Meu nome é Cláudio e tenho 18anos. Sou branco, com cabelos lisos e castanhos e olhos verdes. Hoje sou magro e tenho 1,80 m de altura.
Foi há cerca de 1 ano que conheci o Rogério. Nesta época já namorava uma garota havia mais de um ano, mais ainda continuava gostando de homens. Rogério era meu vizinho, que tinha acabado de conhecer, pois há pouco tempo havia me mudado para aquele bairro. Ele é um garoto bem moreno, mas não tem os traços físicos de uma pessoa negra, com exceção da sua boca deliciosa, carnuda e instigante. Tem estatura média e corpo bem definido, apesar de magro. Rogério é um rapaz com leves toques de afeminação, e na época com 18 anos, parecia ser inexperiente nessas coisas de sexo e isso me atraía muito nele. Ele tem uma bunda bem carnuda e definida, que ficava bem marcada nas roupas apertadas que sempre usou.
Batia punhetas pensando nele, no volume de pau que transparecia na sua calça e na sua bundinha gostosa, mas nunca via possibilidade de fazer qualquer coisa, pois ele conhecia minha namorada e, mesmo porque não tínhamos intimidade para isso. Porém, num dia tivemos a idéia de passar um fim de semana na casa de meus pais que moram num sítio aqui perto. E vi aí a possibilidade tão esperada. Fomos em sete pessoas, sendo que Rogério e eu éramos os únicos rapazes. Chegamos numa sexta-feira à noitinha e jantamos todos juntos; nos divertimos cantando, conversando e jogando jogos. Quando já era tarde da noite, minha mãe começou a arrumar as camas e preparou meu antigo quarto, agora com uma cama de casal, para que os meninos pudessem dormir. As meninas dormiriam no quarto que era do meu irmão.
Quando nos deitamos, estava tremendamente excitado e ficava pensando em como iria fazer para me aproximar dele, para lhe mostrar o tesão que sentia por ele e todas as gostosas intenções que tinha para aquela noite. Me lembrava de como já havia chupado algumas rolas ali em meu quarto, e todas as relações que já tive para buscar alguma estratégia para iniciar minha investida. Tinha, porém, que ser cauteloso, pois as paredes eram de madeira e a cama era dessas camas bem antigas com o estrado de molas, que range a qualquer movimento. Fato que perimtia que qualquer um ouvisse algum barulho mais forte em qualquer lugar da casa. Isso, ao mesmo tempo em que me preocupava, me deixava mais louco de vontade de tocar aquele seu corpinho tenro e beijar aquela boca carnuda.
Por diversas vezes quase toquei em seu pênis: ficava ensaiando como faria parecer um acidente e tomar proveito, mas não tinha coragem. Por quase uma hora fiquei nessa angústia que me enlouquecia: não queria repetir o velho hábito de esperar o colega dormir e me aproveitar do seu sono inocente e sentir sua masculinidade às ocultas. Queria que ele sentisse tudo, que estivesse bem acordado e, mais ainda, que gostasse, que gozasse e me fizesse gozar muito.
Depois de um tempo, me levantei para pegar mais um travesseiro para colocar entre as pernas, caso não conseguisse atingir meus alvos obscenos e quando acendi a luz, vi que ele estava acordado, com seus lindos olhos castanhos bem abertos. Perguntei se estava tudo bem e se precisava de alguma coisa. Respondeu que tudo estava bem e que só estava sem sono. Começamos a conversar (embora fosse difícil conversar com ele, pois falava pouco) e a dizer coisas bobas, pouco depois contei uma piada de sexo e rimos bastante. Quando a graça acabou peguei na mão dele e fiquei segurando com a minha. Rimos um pouco mais, até que um pesado silêncio nos atingiu. Continuei com sua mão entre as minhas: agora segurava com firmeza e acariciava de vez em quando para fazê-lo relaxar. Senti que estava entregue quando começou a responder as carícias, passando seu dedo médio na palma da minha mão. Ficamos naquilo um tempo, até que cheguei bem perto dele e o abracei. Pude sentir seu cheirinho e dar uma fungada no seu pescoço. Ele tremia delicadamente a cada movimento meu, mas não reagia de outra forma. Continuei com meus lábios em seu pescoço e, às vezes, encostava meu rosto no dele, sentindo sua barbinha áspera em meu rosto. Agora já tocava em seu peito e acariciava seus mamilos, que já estavam durinhos. Nossa, que delícia!
Ele não se mexia, só tremia. Fiquei com medo e parei de atiçá-lo, apenas segurei em sua mão novamente, mantendo nossos corpos juntinhos. Então me surpreendi com sua mão segurando a minha com muito desejo, ele subiu para o meu braço e correu para as minhas costas; virou-se de frente para mim e desceu sua mão para a minha bunda e apertou-a com voracidade. Ele respirava forte e já estava fazendo um pouco de barulho.
_ Tome cuidado, essa cama é muito barulhenta. Alguém pode nos ouvir. – sussurrei com a mão entre seus cabelos e meus lábios bem grudados em sua orelha.
Não obtive resposta verbal. Só uma mão que chegava abruptamente sobre minha modesta vara, a qual já estava doendo de tesão. Fiz o mesmo com minhas mãos e toquei seu pinto escondido dentro do seu pijama, mas totalmente à mercê de minhas mãos. Tentei beijar sua boca, mas ele parecia não sentir nada, só me apertava com mais força e enfiava sua mão dentro do meu short e mexia em meu saco. Estava sendo dominado pelo fogo de um moleque que se mexia ainda mais forte e respirava de igual modo. Apertou meu pau e tentou virar de costas para mim, como quem implorasse por sentí-lo em seu rabinho quente.
