. No dia 24, poucas horas antes da viagem, olhei pela última vez e lá estava o assento ocupado. E o melhor: 5 ou 6 fileiras a frente livres. Quem estava ali queria uma putaria também.

Após a ceia de Natal, fui pra rodoviária do Tietê. Nem deu pra chegar cedo, pra tentar alguma putaria no banheiro, coisa que sempre acontece por la. Mas aquela madrugada prometia.

Chegando no ônibus, lá estava o menino. Branquinho, barba ralinha, cabelinho liso e carinha de pidão. Cara de quem aguardava ansiosamente um macho roludo e mal intensionado. Me olhou de cima a baixo, conferindo o volumão que já se formava na minha calça de moletom.

O cumprimentei, acomodei minha bagagem no compartimento acima e meu pau já durasso... Sentei e coloquei a mão por dentro da calça pra ajeitar o pau. Foi quando eu vi o safado passando a língua nos lábios.

Mal o ônibus saiu e eu já coloquei o pau pra fora. Comecei uma punheta gostosa e ele pulou pra perto de mim. Foi direto pra minha frente, agaixadado e abocanhou meu pau. Aquela bichinha chupava gostoso. Uma boquinha macia, uma mão leve, branquinha, mas bem esperta. Me punhetava enquanto chupava, me deixando com mais tesão.

Uma hora ele parou, subiu e me beijou. Boca gostosa. Foi quando eu pude passar a mão na sua bunda. Bunda durinha, redonda, carnuda. Aí coloquei minha mão por dentro da cueca dele, passando meu dedo no cuzinho. Ele soltou um gemido e perguntou se eu queria meter naquele rabo.

Não pensei duas vezes, me levantei pra pegar camisinha e lubrificantes, que já estavam fáceis na minha mochila, e o puto continuou me chupando. Via a cabeça das outras pessoas la na frente e aquilo me encheu de tesão.

Achei que o puto ia sofrer na hora de enterrar meu pau naquele rabo, mas foi super fácil de entrar. Ele sentou com gosto, rebolava no meu pau, enquanto eu o abraçava e dava várias estocadas. Pra facilitar ele tirou a calça e eu o meu moletom. Não podíamos fazer muito barulho, mas o viado soltava uns gemidos que me instigavam a meter cada vez mais. Falei um monte de putaria no ouvido dele e ele parecia gostar, pois ficava cada vez mais putinha. Cada vez de derretia mais e virava uma fêmea no meu pau.

Ficamos nessa por uns 10 mim, até que não aguentei e disse que ia gozar. Ele saiu de cima rapidamente, tirou a camisinha e começou a chupar como no início. Gozei muito na boca daquele puto. Foi difícil segurar o gemido, tava cheio de leite guardado e já estava com tesão desde antes daquela viagem começar.

Depois disso o puto foi ao banheiro e quando voltou se virou pro outro lado e dormiu. Depois de me limpar, também dormi. Ao chegar no Rio, se limitou a me dar um tchau e pegou no meu pau por cima do moletom. Respondi com um tchau delícia.

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