Meu nome é R, tenho 24 anos, sou branco/bronzeado, tenho 1.70m de altura e 75kg. Sou muito bonitinho e dizem que eu tenho uma carinha de safado. O que eu vou contar aconteceu comigo recentemente no meu trabalho. Nessa época eu sabia que gostava de carinhas, mas nunca tinha transado com um.
Trabalho numa empresa grande com muitos empregados até no meu setor. Ficamos todos numa sala grande dividida em baias de 4 pessoas. No final da sala fica meu chefe. Ele deve ter por volta de 40 anos, mas seu corpo é atlético e seu braço marca na blusa social quando ele tinha o blazer. Sua barba serrada, seu cabelo grisalho e seus olhos azuis sempre tiraram as minhas colegas do sério, mas ele nunca deu chances pra nenhuma delas.
Em julho deste ano, fui designado a participar dos trâmites de contratação de um serviço para empresa. Frequentemente eu ia na mesa dele para tratar destes assuntos. Ele sempre me cumprimentava com aperto forte de mão e uma piscada de olho. Eu imaginara que aquilo podia ser um sinal, mas no fim ele só era simpático e respeitoso. Já eu ficava imaginando ele beijando meu pescoço enquanto apertava com vontade a minha bunda.
Certo dia fui até a sua mesa. Ele estava distraído olhando para o nada. Quando cheguei perto ele tomou um susto e se encolheu. Enquanto conversávamos, eu procurava o que ele poderia estar escondendo até que notei o volume na sua calça. Era nítido que seu pau estava duro. E pqp... era grande.
- R...! R!
- Desculpa Jorge! Me distraí. O que estávamos falando?
Será que ele notou que tava manjando sua pica? Fiquei sem graça e tentei escapar daquela conversa logo. Voltei pra minha mesa com a pica também dura. Eu esfregava meu pau pensando naquele volume, imaginando eu abrindo sua calça e colocando sua rola pra fora. A textura, o cheiro e o gosto da pica dele ficava cada vez mais vivos na minha imaginação. Não aguentei e fui correndo pro banheiro.
Toquei imaginando eu ficava ajoelhado na sua frente, ele colocava a pica pra fora e mandava. “CHUPA ESSA PORRA TODINHA!” Eu como um bom funcionário, chupava com gosto. Até o talo! Ele mandava eu empinar a bunda e eu obedecia. Não tinha nada o que eu não fizesse por ele. Ele estava chupando meu ânus quando não aguentei e....
AAAAARRRHHH!!!
Gozei. Gozei muito. Sujei o chão e a parede da cabine em que eu estava. Melhor punheta da minha vida.
Limpei tudo com papel higiênico. Quando eu saí da cabine dei de cara com o Jorge através do espelho da pia. Ele estava lá parado se olhando. Quando nossos olhos se encontraram, ele somente me deu aquela piscada de sempre e um sorrisinho de lado. Meu coração disparou. Por quanto tempo ele estava ali? Será que ele tinha escutado eu gozando?
Passaram-se alguns dias depois daquele evento do banheiro. Agora a frequência de vezes que eu ia na mesa dele era maior e os apertos de mão pareciam mais demorados. Em casa, ele era a razão das minhas inúmeras punhetas.
Certa hora do dia, eu estava na minha mesa escrevendo um documento, quando percebi que ele estava atrás da minha cadeira lendo o que eu escrevia. Perguntei se estava bom e ele sugeriu algumas mudanças debruçando sobre minha cadeira para chegar ao teclado na minha mesa. Foi então que senti seu pau roçando no meu braço. Olhei disfarçadamente e confirmei minha suspeita. Seu pau estava duro, grande e bem volumoso. Ali, esfregando no meu braço. Eu não conseguia prestar atenção mais em nada, só naquela piroca sarrando em mim. Tentava ficar cada vez mais próximo pra senti-lo mais.
Ele terminou, levantou e me disse: Vou precisar que você faça hora extra hoje. Deu aquela piscada e voltou para sua mesa.
Às 18:00h todos já haviam ido embora e só restávamos nós dois. Fui até a sua mesa para que ele revisasse o contrato que eu havia escrito. Quando já estava próximo da mesa, tropecei num fio e derrubei a papelada no chão. Prontamente abaixei pra catar e percebi que ele já estava em pé na minha frente.
Deu um passo ao ponto de ficar a milímetros da minha cabeça. Agarrou meu cabelo. Desorientado olhei pra cima. Ele olhou pra mim e disse: fica calmo, agora somos só você e eu. Ninguém mais vai saber. Abriu o zíper e colocou seu pau pra fora.
Me aproximei do seu pau, passando meu rosto nele, cheirando cada centímetro dele. Era exatamente como eu imaginara: grosso e macio, cabeça grande e rosada, o tamanho era mediano, talvez uns 17cm, o suficiente.
Cobri a cabeça do seu pau com minha boca, chupando de vagar, me deliciando. Fui descendo aos poucos e lubricando. Até que consegui engolir aquele pau inteiro. Escutei seu gemido, indicando que eu estava fazendo certo. Comecei um vai e vem frenético na sua rola. Por hora não aguentava e tirava a cabeça pra respirar enquanto socava uma punheta nele.
Ele me puxou pelo cabelo, me fazendo ficar de pé. Me virou de costas. Abriu meu zíper a arriou minhas calças deixando minha bunda de fora. Me empurrou contra a mesa até que meu rosto estivesse encostado na mesa e minha bunda empinada na sua frente. Minha perna tremeu. Mina boca secou. Até que senti sua boca encontrando meu rabo.
Ele respirava forte e sentia os pelos da sua barba roçando no meu cu. Até que eu senti sua língua no meu ânus. A sensação era muito boa. Relaxei meu ânus e deixei que ele enfiasse a língua mais fundo. A vontade dele aumentava, chupava como se estivesse devorando meu cu. Eu gemia sem perceber, morrendo de tesão. Meu pau explodia contra a mesa. Tirou a língua do meu cu e mordiscou minha bunda. Em seguida levantou dando um belo tapa na minha bunda.
Tirou o cinto e colocou na minha boca, como se eu fosse seu cavalo. Fiquei com medo. “Não, não, por favor”. Resmunguei através do cinto. Ele se debruçou em mim e disse no meu ouvido: “Shiiisssh. Você vai gostar”. Em seguida senti sua tora encostando na portinha do meu cu.
Ele forçava devagar. Aos poucos fui relaxando e permitindo a entrada daquela pica em mim. O tesão acobertava a dor. Eu queria seu comido. Eu queria que ele montasse em mim. Ele começou um vai e vem em mim. Cada vez mais rápido. “Que rabo gostoso, moleque”, dizia ele ao pé do ouvido. Mordia minhas costas enquanto sua tora arrombava meu cu. Ele metia cada vez mais rápido e mais fundo. Me comia com vontade. Falei que não estava mais aguentando segurar o gozo. Ele começou a bombar mais fundo. PUTA QUE PARIU... aaaarrrhhhh. Que delícia! Sujei a mesa dele toda de porra.
Ele continuava a bombar. Cada vez gemendo mais. Até que deu um gemido alto e se contraiu. Deixou-se cair em cima de mim por uns minutos. Depois nos lavamos e fomos embora.
Nos dias seguintes, ele me recebeu normalmente, como se nada tivesse acontecido. Mas hoje recebi um email dele: “R, sexta-feira vamos fazer hora extra novamente. Vou chamar o Marcos também. Se prepara!”.