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CONTO ERÓTICO

Revistado de pau duro

Revistado de pau duro

A foda que eu vou contar hoje foi relatada por um cara que conheci na internet. Como já falei em outros contos, eu curto ouvir histórias de fodas nos bate papos da net.   

Ele se chama Alberto e tem 26 anos. Certa noite ele estava indo para uma balada quando sua moto foi parada por dois policiais. Ríspido, um deles fez várias perguntas e pediu documentos.

- Levanta os braços e vai pro muro. – ordenou o polícia maludo enquanto entregava os documentos dele para o outro policial.

Alberto obedeceu com o coração acelerado. Ao mirar os olhos para o chão, viu os coturnos do cara cercando seu corpo pelos lados. Mesmo tenso por conta da rispidez e o risco de sofrer algum tipo de truculência dos policiais, ficou arrepiado ao sentir a respiração ofegante do guarda na sua nuca e uma mão grossa apalpar seu corpo a partir dos tênis que usava. Mesmo sob a luz de um poste, deu pra ver o policial era maludo, além do uniforme e os coturnos meio gastos – um visual que fazia Alberto gozar toda vez que via aquilo num site pornô qualquer. Mas, para a sua surpresa, naquele momento tenso em que era revistado, seu pau endureceu.

“Puta que pariu, isso é hora de ficar duro?! Caralho, é hoje que vou apanhar desse cara!”

Mas a sua pica, naquela hora, não o obedeceu, e encheu ainda mais a sua cueca, criando volume que parecia chamar pela mão do policial. O policial foi subindo as pernas, enfiou a mão no bolso esquerdo, passou rapidamente pelo saco dele, para o bolso direito, e voltou para o saco, apertando a mala para ter certeza do que havia acabado de descobrir.

“Putz, ele viu! Agora eu to fudido!”

- Olha só! – e Alberto sentiu a voz do policial sussurrava no seu ouvido de forma ameaçadora. – Que porra é essa? Tá de pau duro só porque to te revistando? Perdeu a noção do perigo, rapaz?

- M-Me desculpe, senhor! Me perdoe por isso!

O guarda o soltou e mandou que continuasse na parede e sem olhar para os lados. Alberto percebeu que ele se afastou, mas não ouvia direito o que ele estava fazendo, o que fez seu medo aumentar. E de repente sentiu a mão grossa do fardado prensando seu corpo contra o muro enquanto a outra revistava todos os bolsos que ele tinha. Em seguida, o guarda desceu de novo a mão e deu outro aperto em sua mala, desta vez com mais força, chegando a sentir o tronco do seu pinto ainda duro. Depois, voltou a sussurar em seu ouvido:

- Para de tremer, viadinho. Dessa vez passa, mas na próxima, quero ver até onde esse pau duro aguenta...

Alberto ouviu um “Tudo certo. Tá liberado” e “Pega logo a porra do seu capacete e vaza!”. Ainda tremendo, enquanto dava a partida da moto, percebeu que o policial que o revistou cochichava com o outro, que ria desdenhosamente e balançava a cabeça. O cara que o revistou entregou seus documentos, olhando firme e com olhos intimidadores para Alberto. Constrangido, acelerou e voltou para a via, ainda mexido com o misto de temor e excitação que aquele homem lhe provocou.

Mais tarde, de madrugada, Alberto foi curtir a balada e ao pagar a conta, viu cair um pequeno papel da sua carteira. Era um bilhete escrito “Volte neste muro às 4h”. O rapaz ficou surpreso. Tinha certeza que não havia nenhum papel nos seus bolsos. O último que mexeu neles tinha sido... o tal policial! Pensou se valia a pena ir ou era uma armadilha homofóbica. Foi aí que lembrou a última apalpada que o fardado deu no seu pinto duro, aquela mão segurando firme o seu tronco duraço. Ali não era revista, era vontade de pegar mesmo. Rolava interesse sim.

Alberto olhou no relógio, faltavam quase vinte minutos. Decidiu ir, mas teria que correr. Despediu dos amigos e subiu em sua moto. Chegando lá, olhou no celular. 4h08. Não tinha ninguém, nem viatura. Pensou se permanecia esperando lá por ser uma área perigosa, já que onde estava era o muro de um terreno baldo, e do outro lado um portão enferrujado de uma chácara murada que parecia não ser visitada há tempos. Neste momento, sentiu uma pequena pedra acertar a sua perna. Olhou para a direção de onde ela veio, mas não tinha ninguém. Apreensivo, pegou sua moto e começou a caminhar na direção de onde veio a pedra. Ao passar por uma parte destruída do muro, ouviu um psiu. Ao se virar, Alberto sorriu. Era o policial, escondido dentro do terreno baldio de mato alto, iluminado com a força do poste. Mandou Alberto guardar a moto lá rapidamente antes que os vissem. Alberto entrou com a moto. Antes mesmo de terminar de estacioná-la, sentiu sendo enlaçado pelos braços fortes do fardado, e a mala dele pulsando na sua bunda.

