Tenho 27 anos, sou bi, 1,76, branco, rola cabeçuda com alguns pentelhos.
Quando era mais novo, tipo 18 pra 19 anos, lembro que tinha um pedreiro na minha rua que trabalhava numa obra. O cara se chamava Alberto, tinha na época 35 anos, corpo bronzeado, e tinha todos aqueles clichês de pedreiro: adorava mexer com mulher, falava alto, meio bronco, gostava de tomar uma branquinha, etc. Ele costumava trabalhar no período da tarde, e era o último a sair, ficando por um bom tempo sozinho. Usava sempre uma camiseta velha, um jeans e botas de camurça. Eu o conhecia porque já tinha ficado com algumas pessoas naquela obra, e sempre era na parte da noite, quando esperava ele ir embora para entrar lá escondido com meu par. Mas nos conhecíamos de vista também, de cumprimentar e tal.
Aí eu comecei a reparar que a braguilha da sua velha calça jeans estava sempre aberta, apesar da rola ficar sempre lá dentro, mas o cara nunca fechava. Dormia imaginando aquela cena, como o cara era tão relaxado ao ponto de deixar aquela porra aberta, com o risco do pau ficar exposto na rua para quem quisesse ver – era o que mais me excitava. Gozei várias vezes imaginando a cena.
Foi então que certo dia passei na tal obra e dei uma espiada por cima do muro apenas para ver em que pé aquilo estava. Naquela hora ele já estava sozinho, carregando areia e jogando tudo próximo a uma parede. Foi então que vi a cena: a braguilha aberta, e parte das bolas pra fora. Pelo inchaço da calça, devia estar de pau duro. Safado, quando acabava de colocar as latas no chão, olhava para a pica e dava pulsadas nela, abrindo um sorriso de satisfação. O cara tinha fetiche por trabalhar com a rola pra fora! Nem preciso dizer o quanto excitado fiquei quando vi aquilo. Como não podia demorar muito pois ainda tinha um compromisso, desci do muro e de barraca armada, fui embora.
Mas horas depois, quase anoitecendo, voltei lá. Lá dentro estava silencioso. Pensei se ele não tinha ido embora, apesar de não ser o horário dele. A expectativa de ver de novo aquele pedreiro trabalhando de pica pra fora me deixou louco. Não pensei muito, pulei lá dentro, e com cuidado, fucei pelos cantos da obra. Lá no fundo do terreno, encontro o cara tirando o prumo de uma parede e com a rola toda pra fora, tinindo de dura e pulsando. Esse sabia unir o útil ao agradável. Ainda escondido atrás de uma janela, botei a mão dentro da minha cueca e alisei o meu pau. Não sabia se poderia rolar alguma coisa pois nem sabia se ele curtia h, mas pelo menos uma punheta eu ia bater com aquela cena.
Nessa brincadeira, fiz merda. A sola do tênis que eu usava se arrastou pelo pó da construção no chão, e escorreguei uma perna. O pedreiro na hora parou o que estava fazendo, e furioso, começou a berrar “Quem tá aí, caralho?”. Puxou uma pequena faca do bolso, e armado (com a faca e incrivelmente também com a rola), vasculhou todos os cantos da obra. Tentei correr sem fazer barulho, mas não tinha como, o eco era forte. Nessa, ele me cercou na porta. Quando viu que era eu, tomou um susto.
- Rafael? O que você tá fazendo aqui?
Quando vi aquela pica balançando e começando amolecer, mas farta, meu pau inchou de novo. Pus a mão dentro da calça, olhei pra ele, e falei mesmo:
- Vim ver o tamanho dessa obra. – eu falei, apontando para a pica dele.
Quando ele baixou os olhos sobre o meu pau, deu risada. Entendeu o que eu tava querendo ali.
- Vem conferir então, moleque. – respondeu, com a voz tranquila, mas um sorriso safado.
Pediu para que eu fosse para uma sala lá dentro da construção. Chegando lá, me jogou na parede sem massa, arrancou a camisa, mostrando o seu peito definido, me beijou e meteu uma das suas mãos grossas dentro da minha cueca. O cheiro de suor me estremeceu ao mesmo tempo que sentia o meu pau sendo apertado por aquela pele áspera mas quente. Retribui, extasiado, pegando naquele caralho comprido e encorpado. Pulsou ele na minha mão. Estava também suado e certamente, já tinha sido lavado de porra horas antes, pois estava meio grudento. Tirou minha camiseta e lambeu os meus mamilos, descendo com a língua até as minhas bolas. Voltou a me beijar, e esfregou a sua pica cabeçuda e quente na minha perna. Se agachou e meteu o meu pau na sua boca, e chupou a cabeça lambendo como um cão tomando água. Depois parou e mandou que eu chupasse a rola dele. Seu pedido foi uma ordem. Botei aquela delicia cabeçuda até onde a minha boca aguentava. Senti o cheiro das suas bolas batendo com força na minha cara enquanto eu sentia a baba sair misturado com a minha saliva.
Em seguida mandou do nada que eu parasse e me virou de costas pra examinar o meu cu. Deu uma batida bruta na minha bunda, senti meu cu piscando. Mordeu a minha orelha ao mesmo tempo que esfregou maciamente o caralho entre as minhas nádegas, deixando parte da sua baba na entrada do meu buraco. Não sei se ele sabia que eu não curtia muito dar o cu, mas fez pra me provocar de tal forma, que não resisti e cedi. Senti aquela vara de uns 18 cm me penetrar com força até as minhas pernas amolecerem. A sua voz grossa gemendo com a força que fodia o meu rabo se juntou com a prensa que meu corpo ficou na parede. Meu pau ficou grudado e ainda pulsando. Ele sentou no chão e mandou que eu sentasse no seu colo. Rebolei feito uma puta em cima dele, e ainda senti aquele peito ofegante. Aquilo que era macho!
E depois de sentir boas pancadas de rola no rabo, mirei minha pica para cima e mandei tiros de porra quente, que espirraram na perna dele e em parte do jeans velho que usava. Piradão, também gozou, deixando a minha bunda bem lubrificada e fazendo um barulho gostoso quando eu ainda pulei no seu colo.
E saciados, nos vestimos. Ele disse que tinha que ir mas tinha curtido muito a foda. Disse que adorava trampar com a pica pra fora, quando tava sozinho, pois ele se sentia mais macho. E se não podia, pelo menos a braguilha deixava aberta. Depois essa foda, passei a ir lá sempre no final da tarde, quando os donos e outros colegas já tinham ido embora, só pra trepar com ele, ou pelo menos, tocar uma punheta junto. Isso ficou por quase duas semanas, quando a obra e o seu contrato tinham terminado. Não trocamos telefone porque nenhum dos dois tinha celular naquela época, mas eu sabia onde ele morava. E mais: era casado. O tempo passou e infelizmente perdemos o contato.