Atendimento

CONTO ERÓTICO

Mamei o tcnico da NET

Mamei o técnico da NET

Quando eu ainda estava no ensino médio ficava sozinho em casa todos os dias durante a tarde, já que meus pais trabalhavam o dia inteiro. Lembro que nesta época tivemos um problema com o sinal da TV a cabo e solicitamos um serviço técnico em casa. 
Eu era o típico adolescente magrinho, mas com o bumbum empinado e barriga definidinha. Estava só com um short curto e sem camisa porque fazia calor. 
Estava sozinho em casa quando o técnico chegou. Logo o ofereci água e mostrei onde ficava o aparelho. Feito isso, voltei pro meu quarto, me distraindo no computador. 
Logo escuro ele me chamar e vou atendê-lo. 
- Ei garoto, onde é o banheiro? 
Fui com ele até o banheiro e, sem cerimônia, colocou o pau pra fora e começou a mijar sem nem fechar a porta. Deixei ele sozinho e voltei pro quarto. Até que ele me chamou de novo. 
- Garoto, me ajuda! Prendi meu pau no zíper! 
- Tá doendo? O que eu faço? 
- Tem algum álcool? Um algodão? 
Coloquei o álcool no algodão e entreguei pra ele. Então falou :
- Certo. Agora você segura meu pinto para eu passar o álcool. 
Achei meio estranho, mas acabei pegando. Só neste momento eu reparei nele. No seu crachá estava escrito Fábio. Ele era branco, corpo normal. Seu pau deveria ter uns 18cm duro, grossura mediana. 
Fiquei ali segurando o pau dele enquanto ele passava o álcool. Então ele segura minha mão e me instrui a pra fazer um movimento de punheta. 
Sinto o pau dele crescendo na minha mão. E acabo ficando excitado também. Fiquei tocando punheta pra ele por uns 5 minutos e ele gemendo baixinho. Ele quebra o silêncio dizendo :
- Agora da um beijinho nele, pra sarar. 
Fiquei relutante, mas sentei no vaso sanitário e dei uns selinhos em toda a extensão do seu pau. Quando chegou na cabeça, não resisti e a envolvi com a minha boca. Ele contraiu a pica em sinal de tesão. Nunca tinha feito aquilo, mas já tinha visto muita pornografia. Comecei um vai e vem no pau dele, tentando manter a maior velocidade que podia. Ele só gemia e falava "que delícia, garoto".
Empolgado, segurei o pau dele e comecei a punhetá-lo e chupá-lo ao mesmo tempo. Fiquei um tempo assim até que ele me interrompeu:
- Calma! Calma! Senão vou gozar. 
Então me levantou, me virou de costas e abaixou meu short, sentou no vaso. Puxou minha cintura, levando meu bumbum até a sua boca. Senti sua língua percorrendo meu rego. Fiquei com medo. Na época não sabia de nada. Então me contraí e escapei daquela posição. 
Vesti meu short e falei que já estava bom. 
Ele insistiu que continuassemos, mas eu não quis. Então ele terminou seu serviço e foi embora. Nunca mais o vi. Hoje me arrependo de não ter fodido de verdade com aquele macho.

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