- Ah, putinha, já que tu gosta de pica, chupa a minha aqui, vai!

Botou o cara de joelhos, agarrou sua cabeça e a prensou violentamente contra a pica do fardado, um caralho suado e que exalava um cheiro selvagem de porra seca. Aquele pau já tinha gozado horas antes. Cheirou o caralho apertando uma das narinas como cheirasse pó, e meio tonto, enfiou a mão dentro da cueca e apalpou seu próprio pau, que já babava. De repente sentiu seus cabelos serem apertados com força, e sua boca ser invadida pela pica do policial. O fardado deu uma prensa forte, como se quisesse cravar a cabeça da rola abaixo da garganta. Alberto ouvia a respiração ofegante e os gemidos discretos mas animalescos do policial. Chupou o caralho com fúria enquanto segurava-se nos coturnos do policial, chegando a encravar as unhas de tanta ferocidade.

O policial soltou sua cabeça, encostou-o na parede, arrancou sua jaqueta e camisetas, e com o pau pingando baba, agarrou-o por trás, mordendo suas orelhas com desejo. De olhos fechados, Alberto sentiu a mão bruta do guarda invadindo a sua cueca e agarrando com força seu pau. Sentiu tanto tesão que suas pernas estremeceram. Em seguida o fardado revistou seus bolsos até achar uma camisinha.

- Fica aí e não se mexa. – ordenou o policial, prensando as costas de Alberto com a sola do coturno que usava.

Enfiou a camisinha do pau, e com os braços fortes, encaixou lentamente no cu de Alberto, que soltou um gemido mole a medida que sentia o membro do policial invadir cada vez mais o seu rabo. Quando sentiu as bolas batendo na bunda, o fardado começou a mandar bombadas cada vez mais fortes, agarrando o pescoço de Alberto e ordenando “Geme mais. Geme ou estoro esse buraco na bala”. Alberto perdeu a força nos braços quando sentiu que ia gozar. Esguichou porra no muro e nos tênis que usava. O fardado pegou o restante da porra que tinha em seu pau e deu-lhe tapas na boca. Quando o policial foi gozar, agarrou-se ao corpo de Alberto, gemendo como um animal saciado no seu ouvido a cada jato que expelia do pau. Arrancou o pau da bunda do rapaz, e com a bota, empurrou-o para o chão e caiu sentado ao lado, exausto. Perguntou “Curtiu, putinha?’. Alberto só conseguiu responder sim com a cabeça. O fardado ficou em pé, o agarrou novamente e mandou que lambesse um de seus coturnos. O safado sabia que Alberto curtia, apenas pelos olhares que soltou nelas enquanto era revistado. Alberto lambeu com vontade, como um animal feliz com o osso. O cheiro daquele couro logo fez seu pau metralhar jatos de porra até cair deitado.   

Segundos depois, o guarda mandou que Alberto se vestisse. Após vê-lo pronto, agarrou-o e o jogou de costas na parede. Voltou a revistar os bolsos e disse:

- Já que você é um cidadão de bem, toma um presentinho meu pra você. Agora vaza.

- Me deixa seu telefone pra gente foder de novo.

- Se eu quiser te foder, eu te encontro. E você sabe onde eu vou estar, meu viadinho!

Alberto ficou observando o policial se recompor, pegar sua moto e ir embora, acenando com um buzino. Estava tão abobalhado com a cena que mal conseguia acreditar. Ao checar seus documentos e a chave da moto, sentiu o bolso de trás úmido. O policial tinha deixado a camisinha esporrada como lembrança para ele. “Filho da puta”, pensou maravilhado. Botou a camisinha de volta no bolso e subiu na moto, indo embora logo depois.

Até o momento o meu amigo não viu esse policial novamente, mas até hoje se acaba na punheta só de lembrar de toda a foda. Já foi parado em blitz outras vezes, mas depois daquele policial, nunca mais conseguiu ficar excitado novamente. Ele realmente era especial.

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