Olá! Tenho 27 anos, sou bi, branco, 1,76 de altura, rola cabeçuda com alguns pentelhos.
Vou contar um caso que aconteceu com um amigo. Vou chamá-lo de Adriano. Ele tem 21 anos, branco, magro, e também curte algumas putarias como eu.
A gente tava voltando de um role, meio bêbados, quando subimos a escada do apartamento dele. Entramos e quando cheguei no seu quarto, escutei uns barulhos como se fossem uns gemidos. Aí perguntei pra ele se era o vizinho. Ele respondeu:
- Tem um cara gostoso que mora aqui do lado, sozinho, e to desconfiado que o cara curte uma punheta.
Botei o ouvido na parede e ouvi aquele gemido de macho. Olhei para o lado e o Adriano também já tava com o pau pra fora e os ouvidos na parede.
- Confesso que sou louco pra fuder com esse cara. Não sei se ele curte, mal trocamos ideia. – falou o meu amigo, já sacudindo o prepúcio.
Falei que ele tinha que chegar logo nele, na cara de pau mesmo, e aquela hora em que o cara tava excitado seria o ideal. Aí fomos até a porta do cara (estávamos ambos sem camisa e de barraca armada, mas eu fiquei escondido numa coluna e deixei Adriano se virar – ele apesar de safado ainda era muito tímido). O moleque afrouxou e não quis bater na porta. Nessa hora, ouvimos o urro que o cara deu. Certamente tinha acabado de gozar. Adriano enfiou a mão dentro da bermuda, não se contendo de tanto tesão. No fim o imbecil afrouxou. Entramos e decidi bater uma pra ele apenas pra que ele não perdesse a punheta (ele não quis trepar). Ambos gozamos.
Dias depois, numa tarde de domingo, precisei passar no apartamento de Adriano pra pegar um livro. Me atendeu sem camisa e de barraca armada. Disse que o tal vizinho tava batendo de novo. Insisti pra que ele fosse lá e jogasse ideia, mas cusão que era, não tinha coragem, dizia que o cara ia achar ruim com ele, fora que eram vizinhos, etc. Fiquei com raiva, mandei ele tomar no cú, peguei o livro e fui embora, ainda sob o som das punhetas do cara, que deviam durar pelo menos uma hora (certamente ele tava vendo alguma putaria).
Adriano desceu comigo até a portaria e voltou. Foi então que ao chegar no seu andar, olhou para a porta do tal vizinho punheteiro. E tomou um susto: ela estava aberta. Mas não se ouvia nada lá dentro. Seu pau voltou a ficar duro e ficou na curiosidade de entrar.
Deu alguns passos lá dentro, e foi então que seus olhos se arregalaram. O cara tava deitado num colchão da sala, com a mão ainda na pica e com o peito todo cheio de porra. Tinha um corpo delicioso de um trintão, forte, e uma pica que pedia pra ser tocada. Adriano ficou pensando se aproveitava o momento para se aproximar ou saía antes de dar alguma zica.
Hipnotizado com a cena, fechou cuidadosamente a porta, sentou no chão, e passou a punhetar também, vendo aquele macho delicioso num sono profundo após dar uma boa gozada. Adriano pensou em ir lá provar daquela porra que escorria a medida que o cara respirava, mas ainda sim, tinha receio, já que tem gente que no susto pode surtar e fazer alguma merda. O note estava do lado, mas a tela estava no modo descanso.
E Adriano bateu tanto que fechou os olhos e sem querer chutou uma sapateira aberta e uma das portas se bateu. Quando Adriano viu, o cara estava olhando para ele com os olhos arregalados. Assustado, levantou-se e pegou na maçaneta da porta.
- Fique onde está!
A voz grossa estremeceu Adriano, que sentiu que correr dali não iria adiantar de nada.
- D-Desculpa, cara, e-eu...
- Você mora ai do lado, né? É gay? – disse o cara já em pé, esfregando a porra no peito na tentativa de limpá-la.
- E-eu...