_ Ei! Vai com calma! – disse baixinho tentando desvirar seu corpo – Calma que quero aproveitar mais cada minuto disso. Estou gostando muito, e você?
Novamente não respondeu e agora se retraía um pouco.
_ Sempre quis fazer isso com você. Você é muito gostoso. Você já fez isso antes?
Senti sua cabeça balançar negativamente. Não acreditei, pois o modo como segurara minha bunda e tocara em minha rola e meu saco, não eram de alguém que não sabia lidar com aquilo. Disse isso a ele e ele simplesmente pegou no meu pau de novo.
_ Quero te beijar. Sua boca é muito linda. – Falei ao seu ouvido e imediatamente cheguei à sua boca.
Tentava beijar, mas ele não correspondia. Perguntei se já tinha beijado alguém e ele disse que sim, perguntei se era menina e balançou a cabeça no lugar de um “sim”. Passei a língua por seus lábios enquanto fazia movimento semelhante no seu pinto. Ele então abriu a boca e tentou me beijar. Senti que estava gostando, mas definitivamente não sabia beijar. Só mexia os lábios e não sugava nem mexia a língua. (Gosto muito de beijar. Minha língua fica louca quando toca em outra língua quente e sedenta de carinho). Tentei ensina-lo a beijar mas foi em vão: Percebi que o que ele gostava mesmo estava no meio das minhas pernas. Sem avisar, desceu para o meu pau e mordeu levemente sobre a roupa que logo em seguida foi puxada. Cheirou a cabeça e os pelos e deu uma lambida deliciosa em toda a extensão dele. Meu pau é pequeno (13 cm) mas era apenas o que ele queria para se satisfazer. Sugava a cabeça com volúpia e sugava também minhas bolas. Eu continuava acariciando o que podia do seu corpo e tentei até conseguir tirar a sua camiseta. Quando fiz isso ele se ajoelhou na cama e abaixou a calça do pijama junto com sua cueca melada. Quando achei que ele ia me dar o pau para chupar (coisa que queria muito fazer) ele se virou de costas e tentou encaixar a minha pica entre suas nádegas. Tentei forçar para penetrá-lo e até mesmo lubrifiquei seu buraquinho com minha saliva, mas o barulho estava ficando muito alto e eu tinha medo de ser surpreendido ou de alguém perceber; ainda mais que minha namorada estava a pouco mais cinco metros dali, dormindo inocentemente, sem saber que a rola que um dia seria dela, estava no meio da bunda do meu gostosinho.
Tive que fazer o que eu não queria:
_ Rogério, - balbuciei em seu ouvido enquanto tentava brincar com seu buraquinho faminto – estou louco para fazer isso, só que tenho medo de alguém acordar com o barulho e estragar nossa diversão. Por favor, vamos nos contentar em chupar e bater punheta hoje; amanhã poderemos ir mais além. Você entende?
Balançou novamente a cabeça afirmativamente, embora eu tenha sentido um desapontamento profundo em sua respiração que já não estava mais ofegante.
Tentei reanima-lo ainda com meu pau na entrada de seu rabo, comecei a beijar e chupar seu pescoço e punhetar seu pau latejante. Ele começou a tremer novamente e fiquei muito excitado. Então vagarosamente fui até o seu pau e fiz um boquete à altura do que ele tinha feito em mim. Também pudera, seu pau adolescente era muito gostoso, com a pele fina e delicada e uma cabeça ainda tímida, me deixou louco de tesão.
Subi minha cabeça beijando sua barriga e mamando em seu peitinho, enquanto ele pegou no meu pau e segurava fazendo movimentos como imitando a penetração. Vi que ele estava doido para dar o cuzinho e me senti muito desapontado por não poder satisfazer seu desejo, que também era o meu. Mas procurei compensar de outras formas. Continuamos masturbando um ao outro até que dei um beijo bem gostoso na sua boca e mordi sua orelhinha delicada. Senti que começou a tremer mais forte e me punhetar com mais velocidade. Seu pau latejava e parecia piscar. Isso me deixou doido e comecei a gozar em sua mão, beijando sua boca inerte. Logo senti um líquido quente em minha mão e senti seu corpo relaxando e os tremores diminuindo. Fiquei um tempo agarrado a ele. Tentei falar, mas ele não queria conversar: estava envergonhado. Rapidamente subiu a cueca e a calça e desceu da cama rumo à porta. Gelei de medo de ele fazer alguma coisa como chamar alguém.
_ Aonde você vai?
_ Me limpar. – respondeu com secura.
_ Vou com você. – respondi.
Ele agora estava frio e nervoso. Procurei não tocar no assunto, muito embora ainda sentisse em meu corpo os tremores da sua carne e tinha ainda em minha mão sua porra ardente. Voltamos para o quarto e pedi para ele não falar para ninguém sobre aquilo e disse que tinha sido muito bom para mim. Ele virou de costas e me ignorou. Procurei não esquentar a cabeça com aquilo e dormir tranquilamente, sentindo em minha pele o gosto do sexo praticado com muito desejo e ainda sentir em meu pinto a gula daquele cuzinho fervente.