Meu nome é Luiz, tenho 22 anos, 1,75 de altura, 70kg, malhadinho, nada exagerado, moreno.
Bom, o que vou relatar aconteceu recentemente e ainda sinto o gostinho da foda. Meu cunhado é mais novo que eu, tem estatura mediana, branco e com o corpo normal, nem malhado nem gordo. Sempre nos demos muito bem, temos uma amizade saudável e ele é namorado de minha irmã mais nova.
Entre homens existe sempre brincadeiras interessantes, passar a mão na bunda um do outro, as vezes da uma encochada e coisas do tipo, comigo e meu cunhado não é diferente, eu sempre me aproveitava da bunda dele, que aliás é um tesão, grande e bem redonda, as bermudas sempre ficam apertadas. ele também não ficava atrás nas gracinhas, e sempre dava um jeito de pegar no meu pau e dar aquela apertada gostosa que te deixa na vontade de botar pra fora e mandar o vagabundo cair de boca.(droga, já tô de pau duro) a graça de tudo é que nunca pensei que ia rolar nada, apesar de ter tesão por ele, até porque achei que só eram brincadeirinhas inocentes, (inocência da minha parte) tudo no universo conspira pra sacanagem.
Num dia quente - aqui em Salvador sempre está quente - pedi ajuda pra lavar meu carro, meu cunhado está sem trabalho curtindo o seguro desemprego, então estava de bobeira e prontamente aceitou ajudar seu cunhadinho preferido; fomos conversando sobre amenidades a partir do inicio da lavagem, ambos sem camisa debaixo do sol escaldante.
- Iai cunha, como anda a facul? faço Direito ( hahaha, sugestivo)
- Está indo, super corrida e é complicado se não focar mesmo.
- É, mas deve ser difícil com tanta tentação a sua volta, aquelas minas gostosas, no seu curso só tem nesse nível que eu sei
- Pode crer! - Até então uma conversa normal, e ele sabe que como direto umas safadinhas da facul, algo que comento sempre com ele, longe dos ouvidos de minha irmã obviamente.
- mas diz ai Luiz, e os caras, deve ser fogo lidar com o assédio também
- A, não me importo cunhado, pra mim ser intimado por homem ou por mulher é igual, vai da preferência da pessoa.
- poh cara, que bom que você tem a mente aberta.
Depois dessa ultima afirmação fiquei meio intrigado em relação a ele, será que meu cunhadinho da bunda gostosa estava pensando em algo? será que ia me dar oportunidade de experimentar aquela bunda hipnotizante? Enfim, continuamos a lavar o carro ainda conversando trivialidades e no final já estávamos molhados, não sabia-se mais se por água ou suor devido as brincadeiras de molhar o outro com a mangueira (hahaha)...Subimos para meu apartamento, moro só, e ele pediu uma toalha pra tomar um banho e esperar minha irmã voltar do trabalho, pensei: é a hora de ver até onde esse safado está disposto a ir. Disse que entrasse no banheiro que ia procurar uma toalha no guarda-roupas, ele fez o que pedi, demorei de propósito para que ele começasse a se ensaboar, entrei no banheiro com a toalha na mão
- Aqui cunha a toalha - ele abriu o box de vidro e se deparou comigo só de cueca com a toalha na mão.
- valeu cara, vou terminar aqui e você entra
- pra que isso, tem problema se eu entrar com você? somos homens, nada demais! - vi no seu semblante que tinha pego ele de surpresa, ele apenas acenou com a cabeça positivamente e abriu espaço pra eu entrar no box, fechei a porta e sorri, o pau dele estava dando sinal de vida, um pau de tamanho mediano, porém grosso, com a cabeça meio encoberta pelo prepúcio, percebi que ele estava sem graça então comecei a conversar enquanto entrava debaixo do chuveiro recebendo toda aquela água gelada nas costas, vi que enquanto nos falávamos seu olhar se fixou inúmeras vezes na minha vara e ele tentava desviar mas não tinha sucesso por muito tempo.
- me dá o sabonete
- claro. ele me entregou e trocou de lugar comigo, me dando uma visão rápida da sua bunda.
- cara bunda grande eim
- que é isso Luiz, reparando em bunda de macho?!
- claro ué, como não reparar, sua bunda é maior que as das minas que como - ele deu uma risada sem graça e virou de costas para enxaguar o rosto.