- Tá na cara que é. Senão não ia tá aqui com esse rola pra fora! Vira de costas, caralho!
Adriano o obedeceu. Bruto, o vizinho arrancou a sua camiseta, encostou o peito melado de porra nas costa dele, e apalpou a rola do rapaz.
- Só te perdoo porque você tem uma rola gostosa, caso contrário, você ia tomar um cacete agora!
De olhos fechados, sentindo aquela gala sendo esfregada nas suas costas, aquela respiração ofegante de macho na sua orelha e a pica do cara pulsando na sua bunda, Adriano se rendeu e respondeu:
- Se for pra me bater, quero uma surra de pica.
Nessa hora, o vizinho sorriu, pegou a cabeça de Adriano, sentou no sofá, e enfiou a boca do rapaz na sua pica. Foram fortes chupadas até sair baba do pau do cara de novo. Em seguida, no caminho do quarto do cara, foram trocando beijos, amassos, mordidas, lambidas e prensadas de parede. Chegando lá, o vizinho sentou de pernas arreganhadas na cama e mandou que Adriano sentasse em cima. Arreganhou o cuzinho e se encaixou no caralho do vizinho. Quando sentiu o braço do rapaz enlaçar o seu corpo, Adriano estremeceu. Tomou várias estocadas, fazendo seu corpo pular violentamente para cima. O cara pelo jeito sabia foder um cu. Em um momento, jogou o corpo de Adriano para o lado, dedo o seu buraco, cuspiu e meteu a língua lá dentro. O moleque agora gemia. Mal podia acreditar que agora fazia parte daquele cenário que lhe inspirou tantas gozadas, e ainda era o motivo daqueles urros de macho que endureciam o seu pau a qualquer momento do dia.
Voltaram a foder, dessa vez o homem metendo com força entre várias trocas de posições. Estava pirando com aquele rapaz. Adriano pôs em prática o que tinha sonhado. Rebolou no colo do cara, pausava a fodida para beijar meladamente a boca dele, e era prensado com a força do pau do homem em alguns momentos até no chão.
Enquanto isso, eu estava lá fora puto da vida porque não passava o meu ônibus. Foi então que lembrei que tinha que pegar de volta um pen drive. Nesse momento voltei para lá. Subi as escadas, achei o apartamento vazio. Quando ouvi aqueles gemidos duplos e aquele forte barulho de cama rangendo, abri um sorriso. Fui até a porta do cara e pus o ouvido, mas, ela se abriu. Curioso, não aguentei e fui espiar o que estava acontecendo. Encostei perto do quarto, e para a minha surpresa, lá estavam os dois, fodendo pra caralho, pirados, suados. O prédio inteiro devia estar ouvindo aqueles dois machos naquela foda selvagem. Puto como eu sou, tirei a minha camisa, e bati uma punheta vendo a cena. Conhecendo Adriano como eu conhecia, como bom amigo, respeitei e não me juntei à eles, fiquei de voyer, gozei ali mesmo, na parede, apenas pra mostrar que eu estive lá. No fim, sem perceber a minha presença, Adriano gozou com um urro que eu nunca, nem nas trepadas que fizemos, ele tinha soltado antes. O cara gozou no cu dele logo em seguida. Foi nesse momento que decidi sair antes que me vissem. Fui até a porta e vi que ficaram em silêncio. Decidi voltar para o apartamento de Adriano, me lavar e pegar o meu pen drive. Em seguida, curioso, voltei ao apartamento do vizinho, e fui espiar na porta do quarto. Os dois dormiam nus, ambos com o corpo melado de porra. O meu amigo, tímido como era, finalmente tinha conseguido.
Obviamente que ele me contou toda essa trepada depois, mas ligeiro como ele era, sabia que aquela porra na parede era minha, pois já tinha me visto na porta e até gostou de me ver de voyer. Até hoje, quando os horários deles batem, ainda fodem. Já propus um ménage à ele, mas até agora ele ainda não topou. Quem sabe um dia? Rs