Não resisti e dei um tapa na bunda dele que fez ele pular e a minha mão ficar marcada na polpa direita, ele gemeu e empinou, logo colei meu pau, que a essa altura já estava a ponto de bala, na sua bunda e pressionei todo meu corpo nas suas costas prendendo seus braços a cima da cabeça. cheguei até seu ouvido direito e falei quase como um sussurro: viadinho, tá me tentando com esse rabo grande a um tempão, hoje você vai ter o que merece. Não dei tempo pra ouvir uma resposta e enfiei minha língua no ouvido dele pra ouvir logo a seguir um gemido alto, ele empinou mais ainda a bunda e começou a esfregar no meu pau, a água gelada ainda correndo entre a gente. segurei as mãos dele com apenas a mão esquerda e levei a minha mão direita até sua jeba, que estava pulsando de tanto tesão.
comecei uma punheta leve enquanto explorava a orelha, mordia e passava a língua, e ouvia a respiração ofegante dele, virei ele de frente, soltando as suas mãos e trouxe-o mais perto ainda do meu corpo, se é que isso era possível, pressionei suas costas na parede, ele não resistindo me tascou um beijo na boca, sua língua brincava com a minha com uma urgência impressionante, ele gemia enquanto eu apertava sua bunda e pressionava seu tronco com o meu.
Não podia mais esperar, peguei ele pela mão, desliguei o chuveiro e arrastei ele pela casa, nos jogamos na minha cama, ainda molhados e voltamos a nos beijar com a mesma intensidade. fui descendo a boca pelo seu peitoral, cheguei até seus mamilos, os mordisquei, chupei, e ouvia ele gemer cada vez mais alto, sentia o corpo dele enrijecer ao meu toque, passei pelo seu abdômen mordendo e cheguei até sua virilha, aquele cheiro de macho ainda impregnado.
Parei por um segundo e olhei pra seu rosto, ele me olhava com a cara de quem implora pra ser mamado, ofegante, completamente entregue. Não perdi mais tempo, abocanhei de uma vez e senti ele repuxar o lençol, chupei a cabeça bem devagar e fui descendo dentro da boca, passando a língua por toda a extensão da vara dele, ele segurou minha cabeça e tomou um tapa na mão(sou macho, ninguém segura minha cabeça), apliquei um castigo pela insolência, dei um beliscão no seu mamilo esquerdo, ele quase gritou, segurou o ar e arfou.
tirei a boca do seu pau, o que foi retrucado com impaciência, porém esquecido quando comecei a trabalhar nas suas bolas, comecei chupando e colocando uma de cada vez dentro da boca, ele tem um saco grande e pesado, trabalhei bastante nele. Quando ele foi abrindo cada vez mais as pernas percebi que era o sinal que eu precisava para chegar onde eu queria, coloquei um travesseiro embaixo do corpo dele, abri bem aquela bunda gostosa e dei a primeira linguada, aquele cuzinho rosado piscou pra mim na mesma hora que ouvi um gemido alto vindo da boca do meu cunhadinho safado, comecei uma linguada frenética e só ouvia os gemidos vindos daquele safado, aquele cu rosadinho todo só pra mim, eu estava no céu.
"por favor, mete em mim vai, tira meu cabaço" ouvi isso no meio de uma linguada é a coisa mais perfeita desse mundo.
- vou atender seu pedido seu puto.
Meu pau já estava todo babado de pré-gozo e a ponto de bala, cuspi naquele cuzinho, e na minha tora, coloquei as duas pernas dele no meu ombro, apontei a cabeça da rola no buraquinho dele e comecei a pressionar. a porra não entrava, eu tentava e nada, coloquei um dedo pra amaciar, depois senti que estava mais alargado e coloquei dois, ele gemia e reclamava um pouco de dor, e eu dizia que era pra aguentar, quem pede pra ser fudido por macho tem que levar pica e gemer feito uma puta.
depois de introduzir três dedos vi que não ia ter tanto problema pra entrar, comecei a pressionar a cabeça do pau no cuzinho dele, e dessa vez começou a entrar, ele reclamava mas não recuava e eu dizia: rebola cachorra que tá entrando. Quando entrou metade eu vi que não ia dar pra colocar tudo, é complicado alguém virgem aguentar 20 cm de pau de vez, então mandei ele rebolar e puto atendeu de prontidão, comecei um vai e vem de leve e ele começou a gemer dizendo que eu estava rasgando ele no meio, mas pedindo pra continuar. comecei a bater uma puhetinha pra ele, ele gemia cada vez mais e seu cuzinho começou a apertar minha pica, eu já estava todo suado e ele também, não estava mais aguentando e estava louco pra gozar. Eu bombava cada vez mais rápido e ele gemia, senti que ele ia gozar e acelerei, ele explodiu de gozo na minha mão e eu enchi o cuzinho dele de porra. caí em cima dele exausto da foda maravilhosa.
Ele me beijou, ainda ofegante e me pediu segredo sobre o que tinha rolado, disse a ele que não tinha com o que se preocupar e que se precisasse era só pedir que eu comia ele sempre, voltamos pro banheiro pra continuar nosso banho e de vez em quando nos encontramos pra fuder freneticamente..